Dá a surpresa de ser

Dá a surpresa de ser É alta, de um louro escuro. Faz bem só pensar em ver Seu corpo meio maduro.

Seus seios altos parecem (Se ela estivesse deitada) Dois montinhos que amanhecem Sem ter que haver madrugada.

E a mão do seu braço branco Assenta em palmo espalhado Sobre a saliência do flanco Do seu relevo tapado.

Apetece como um barco. Tem qualquer coisa de gomo. Meu Deus, quando é que eu embarco? Ó fome, quando é que eu como?

10-9-1930 - Poesias. Fernando Pessoa. (Nota explicativa de João Gaspar Simões e Luiz de Montalvor.) Lisboa: Ática, 1942 (15ª ed. 1995) - 123.

domingo, 27 de janeiro de 2013

Ravi Shankar deixou a vida terrena

Obviamente ou não, poucos são os ocidentais que apreciam música indiana, eu tenho o privilégio de ser um deles. E foi com os Beatles, e com o seu elemento George Harrison, que me fui afeiçoando à pura música indiana, sem “Rock” à mistura. A minha experiência de ouvir a cítara (instrumento indiano), também passou nos Moody Blues (grupo do qual falarei daqui a uns tempos). 
           
Muita música sofreu a influência deste espectacular instrumento com o seu som característico, deixo-vos um exemplo. Depois desse, e se tiverem paciência, ouçam os três pequenos “clips” seguintes com música indiana e com Ravi Shankar. É uma música relaxante e talvez fiquem impressionados a calma e a paz que ela nos pode trazer, em momentos de leitura, concentração no trabalho, e em alturas em que necessitamos pensar e/ou meditar. 
                 
Moody BluesThe Om, do álbum de 1968 “In Search of the Lost Chord”.        
               
          
                   
George Harrison a aprender cítara com Ravi Shankar.          
              
          
                 
Entrevista Ravi e George nos finais da década de 90.      
              
            
                  
(Dados Biográficos In Wikipédia e/ou In AllMusic.Com - Todos os excertos das biografias foram adaptados e algumas vezes traduzidos por Ricardo Santos)            
             
Pandit Ravi Shankar (Bengali: রবি শংকর; nascido Robindro Shaunkor Chowdhury; Varanasi, 07-04-1920 — San Diego, 11-12-2012) - Foi um compositor e músico indiano. Ravi Shankar ficou conhecido em todo o mundo na década de 1960, ao colaborar com os Beatles. Ravi Shankar foi considerado como o "padrinho de música do mundo".
Nascido, o mais novo, de sete filhos de uma família brâmane bengali. O seu pai, V. Lakshinarayana, era professor de violino no seu país, o que contribuiu para que Shankar começasse a tocar esse instrumento quando tinha cinco anos. Uma década depois, deixou a Índia para viajar a Paris com a companhia de dança do seu irmão Uday. Em 1936, começou a estudar a cítara, instrumento tradicional indiano, sob a direcção de Ustad Allauddin Khan, e pouco depois começou a fazer excursões pela Europa e EUA.
Alcançou a fama no Ocidente graças a sua amizade, com o guitarrista George Harrison, dos Beatles, de quem foi “guru”, após tê-lo conhecido em 1966. No ano seguinte, realizou seu primeiro dueto com o violinista Yehudi Menuhin, com o qual posteriormente, colaborou em várias ocasiões.
Em 1969, viajou aos EUA com a intenção de aprofundar-se na música do Ocidente e, ao mesmo tempo, popularizar sua música hindu. Dois anos mais tarde, a pedido da “Orquestra Sinfónica de Londres”, compôs um concerto que estreou no “Royal Festival Hall”, na capital inglesa. Em 1976, começou a colaborar com o guitarrista John McLaughlin, com quem fundou o grupo Shakti, trabalhou na “One Truth Band” e gravou o álbum “Touch me there”, sob a direcção de Frank Zappa. Ravi Shankar participou do “Festival de Monterrey” em 1967 e 1969 ao lado de Jimi Hendrix, Joe Cocker, Janis Joplin e outros no lendário Festival de Woodstock.
Shankar ensinou nas universidades de Nova York e Los Angeles, dirigiu a partir de 1970, o Departamento de Música indiana no “California Institute of the Arts”. Compôs bandas sonoras de filmes diversos, entre outras coisas, de Richard Attenborough "Gandhi". Em 1986 foi nomeado pelo primeiro-ministro Rajiv Gandhi para a casa superior do Parlamento indiano, onde actuou até 1992.
Com o seu álbum "The Living Room Sessions Parte 1" Ravi Shankar foi nomeado para os Grammy Awards de 2013 na categoria "Melhor Álbum de Música do Mundo".         
               
Concerto para Bangla Desh – decorria o ano de 1971. Com Ravi Shankar (cítara), Ali Akbar Khan (sarod), Allah Rakha (tabla) e Kamala Shastry (tambura). Composição Bangla Dhun.         
                
           
              
Nas celebrações “India & Pakistan's Golden Jubilee”, Pandit Ravi Shankar, acompanhado pela filha Anoushka Shankar, tocou ao vivo na BBC no “The Symphony Hall”, em Birmingham. A composição Raga Khamaj.          
                 
            
                    
Ravi Shankar & Anoushka Shankar - Raga Anandi Kalyan        
               

Jazz Standards (LXXXIV)

(Dados Biográficos In Wikipédia e In AllMusic.Com - Todos os excertos das biografias foram adaptados e algumas vezes traduzidos por Ricardo Santos)       
                
(Sobre o tema em questão, algumas palavras retiradas de “in
http://www.jazzstandards.com/compositions/index.htm” - adaptação e tradução por Ricardo Santos)
        
Pennies from Heaven (#81) - Música de Arthur Johnston e Letra de Johnny Burke
Embora, na época, sob contrato com a “Paramount Pictures”, Bing Crosby era-lhe, ocasionalmente, permitido fazer filmes, com outros estúdios. Em 1936, Crosby teve uma oportunidade e não só estreou mas, investiu, parte de seu próprio dinheiro, no filme da “Columbia Pictures”, “Pennies from Heaven”.
“Pennies from Heaven” foi baseado no romance de Katharine Leslie Moore, " The Peacock Feather" e adaptado para o écran por Jo Swerling (Blood and Sand, Lifeboat, Leave Her to Heaven, é uma vida maravilhosa, Guys and Dolls). A história não pode ser melhor descrita, como uma sequência complicada de eventos. Antes do drama resolvido, os personagens encontram-se, alternadamente, na prisão, no bem-estar, sob prisão, no hospital, ou enviados para um orfanato. A sugestão parece ser a de que não importa o quanto as coisas piorem tudo acabará no final, com uma mensagem que atingiu o público, cansado da depressão.  
              
Billie Holiday (Filadélfia, EUA, 07-04-1915 — New York, EUA, 17-07-1959) – Com a orquestra de Teddy Wilson, formada por, Teddy Wilson (piano), Jonah Jones (trompete), Benny Goodman (clarinet), Ben Webster (saxofone tenor), Allan Reuss (guitarra), John Kirby (contrabaixo) e Cozy Cole (bateria). Gravado em 19 de Novembro de 1936, em New York, EUA.        
            
      
              
Scotty Anderson (Kentuck, EUA, 1960 – 20xx) and Bob Saxton (nn-nn-19nn – 20xx) – No Ohio Fingerstyle Guitar Club          
        
            
                 
Stan Getz (Filadélfia, Pensilvânia, EUA 02-02-1927 - 06-06-1991) – Gravado nos “Capitol Tower Studios”, Los Angeles, California, em 10 de Outubro de 1957. Com Stan Getz (saxofone tenor), Oscar Peterson (piano), Herb Ellis (guitarra) e Ray Brown (contrabaixo).    
             
            
                 
Sarah Vaughan (Newark, EUA, 27-03-1924 — Los Angeles, EUA, 03-04-1990)    
              
           
               
Letra         
            
Oh every time it rains
It rains pennies from heaven
Don't you know each cloud contains
Pennies from heaven
You'll find your fortune
Fallin' all over town
Be sure that your umbrella is upside down
Trade them for a package of sunshine and flowers
It you want the things you love
You must have showers
So when you hear it thunder
Don't run under a tree
There'll be pennies from heaven
For you and me
The world was bright when you loved me
Sweet was the touch of your lips
The world went dark when you left me
And then there came a total eclipse
Nobody knows how cruel fate can be
How close together love and hate can be
Goodbye, just clean the slate for me
That's life I guess       
              
Lamento, algumas eventuais falhas nas letras, encontradas na Internet, devido à própria improvisação dada pelos seus intérpretes, e muitas vezes de difícil entendimento. (Ricardo Santos)

Pensionistas em duodécimos - Interacção Humorística (LXXXIX)

O gnomo

Estaremos todos nós a ser manobrados cerebralmente ?!

Será que existe algum antagonismo entre este primeiro vídeo e o seguinte ?       
            
O primeiro conta-nos o que uma sociedade poderia ser/era e no que se tornou (alguém o contesta ?).       
           
O segundo dá-nos uma imagem comercial do 130º. Aniversário de um Banco, comemorado com o hino da Alegria, da 9ª. Sinfonia de Beethoven (?).          
          
      
             
        
           
Quererá o segundo vídeo dizer que conseguiremos viver todos no Mundo com contas no banco e em prosperidade e felicidade, ou quer dar-nos uma falsa imagem do que é a vida em sociedade, e nos mostra somente alguma da realidade europeia, das famílias média alta e alta, para nos fazer esquecer a miséria porque alguns já passam, e as desgraças de sociedades de guerra e de fome do Continente Africano e Asiático ?               
               
Limitamo-nos nós a ver os canais que nos mostram estas desgraças e misérias, como sendo séries televisivas e que tudo é apenas, um filme ?                           
E quando nos chateámos de ver as gentes de pé descalço em África e na Ásia, mudamos de canal. É mais simples do que contestar e tentar fazer algo, seriamente.
              
Há quem diga que isto é a teoria da conspiração. Será ?!

Alguma “velha” publicidade televisiva (XXV)

Al Jarreau – Jazz Singers (IV)

(Dados Biográficos In Wikipédia e/ou In AllMusic.Com - Todos os excertos das biografias foram adaptados e algumas vezes traduzidos por Ricardo Santos)        
           
Alwyn Lopez Jarreau (Milwaukee, Wisconsin, EUA, 12-03-1940 – 20xx) – Conhecido, popularmente, como Al Jarreau, é um cantor norte-americano. Versátil no seu estilo de cantar, foi premiado sete vezes com o “Grammy”, sendo o único a vencer o prémio em três categorias distintas: “Jazz”, “Pop” e “R&B”.
Filho de um vigário, Al Jarreau começou a cantar no coro da igreja, da sua paróquia, aos quatro anos de idade, ao mesmo tempo em que se apresentava nalguns eventos, em Milwaukee, a sua cidade natal, conjuntamente com os irmãos ou sozinho. Mas a música não foi a única actividade à qual se dedicou nessa época. Sobressaiu, também, nos desportos e nos estudos, onde, em virtude das suas notas, foi considerado um aluno acima da média. Na juventude, quando estudava no respeitado “Ripon College”, em Wisconsin, Jarreau continuou a cantar aos fins de semana e feriados para se divertir, associando-se nessa época a um grupo local chamado The Indigos.
Em 1975, após uma pequena temporada no “Bla Bla Café”, ainda em Los Angeles, ele foi descoberto por “olheiros” da “Warner Brothers Records” e assinou com a editora, um contrato de gravação. O seu primeiro álbum lançado, “We Got By”, foi aclamado, unanimemente, pelos críticos e projectou a sua fama, internacionalmente, chegando a receber um “Grammy” na Alemanha, facto que se repetiu com o lançamento do seu segundo álbum, “Glow” em 1976. O seu terceiro álbum, “All Fly Home”, foi lançado em 1978 com muitos elogios nos media, o que lhe rendeu um segundo “Grammy”, nos EUA, como “Melhor Vocalista de Jazz”. Nos anos 80, o seu álbum “Breakin 'Away” de 1981, que inclui o seu sucesso “We're in This Love Together”, foi campeão de vendas e rendeu-lhe mais dois “Grammy”, como: o de “Melhor Vocalista Pop Masculino”; e “Melhor Vocalista Masculino de Jazz”.
Em 1985 , esteve no “Rock in Rio” e cantou na mesma noite que James Taylor e George Benson, para um público recorde naquela edição do espectáculo.
Em 1992 , com o “álbum Heaven and Earth”, ele recebeu o seu quinto “Grammy”, como “Melhor Vocal de R&B”.
O ano de 1996 trouxe um novo desafio para sua carreira. Jarreau aceitou permanecer três meses na Broadway protagonizando o musical “Grease” com muito sucesso.
Pela sua carreira, Al foi distinguido com uma estrela no “Hollywood Walk of Fame”, eternizando-o como um dos melhores cantores da sua geração.
Al Jarreau esteve no Brasil em 1997 e cantou com Djavan no “Heineken Concerts” no “Palace” em São Paulo.
…          
              
Take Five, numa emissão da televisão alemã.          
              
         
                 
Tomorrow Today, gravado no “Montreux Jazz Festival”, em Julho de 2000. Com Al Jarreau (vocal), Freddie Ravel (teclas), Ross Bolton (guitarra), Joe Turano (saxofone, teclas), Chris Walker (guitarra), Debbie Davis (vocal), Joe Morelli (bateria) e Arno Lucas (percussão).     
               
             
                   
Mas que nada, com o célebre pianista, já falecido, Michel Petrucciani.          
               
            
                 
Summertime, Filmado, ao vivo, nos SWR TV Studios, Baden-Baden, Alemanha, 1994. Com Larry Williams (teclas, saxofone), Neil Larsen (teclas), Charles “Icarus” Johnson (guitarra), Andrew Ford (baixo), Steve Gadd (bateria), e nos vocais, Linda Dalziel, Mindy Schinnerer e Jeff Ramsey.           
               

Anedotas do Herman

domingo, 13 de janeiro de 2013

Jazz Standards (LXXXIII)

(Dados Biográficos In Wikipédia e In AllMusic.Com - Todos os excertos das biografias foram adaptados e algumas vezes traduzidos por Ricardo Santos)           
                
(Sobre o tema em questão, algumas palavras retiradas de “in
http://www.jazzstandards.com/compositions/index.htm” - adaptação e tradução por Ricardo Santos)        
              
Easy Living (#80) - Música de Ralph Rainger e Letra de Leo Robin
"Easy Living" é uma balada lenta, com letras simples que declaram o quão maravilhosa a vida pode ser quando é vivida em função de alguém que se ama. A equipe de composição de Ralph Rainger e Robin Leo escreveu essa música enquanto sob contrato com a “Paramount Pictures”. Ela foi escrita para o filme de mesmo nome “Easy Living” e era única canção do filme.
O filme da “Paramount Pictures” 1937 com Jean Arthur, Edward Arnold, Ray Milland, Luis Alberni, Mary Nash, Franklin Pangborn e William Demarest. Mitchell Leisen foi o realizador e Preston Sturges escreveu o guião, que foi baseado numa história de Vera Caspary (Carta a Três Mulheres, Laura). “Easy Living” revê-se bem e é melhor caracterizada, como sendo uma comédia clássica (“screwball”).
"Easy Living" foi refeita em 1949, para a RKO Films, “Easy Living”, com o mesmo nome, mas enredo diferente, e interpretado por Victor Mature, Lucille Ball, Sonny Tufts, e Lizabeth Scott. Novamente, é canção exclusiva do filme, mas desta vez é cantada por Audrey Young, que passou a tornar-se mais conhecida, como Audrey Wilder, sendo ela, a esposa de Billy Wilder.
            
Norah Jones (Brooklyn, EUA, 30-03-1979 - 20xx) & Margaret Marian McParland (Slough, Inglaterra, 20-03-1918 - 20xx) – Dia 30 de Agosto de 2003, no “Tanglewood Jazz Festival”.     
               
             
                   
Bill Evans (Plainfield, EUA, 16-08-1929 — New York, EUA, 15-09-1980) – do álbum “New Jazz Conceptions” , de 1956, para a Riverside (RLP 12-223), com Bill Evans (piano), Teddy Kotick (contrabaixo) e Paul Motian (bateria).             
                 
              
                     
Miles Davis (Alton, Illinois, EUA, 26-05-1926 — Santa Monica, California, EUA, 28-09-1991) – do álbum “Blue Moods”, de Julho de 1955, para a etiqueta Debut, com Miles Davis (trompete), Britt Woodman (trombone), Teddy Charles (vibrafone), Charles Mingus (contrabaixo) e Elvin Jones (bateria).           
                   
              
                   
Nancy Wilson (Chillicothe, Ohio, EUA, 20-02-1937 - 20xx) - Faixa 9 CD "Soft Sounds For A Summer Night", da editora “Capitol Records” em 1992.              
                  
          
             
Letra         
            
Living for you is easy living
It's easy to live when you're in love
And I'm so in love
There is nothing in life but you
I never regret the years that I'm giving
They're easy to give when you're in love
I'm happy to do whatever I do for you
For you maybe I'm a fool
But it's fun
People say you rule me with one wave of your hand
Darling, it's grand
They just don't understand
Living for you is easy living
It's easy to live when you're in love
And I'm so in love
There's nothing in life but you          
              
Lamento, algumas eventuais falhas nas letras, encontradas na Internet, devido à própria improvisação dada pelos seus intérpretes, e muitas vezes de difícil entendimento. (Ricardo Santos)

Apontamentos sr. Américo

Jane Monheit – Jazz Singers (III)

(Dados Biográficos In Wikipédia e/ou In AllMusic.Com - Todos os excertos das biografias    foram adaptados e algumas vezes traduzidos por Ricardo Santos)       
             
Jane Monheit (Oakdale, Long Island, EUA, 03-11-1977 - 20xx) – É uma cantora norte-americana. Pertencente a uma família musical, estudou clarinete e teoria enquanto actuava e cantava em produções teatrais locais. Tinha 17 anos quando começou formalmente a sua formação vocal com Peter Eldridge, na “Manhattan School of Music”. Em 1998, com 20 anos, ficou em segundo lugar entre os vários vocalistas a concurso na “Thelonious Monk International Jazz Competition”, diante de um júri composto por Dee Dee Bridgewater, Nnenna Freelon, Diana Krall, Dianne Reeves e Joe Williams.
Em 2000, Jane lançou o seu primeiro álbum, “Never Never Land”. Estava acompanhada por grandes músicos, como o pianista Kenny Barron, o baixista Ron Carter e o saxofonista David "Fathead" Newman. “Never Never Land” ficou na “Billboard Jazz Chart” por quase um ano, e foi votado o “Best Debut Recording” do ano por membros da “Jazz Journalists Association”.
Em 2007 um novo álbum, chamado Surrender, com forte influência da música brasileira e com participação de Ivan Lins.     
            
Discografia:       
          
2000 - Never Never Land
2001 - Come Dream With Me
2002 - In the Sun
2004 - Taking a Chance on Love
2005 - The Season
2007 - Surrender
2009 - The Lovers, The Dreamers and Me
2010 - Home          
             
Caminhos Cruzados, faixa 9, do álbum “Surrender” de 2007.           
             
             
                
Rio de Maio, faixa 3, do álbum “Surrender” de 2007.             
                 
        
                      
Some Other Time, faixa 4, do álbum “In The Sun” de 2002.            
                     
             
                    
Cheek to Cheek, faixa 5, do álbum “In The Sun” de 2002.               
                   

Engarrafamento - Interacção Humorística (LXXXVIII)


Músicas House MD (6ª. Temporada) (XXXVI)

(Dados Biográficos In Wikipédia e/ou In AllMusic.Com - Todos os excertos das biografias foram adaptados e algumas vezes traduzidos por Ricardo Santos)      
              
Funkadelic (1964 – 1981) – Foi uma banda americana dos anos 70. Juntamente com “Parliament”, ambas lideradas por George Clinton, foram as precursoras do “P-Funk”. Teve origem em 1964, como banda de acompanhamento dos “Parliament”, quando ainda não tinha nome. O seu terceiro disco de estúdio, “Maggot Brain”, é até hoje aclamado por críticos e admiradores, como um dos maiores da história da música psicadélica, do “Soul” e do “Funk”. Este disco ficou na posição 486, na lista da “Rolling Stone” dos 500 maiores discos de todos os tempos.        
               
Funkadelic – Maggot Brain, (1970).         
               
          
                  
George Michael (Georgios Kyriacos Panayiotou) (Londres, 25-06-1963 - 20xx) – É um cantor “Pop” britânico que já vendeu mais de 100 milhões de álbuns. George nasceu em East Finchley, Norte de Londres. O seu pai era Kyriacos Panayiotou, um restaurador cipriota que se mudou para a Inglaterra em 1950 e mudou o seu nome para Jack Michael. A mãe de Michael, Lesley Angold Harrison, foi uma dançarina britânica que morreu de cancro em 1997. Michael passou a maior parte de sua infância no norte de Londres, na casa que seus pais compraram logo após seu nascimento. Durante sua adolescência, a família mudou-se para Radlett (Leste da Inglaterra) e Michael participou na escola Bushey Meads School onde Michael encontrou Andrew Ridgeley. Ambos tinham a ambição de carreira mesmo sendo músicos. Ele começou seu envolvimento no negócio da música como um DJ tocando nos clubes de juventude e escolas locais cerca de Bushey, Stanmore e Watford, o que foi seguido pela formação de curta duração da banda de ska The Executive com Ridgeley, o irmão de Ridgeley, Paul, Andrew Leaver, e David Mortimer (também conhecido como David Austin).
Em 1981 cria os “Wham!” com seu colega de escola, Andrew Ridgeley. Até a sua separação, em 1986, este duo “Disco/Pop” teve um grande número de sucessos ("Wake Me Up Before You Go-Go", "Everything She Wants"), sobretudo junto a um público de jovens adolescentes, na sua maioria feminino. Toma, regularmente, posição contra o governo de Margaret Thatcher.
…        
             
George Michael – Faith         
               
            
               
Dean Martin (Steubenville, Ohio, EUA, 07-06-1917 – Beverly Hills, California, EUA, 25-12-1995) – Foi um dos mais influentes artistas do século 20, tanto na música, televisão, bem como no cinema. O seu nome de baptismo é Dino Paul Crocetti. Era integrante da "Rat Pack", um grupo de amigos formado por Frank Sinatra, Sammy Davis, Jr., Peter Lawford e Joey Bishop que realizaram actividades artísticas em conjunto na década de 60. É bastante conhecido pela sua parceria de enorme êxito com Jerry Lewis. Morreu de cancro no pulmão. Possui três estrelas na "calçada da fama", uma (6519 Hollywood Boulevard) pelo seu trabalho no cinema (56 filmes), a segunda (1817 Vine) pelas suas gravações (38 discos), e a terceira (6651 Hollywood Boulevard) pelo seu trabalho na televisão.
Era pai do também cantor e actor Dean Paul Martin, cuja morte prematura fez o pai encerrar a carreira.          
               
Dean Martin – Sway         
               

Anedotas do Herman

Alguma “velha” publicidade televisiva (XXIV)