Dá a surpresa de ser

Dá a surpresa de ser É alta, de um louro escuro. Faz bem só pensar em ver Seu corpo meio maduro.

Seus seios altos parecem (Se ela estivesse deitada) Dois montinhos que amanhecem Sem ter que haver madrugada.

E a mão do seu braço branco Assenta em palmo espalhado Sobre a saliência do flanco Do seu relevo tapado.

Apetece como um barco. Tem qualquer coisa de gomo. Meu Deus, quando é que eu embarco? Ó fome, quando é que eu como?

10-9-1930 - Poesias. Fernando Pessoa. (Nota explicativa de João Gaspar Simões e Luiz de Montalvor.) Lisboa: Ática, 1942 (15ª ed. 1995) - 123.

domingo, 27 de fevereiro de 2022

Classical Jazz Quartet – Groups & Soloists of Jazz (41)

Classical Jazz Quartet (2001 – 2002)

Marche Touche – P Tchaikovsky, do álbum de 2001, “The Classical Jazz Quartet Play Tchaikovsky”. Com Kenny Barron (piano), Ron Carter (contrabaixo), Stefon Harris (vibrafone & marimba),  Lewis Nash (bateria). Gravado no Avatar Studios, New York, em 21 de Agosto de 2001.

Piano Concerto #2 in C minor 1 Movement I part II – S Rachmaninoff, do álbum, de 2002, “The Classical Jazz Quartet Play Bach”. Com Kenny Barron (piano), Ron Carter (contrabaixo), Stefon Harris (vibrafone & marimba), Lewis Nash (bateria). Gravado no Avatar Studios, New York, em 24 de Abril de 2002.

Air – JS Bach, do álbum, de 2002, “The Classical Jazz Quartet Play Bach”. Com Kenny Barron (piano), Ron Carter (contrabaixo), Stefon Harris (vibrafone & marimba), Lewis Nash (bateria). Gravado no Avatar Studios, New York, em 24 de Abril de 2002.

Christmas - Jesu, Joy Of Man's Desiring – JS Bach, do álbum, de 2002, “The Classical Jazz Quartet Play Bach”. Com Kenny Barron (piano), Ron Carter (contrabaixo), Stefon Harris (vibrafone & marimba), Lewis Nash (bateria). Gravado no Avatar Studios, New York, em 24 de Abril de 2002.

sábado, 26 de fevereiro de 2022

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

Aldina Duarte – Fado (5)

O Fado é, desde Novembro de 2011, Património Cultural e Imaterial da Humanidade (UNESCO).

Não sou grande admirador, com uma excepção para o fado de Coimbra, mas reconheço o valor deste género musical que representa muito bem, alguma da Boa Música Portuguesa.

Aldina Duarte (1967)

Vendaval, Paulo Parreira (guitarra portuguesa) e Rogério Ferreira (viola)

terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

Eyes Thru Glass (68) – Passeio Rio Tejo – Rio Acima (I)

Aqui neste blogue e no “Eyes thru Glass“ mostro aquilo que os meus olhos vêem, através da objectiva.

Aqui ficarão somente as fotos, sem texto ficcional e sem música, apenas uma breve introdução, onde são tiradas e quando, e eventualmente alguma especificação técnica.

No dia 29 de Agosto de 2009, ainda com a minha HP Photosmart 850, fui com o meu filho, e um ex-colega do Liceu, dar um passeio no Rio Tejo. São 3 mostras, deste passeio. O primeiro intitulei-o de “Passeio Rio Tejo - Rio acima”.






































segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

Cruzadas (4)

Palavras cruzadas simétricas, assimétricas ou brancas, sempre com a mesma medida, de 9x9.

5 dias completos para resolver o problema.

Quem quiser participar, agradeço, por favor, que coloquem a solução no quadro das palavras cruzadas. Uma sugestão para ser tornar mais simples, é utilizarem o Excel, se o tiverem, para construirem o quadro.

Quando solucionado o problema, enviem-mo para o meu endereço de mail (ricardosantos1953@gmail.com) até à meia-noite do 5.º dia.

1.º dia - Publicação do problema, hoje dia “21” às 00:00;

Continuarei a publicar “posts” e ao 5.º dia, publicarei as soluções e os participantes, neste caso dia “26” às 00:00.




sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

O Poeta Bocage (10) ... e último !

 Vou trazer aqui em dez publicações, trinta sonetos de Manuel Maria Barbosa du Bocage (Elmano Sadino), pseudónimo adoptado em 1790, quando da sua adesão à Academia das Belas Letras ou Nova Arcádia. Bocage é um dos nossos melhores poetas, embora não lhe seja reconhecida a sua genialidade, visto ser basicamente conhecido pelas suas anedotas obscenas ou ousadas. Escolhi trinta sonetos, dez da poesia lírica, dez de poesia satírica e outros dez da poesia erótica.

Alguns links sobre a poesia de Bocage, bem como onde poderão encontrar  alguns livros editados do poeta:

https://www.bertrand.pt/autor/bocage/9129

https://www.wook.pt/livro/poesias-eroticas-bocage/223553

https://www.fnac.pt/Antologia-de-Poesia-Erotica-de-Bocage-Bocage/a1320322

Na RTP

Entrevista a Daniel Pires, presidente do Centro de Estudos Bocagianos sobre a obra satírica e erótica do poeta Manuel Maria Barbosa du Bocage, com visita à exposição "2005 Ano Bocage", Comemorações do Bicentenário da Morte de Bocage, patente no Museu de Arqueologia e Etnografia de Setúbal realizada por Henrique Félix.

https://arquivos.rtp.pt/conteudos/poesia-erotica-e-satirica-de-bocage/

Na TSF

https://www.tsf.pt/programa/o-livro-do-dia/emissao/antologia-de-poesia-erotica-de-bocage-8963082.html

No Município de Setúbal

https://www.mun-setubal.pt/livro-valoriza-poesia-erotica/



Sobre a artista plástica Dina de Sousa:

http://artistasportugueses.weebly.com/dina-de-sousa.html


Lírica

Tenta em vão temerária conjectura

Sondar o abismo do invisível Fado,

Que, de umbrosos mistérios enlutado,

Some aos olhos mortais a luz futura.

 

Presumia (ai de mim!) vendo a ternura

Daquela, que me trouxe enfeitiçado…

Presumia que Amor tinha guardado

Nos braços de meu bem minha ventura.

 

Oh terra! Oh céu! Mentiram-me os brilhantes

Olhos seus, onde achei suave abrigo:

Quão fáceis de enganar são os amantes!

 

Humanos, que seguis as lei que sigo,

Vós, corações, que ao meu sois semelhantes,

Ah! comigo aprendei, chorai comigo.

 

Satírica

Famosa geração de faladores

Soa que foi, Riseu, a origem tua;

Que nem todos os cães ladrando à Lua,

Tiveram que faer com teus maiores.

 

Um a língua ensinou dos palradores,

Outro o moto-contínuo achou na sua;

Outro, além de encovar toda uma rua,

Açaimou numa junta a cem doutores.

 

Teu avô, santanário venerando,

Soube mais orações que mil beatas,

Com reza impertinente os Céus zangando;

 

Teu pai foi um trovão de pataratas;

Teu tio, o bacharel, morreu falando;

Tu falando, Riseu, não morres, matas.

 

Erótica

Soneto da Escultura Escandalosa

 

Um esquentado frisão, brutal masmarro (cavalo da Frísia, Holanda)

Girava em Santarém na pobre feira;

Eis que olha ao longe em Couva Ceira

Os seus bons irmãos seráficos de barro;

 

O bruto, que atira um boi de carro

Na carranca feroz, parte à carreira,

Os sagrados bonecos escaqueira, (parte, destrói)

E arranca de ufania um longo escarro. (orgulho)

 

Na alma o santo furor lhe arqueja, e berra;

Mas vós enchei-vos de íntimo alvoroço,

Povos, que do frio sofreis a guerra;

 

Que dos bonzos de barro o vil destroço

É presságio talvez de irem por terra

Membrudos fradalhões de carne e osso!

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

JLCO Septet com Wynton Marsalis – NPR Tiny Desk Home Concert (8)

A NPR Music (https://www.youtube.com/channel/UC4eYXhJI4-7wSWc8UNRwD4A) é um projecto da “National Public Radio”, uma organização de media americana sem fins lucrativos, com financiamento público e privado, lançado em Novembro de 2007, para apresentar programação musical de rádio pública e conteúdo editorial original para descoberta de música.

Parece-me um projecto interessantíssimo, principalmente, porque neste contexto de pandemia, dá-nos a possibilidade de ouvirmos grandes intérpretes e compositores a nível mundial, os quais mostram aqui, na NPR Music, a sua arte e a sua capacidade de comunicação. Por aqui vão passar, nomes conhecidos, menos conhecidos e desconhecidos. Para mim, foi e é um prazer procurar bons instrumentais e boas interpretações. As actuações poderão ser, às vezes, bastante mais extensas que o habitual, mas tentei procurar algo que possam escutar com prazer.

Hoje a música é de jazz, que poderá ser menos audível para alguns de vós!

No Tiny Desk de hoje, vamos ouvir

JLCO (Jazz at Lincoln Center Orchestra) Septet com Wynton Marsalis (1988) – com Wynton Marsalis (trompete), Ted Nash e Walter Blanding (saxofones), Elliot Mason (trombone), Dan Nimmer (piano), Carlos Henriquez (contrabaixo) e Obed Calvaire (bateria).

Suraya Mohamed (produtor do canal NPR) | 2 de fevereiro de 2021, diz:

Wynton Marsalis e o JLCO (Jazz At Lincoln Center Orchestra) Sexteto gravaram o seu espectáculo Tiny Desk (em casa) no “Dizzy's Club”, ou o que eles chamam de "the house of swing". Começam com "Sloganize, Patronize, Realize, Revolutionize (Black Lives Matters)", uma declaração ousada sobre a humanidade e as consequências do racismo. Marsalis diz que essa peça - assim como o resto da música do seu novo álbum, “The Democracy! Suite” - lida com as questões humanas atemporais que vemos agravadas durante os tempos de pandemia, como desafios sociais e questões do coração. …

Grupo:

Wynton Marsalis (trompete), Ted Nash e  Walter Blanding (saxofones), Elliot Mason (trombone),  Dan Nimmer (piano), Carlos Henriquez (contrabaixo) e Obed Calvaire (bateria).

Composições: "Sloganize, Patronize, Realize, Revolutionize (Black Lives Matters)"; "Deeper Than Dreams"; e "That Dance We Do (That You Love Too)"

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

Jazz Standards (209)

(Sobre o tema em questão, algumas palavras retiradas de “in

http://www.jazzstandards.com/compositions/index.htm” - adaptação e tradução por Ricardo Santos)

In the Still of the Night (#209) - Música e Letra de Cole Porter

A produção da Broadway de 1928, “Rosalie”, estreou com Marilyn Miller e contou com a música do compositor de opereta Sigmund Romberg, e com letras de P.G. Wodehouse, e ainda canções adicionais de George e Ira Gershwin.

Quando, em 1937, um filme da comédia musical foi proposto, Cole Porter foi designado para escrever músicas e letras, novas. Nenhuma das canções da produção original da Broadway foi usada no filme, mas Louis B. Mayer optou por manter o livro desactualizado.

Jane Monheit (Oakdale, Long Island, EUA, 03-11-1977) – do álbum “Taking A Chance On Love”, pela ℗ 2004 Sony BMG Music Entertainment, editado em 12-08-2003.

Jo Stafford (Coalinga, California, EUA, 12-11-1917 - Century City, Los Angeles, California, EUA, 16-07-2008) - 1948

Shirley Bassey (Cardiff, Wales, Reino Unido, 08-01-1937)

Carly Simon (New York, EUA, 25-06-1945) – do álbum “Moonlight Serenade”, pela ℗ 2005 Sony BMG Music Entertainment. Editado em 01-07-2005.

Letra

In the still of the night

As I gaze from my window

At the moon in its flight

My thoughts all stray to you

In the still of the night

All the world is in slumber

All the times without number

Darling when I say to you

Do you love me, as I love you

Are you my life to be, my dream come true

Or will this dream of mine fade out of sight

Like the moon growing dim, on the rim of the hill

In the chill, still, of the night

Like the moon growing dim, on the rim of the hill

In the chill, still, of the night

Lamento, algumas eventuais falhas nas letras, encontradas na Internet, devido à própria improvisação dada pelos seus intérpretes, e muitas vezes de difícil entendimento. (Ricardo Santos).

sábado, 12 de fevereiro de 2022

Madeleine Peyroux – Jazz Singers (55)

Madeleine Peyroux (18-04-1974)

Don't Wait Too Long, do álbum “Careless Love” de 2004.

Dance me to the End of Love, de Leonard Cohen e do álbum “Careless Love” de 2004.

J'ai Deux Amours, do álbum “Careless Love” de 2004.

Smile, de Charlie Chaplin, Geoffrey Parsons, John Turner, e do álbum “Half the Perfect World” de 2006.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

Joãozinho machista - Interacção Humorística (212)

 Em 19-03-2014. Obrigado.

 Joãozinho machista

 Pergunta a Professora:

 - Que género de mulher gostarias de ter para ti, Joãozinho ?

 - Eu gostaria de uma mulher que fosse como a Lua

 - Uau! que escolha ... tu queres uma que seja bonita e calma como a Lua?

 - Não professora, eu quero uma que chegue pela noite e desapareça pela manhã...

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

Beatles – Festas de Garagem (5)

Na minha juventude diverti-me imenso nas “festas de garagem”. Um levava o gira-discos portátil, outros levavam uns quantos discos. Haviam sempre umas sandes e uns refrigerantes. Dançávamos a tarde inteira e às vezes a entrar pela noite. Ora música para os “pulos”, ora música para dançar agarrados, às vezes “agarradinhos”, mas sem abusar 😊, porque as mães delas eram algumas vezes nossas conhecidas, e tínhamos imenso respeito por elas.

São apenas duas músicas por intérprete. Em alguns deles, duas canções, irão saber a pouco. Naquela época, a “Pop” e a “Rock” anglo-saxónica dominava. Grupos ingleses e americanos, eram aqueles que passavam na rádio, e era neles, onde gastávamos algum dinheiro das nossas mesadas, para comprar os seus discos.

Hoje na 5.ª festa de garagem trago-vos…

Beatles (1960 – 1970)

Destes pouco ou nada vou dizer, são os grandes percursores da “pop/rock” a nível, primeiramente europeu, e depois, mundial. Duas composções, a segunda já do final da carreira do grupo e a outra que andou nas bocas do Mundo, na versão deles e de outro grupo importante os “Marmalade”. Ob-La-Di era mais um ié-ié, como alguns chamavam na altura.

Ob-La-Di Ob-La-Da, do álbum conhecido por “Álbum Branco”, mas que se chamava na realidade “The Beatles”, de 1968. Composta por por Paul McCartney, em 1968, e creditada à dupla Lennon-McCartney.

Let It Be, escrita por Paul McCartney, em 1970, e creditada à dupla Lennon-McCartney, para um filme do mesmo nome, realizado por Michael Lindsay-Hogg.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022

Dança (28) Melbourne Shuffle

A Dança é uma das três principais artes cénicas da antiguidade, ao lado do Teatro e da Música (in wikipédia). No Priberam esta é a sua definição gramatical e não só, e na Porto Editora esta é a sua definição gramatical e não só. Achei um tema interessante e decidi trazer aqui as muitas formas de dança, origens, com a ajuda da Wikipédia e do Youtube.

Muitas danças nasceram em África, paraíso dos ritmos e batuques, quando os instrumentos eram rudimentares. Com a escravatura, elas foram levadas para outros continentes e países, nomeadamente, o Brasil, e para outros países latino-americanos. Irão aparecer algumas muito idênticas, embora todas existam na realidade. O que aconteceu, simplesmente, foi a criação de coreografias diferentes, consoante a interpretação dada pelos povos que as cultivaram ou cultivam.

Melbourne Shuffle – É uma linguagem de dança de rua de meados de 1980 na cena “Rave” e “Underground” de Melbourne, Austrália, e inspirada na cena “rave” inglesa. Mundialmente conhecida e respeitada, é uma das danças eletrónicas mais ricas em cultura, simplicidade e complexidade nos passos. …………….. Mais informação aqui !

Alan Walker Remix 2020 - Shuffle Dance Choreography - 4K Video HQ

Melbourne Shuffle Compilation 3

Basic Melbourne Shuffle Tutorial 

terça-feira, 8 de fevereiro de 2022

Dança (37) Dança do Dragão

A Dança é uma das três principais artes cénicas da antiguidade, ao lado do Teatro e da Música (in wikipédia). No Priberam esta é a sua definição gramatical e não só, e na Porto Editora esta é a sua definição gramatical e não só. Achei um tema interessante e decidi trazer aqui as muitas formas de dança, origens, com a ajuda da Wikipédia e do Youtube.

Muitas danças nasceram em África, paraíso dos ritmos e batuques, quando os instrumentos eram rudimentares. Com a escravatura, elas foram levadas para outros continentes e países, nomeadamente, o Brasil, e para outros países latino-americanos. Irão aparecer algumas muito idênticas, embora todas existam na realidade. O que aconteceu, simplesmente, foi a criação de coreografias diferentes, consoante a interpretação dada pelos povos que as cultivaram ou cultivam.

Dança do Dragão (chinês simplificado: 舞龙; Chinês Tradicional: 舞龍 ; Pinyin: wu long; Japonês: 龍踊り Romaji: Jya Odori ) – É uma forma de dança e de espectáculo tradicionais na cultura chinesa …………….. Mais informação aqui !

Dança do Dragão no Ano Novo Chinês em Hong Kong

Dança do Dragão no Templo Zu Lai em 2012

domingo, 6 de fevereiro de 2022

Fernando Lopes-Graça (19)

Fernando Lopes-Graça (17-12-1906 – 27-11-1994)

Acordai, O coro Kamerkoor JIP, é um projecto de um coro de Utrecht, Netherlands, fundado em 2013 pelos irmãos Jonathan e Imre Ploeg.

O milho da nossa terra, tradicional da Beira Baixa. O coro Kamerkoor JIP, é um projecto de um coro de Utrecht, Netherlands, fundado em 2013 pelos irmãos Jonathan e Imre Ploeg.

Requiem [Pelas vítimas do fascismo em Portugal], Op. 210, Maestro Mário Mateus, dirige a Orquestra Filarmónica de St. Petesburg. Coro da Smolny Cathedral de St. Petesburg.

Canções Regionais Portuguesas, Op.39, com o Coro “Ricercare

sábado, 5 de fevereiro de 2022

CinemaScope (41)

Retomo uma rúbrica que existia neste blogue, em rodapé e que possivelmente passou despercebida a muitos que me visitavam, por estar mesmo lá no fim da minha página.

É música claro ! O que estavam à espera ?

São composições que me dizem muito, porque sou um romântico e um eterno apaixonado por música, pelas outras artes, pela humanidade, pelos amigos que encontrei na blogosfera, pela Natureza, pela vida, no fundo, pelas coisas boas desta sociedade em que vivemos.

Desta vez os registos, enquanto não apagados ou eliminados do Youtube, ficarão por cá, com uma única etiqueta “CinemaScope”.

Barbra Streisand e Barry GibbGuilty, em 1986.

Um dos duetos que mais gostei de ouvir. A excelente voz e interpretação de Barbra Streisand, uma das vozes mais agradáveis de ouvir, em dueto com Barry Gibb, o último dos Bee Gees (irmãos Gibb) vivo !

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022

Charada 7.º Arte – Brian de Palma (2)

 Fotos e nomes correctos: Angie Dickinson e Al Pacino

1- Teresa Hoffbauer (Angie Dickinson, "Dressed to Kill", e Al Pacino "Scarface")

2- Janita (Angie Dickinson, “Vestida para Matar” e "Carlito's Way "/"O Pagamento Final")

3- Manuela (Angie Dickinson, "Dressed to Kill", e Al Pacino "A Força do Poder")

4- Pedro Coimbra (Angie Dickinson, "Dressed to Kill", e Al Pacino "Scarface")

5- Maria Araújo (Angie Dickinson, "Dressed to Kill", e Al Pacino "Scarface")

Muito Obrigado a Todos Vós pela participação e pelos acertos, que todos conseguiram. A ideia não é ser difícil, mas sim despertar as pessoas a verem bom cinema. Abraço !!!

Próximo realizador, o francês Roger Vadim, que anunciarei na Newsletter a data de publicação.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

Charada 7.ª Arte – Brian de Palma

Realizador Brian de Palma

Charada com comentários NÃO moderados. Por favor, não coloquem aqui a solução, enviem-na para o meu email: ricardosantos1953@gmail.com

O que têm de fazer:

Em baixo, descobrirem e dizerem-me (mail), ambos os nomes da actriz e do actor e em que filme (pelo menos um!) no qual tenham participado. Não é obrigatório que tenham participado no mesmo filme, mas os filmes têm de ser do realizador em questão.

Ajudas: O número de letras do nome a encontrar, e uma foto um pouco alterada.

Somente aceitarei os nomes correctos com as fotos.

Têm 48 horas para "matar a charada" e três palpites por actriz e outros três por actor.

Depois de amanhã, dia 4, pelas 20:00 publico a solução, bem como os seus participantes.

Actriz, duas palavras (14 letras):

_ _ _ _ _    _ _ _ _ _ _ _ _ _

Actor, duas palavras (8 letras):

_ _    _ _ _ _ _ _

Obrigado

terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

7.ª Arte - Brian de Palma

Breves palavras sobre o que é para mim, o Cinema.

Durante os anos da minha juventude houve algo que me despertou o interesse e fez com que a minha ligação com os audiovisuais se tornasse, desde então, preponderante na minha vida. Esse algo foi o Cinema. A chamada 7.ª arte (arte da imagem) que quando dado o nome e na minha modesta opinião, ela reflectia somente a realidade do cinema mudo, por isso “arte da imagem”. Posteriormente a 7.ª arte tornou-se em algo muito mais complexo. A obra/filme tornou-se num conjunto de várias e ricas variáveis: a imagem, o texto, a cenografia, o som, o guarda-roupa, a interpretação, etc.. Tudo isso conglomerado e orientado de alguma maneira, por uma pessoa na arte de dirigir, o realizador.

Um bom filme, é como uma boa música ou um bom livro, é algo que deve ser visto mais que uma vez, para que nos apercebamos de coisas que numa só, é impossível. Um amante de cinema vê um filme duas, três vezes, para que nele possa visualizar todas essas variáveis de que falei anteriormente.

Vão passar por aqui alguns realizadores que fizeram e fazem parte do meu imaginário de cinéfilo. Nessa época, quando frequentei as salas de cinema em Lisboa, as filmografias de eleição eram: a italiana, a francesa, a alemã, a sueca, a espanhola, a nipónica, a americana. Mas passarão também, e obviamente, realizadores brasileiros e portugueses

Esta nova publicação intitulada 7.ª Arte, será muito de uma pequena mostra do que se via cinematograficamente em Lisboa, nos finais da década de 60 e 70, mas não só, porque teremos filmes muito mais actuais !!!

Tal qual, como todos vós, me reconhecem como um melómano amador, eu também sou um cinéfilo amador. O que vou trazer aqui foram/são obras que gostei/gosto e vi/revejo, e as minhas escolhas são apenas opiniões e gostos, livres de qualquer pretensiosismo !!!

No nome do realizador (se estrangeiro) e na maioria dos títulos dos filmes existem “links” para a Wikipedia (versão inglesa), por ser a plataforma mais abrangente e mais completa. Se pretenderem, na coluna esquerda dessas mesmas páginas, em baixo, tem normalmente, a escolha da tradução para a língua portuguesa.

Do cinema norte-americano trago-vos Brian de Palma (11-09-1940), realizador com uma obra notável. Um dos realizadores imensamente influente no cinema mundial, com 15 películas longa-metragem, 7 curtas 2 documentários. Dele escolhi 6 filmes que vi.

(1974) Phantom Of The ParadiseFantasma do Paraíso

(1976) ObsessionObsessão

(1976) Carrie

(1980) Dressed to KillVestida para Matar

(1983) ScarfaceScarface, A Força do Poder

(1987) The UntouchablesOs Intocáveis

(1992) Entrevista com Brian de Palma