Breves palavras sobre o que é para mim, o Cinema.
Durante os anos da minha juventude houve algo que me despertou o interesse e fez com que a minha ligação com os audiovisuais se tornasse, desde então, preponderante na minha vida. Esse algo foi o Cinema. A chamada 7.ª arte (arte da imagem) que quando dado o nome e na minha modesta opinião, ela reflectia somente a realidade do cinema mudo, por isso “arte da imagem”. Posteriormente a 7.ª arte tornou-se em algo muito mais complexo. A obra/filme tornou-se num conjunto de várias e ricas variáveis: a imagem, o texto, a cenografia, o som, o guarda-roupa, a interpretação, etc.. Tudo isso conglomerado e orientado de alguma maneira, por uma pessoa na arte de dirigir, o realizador.
Um bom filme, é como uma boa música ou um bom livro, é algo que deve ser visto mais que uma vez, para que nos apercebamos de coisas que numa só, é impossível. Um amante de cinema vê um filme duas, três vezes, para que nele possa visualizar todas essas variáveis de que falei anteriormente.
Vão passar por aqui alguns realizadores que fizeram e fazem parte do meu imaginário de cinéfilo. Nessa época, quando frequentei as salas de cinema em Lisboa, as filmografias de eleição eram: a italiana, a francesa, a alemã, a sueca, a espanhola, a nipónica, a americana. Mas passarão também, e obviamente, realizadores brasileiros e portugueses
Esta nova publicação intitulada 7.ª Arte, será muito de uma pequena mostra do que se via cinematograficamente em Lisboa, nos finais da década de 60 e 70, mas não só, porque teremos filmes muito mais actuais !!!
Tal qual, como todos vós, me
reconhecem como um melómano amador, eu também sou um cinéfilo amador. O que vou
trazer aqui foram/são obras que gostei/gosto e vi/revejo, e as minhas escolhas
são apenas opiniões e gostos, livres de qualquer pretensiosismo !!!
No nome do realizador (se estrangeiro) e na maioria dos títulos dos filmes existem “links” para a Wikipedia (versão inglesa), por ser a plataforma mais abrangente e mais completa. Se pretenderem, na coluna esquerda dessas mesmas páginas, em baixo, tem normalmente, a escolha da tradução para a língua portuguesa.
Do cinema francês trago-vos Roger Vadim (26-01-1928 – 11-02-2000), realizador com 36 películas, umas, como realizador e outras, como escritor. Dele escolhi 2 filmes que vi, embora para além destes tenha visto outros.
(1956) Et Dieu… Créa la Femme – E Deus Criou a Mulher
(1968) Barbarella
(1967) Entrevista com Roger Vadim
Roger Vadim feiote seduziu três mulheres lindas de morrer: Brigitte Bardot, Jane Fonda e Catherine — todas elas estiveram no seu funeral. Vi esses dois filmes 🎥 prefiro o primeiro.
ResponderEliminarCatherine Deneuve 🎥
EliminarSim também prefiro o primeiro, obviamente. O segundo é uma aventura espacial (estilo western francês) que mostra principalmente os atributos corporais de Jane Fonda :).
EliminarCatherine Deneuve grande do cinema francês !
Teresa obrigado
E Deus criou a Mulher com a fabulosa BB.
ResponderEliminarNom de Dieu mon ami!!!!
Sim a fabulosa BB em português, na altuar conhecida por "(B)em (B)oa" :)
EliminarAbraço Pedro
Conheço as atrizes e o nome dos filmes, mas nunca os vi.
ResponderEliminarSe puderes vê, são antigos mas o primiiro é bom cinema !
EliminarCatarina obrigado
Oi Ricardo
ResponderEliminarObrigada pelo teu comentário.
Estou mais perto de ti, essa temporada acho que não vai dar para passar em |Portugal- gostaria muito mas há muitos protocolos e cuidados ainda ,Só vindo mesmo ver parte da familia ,na Suiça. Aqui ainda não choveu também e apesar do sol faz bastante frio .
Também amo cinema e gostei muito do seu texto_ não lembro de ter visto Barbarella vou procurar ver. É uma Arte que também me fascina.
Grande abraço e boa noite.
Lis cuida-te nas tuas viagens.
EliminarEspero que nos visites. O tempo aqui que deveria ser de chuve, é de Primavera.
Fica bem e saúde
Abraço
Grandes recordações as suas publicações despertam em nós.
ResponderEliminarObrigado.
E ainda bem!
EliminarObrigado
Vi o primeiro!
ResponderEliminarB.B. Sempre maravilhosa. Uma grata recordação.
Manuela obrigado
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