Dá a surpresa de ser

Dá a surpresa de ser É alta, de um louro escuro. Faz bem só pensar em ver Seu corpo meio maduro.

Seus seios altos parecem (Se ela estivesse deitada) Dois montinhos que amanhecem Sem ter que haver madrugada.

E a mão do seu braço branco Assenta em palmo espalhado Sobre a saliência do flanco Do seu relevo tapado.

Apetece como um barco. Tem qualquer coisa de gomo. Meu Deus, quando é que eu embarco? Ó fome, quando é que eu como?

10-9-1930 - Poesias. Fernando Pessoa. (Nota explicativa de João Gaspar Simões e Luiz de Montalvor.) Lisboa: Ática, 1942 (15ª ed. 1995) - 123.

sexta-feira, 30 de abril de 2021

Dança (19) Charleston

A Dança é uma das três principais artes cénicas da antiguidade, ao lado do Teatro e da Música (in wikipédia). No Priberam esta é a sua definição gramatical e não só, e na Porto Editora esta é a sua definição gramatical e não só. Achei um tema interessante e decidi trazer aqui as muitas formas de dança, origens, com a ajuda da Wikipédia e do Youtube.

Muitas danças nasceram em África, paraíso dos ritmos e batuques, quando os instrumentos eram rudimentares. Com a escravatura, elas foram levadas para outros continentes e países, nomeadamente, o Brasil, e para outros países latino-americanos. Irão aparecer algumas muito idênticas, embora todas existam na realidade. O que aconteceu, simplesmente, foi a criação de coreografias diferentes, consoante a interpretação dada pelos povos que as cultivaram ou cultivam.

Charleston – É uma uma dança surgida na década de 1920 pouco depois da “Primeira Guerra Mundial”, sendo um divertimento dos cabarés, onde as mulheres dançavam e mostravam mais as pernas porque as saias eram mais curtas e tinham o cabelo cortado “a garçonne”. O nome da dança tem a ver com a cidade de Charleston, no estado da Carolina do Sul. …………….. Mais informação aqui !

1920’s - Charleston Dance

The Charleston - Dance Entertainment by A.Y Dance

How to Dance: The Charleston

quarta-feira, 28 de abril de 2021

Edward William Elgar (15)

Edward William Elgar (02-06-1857 – 23-02-1934)

Um compositor muito conhecido pelos britânicos, muito menos por cá, com excepção, talvez, desta primeira composição que durante alguns anos foi exibida na televisão portuguesa, quando dos “Henry Wood Promenade Concerts”, os “BBC Proms”.

Pomp and Circumstance March No. 1 in D major ('Land of Hope and Glory'), a Orquestra Sinfónica da BBC, dirigada pelo maestro Sakari Oramo.

Nimrod, extracto de "Variations Enigma", dirigido por Mikko Franck, com a "Orchestre Philharmonique de Radio France". Concerto de Natal gravado a 16 Dezembro de 2016 no "Auditorium de la Maison de la Radio", em Paris.

Dream Children, Opus 43, de 1902, com a "New Zealand Symphony Orchestra", dirigida por James Judd.

Sonata para violino e piano, em E minor, Opus 82, com James Ehnes (violino) e Andrew Armstrong (piano).

segunda-feira, 26 de abril de 2021

CinemaScope (38)

Retomo uma rúbrica que existia neste blogue, em rodapé e que possivelmente passou despercebida a muitos que me visitavam, por estar mesmo lá no fim da minha página.

É música claro ! O que estavam à espera ?

São composições que me dizem muito, porque sou um romântico e um eterno apaixonado por música, pelas outras artes, pela humanidade, pelos amigos que encontrei na blogosfera, pela Natureza, pela vida, no fundo, pelas coisas boas desta sociedade em que vivemos.

Desta vez os registos, enquanto não apagados ou eliminados do Youtube, ficarão por cá, com uma única etiqueta “CinemaScope”.

James Hugh Calum LaurieUnchain My Heart, de 1961, canção de Bobby Sharp, popularizada por Ray Charles.

Mais um artista completo do teatro britânico. Personagens excelentemente bem interpretadas no cinema, séries de televisão de que se destaca “House MD” e uma carreira de cantor, igualmente boa, comprovada aqui por esta interpretação. 

sábado, 24 de abril de 2021

Beatles (12)

 

Foram aqueles que, para além do seu talento, tiveram a sorte comercial do lado deles, mas também Brian Epstein como patrão do grupo que os acompanhou até à sua morte, e ainda George Martin como produtor de muitos dos seus discos e êxitos.

Que sorte temos/tivemos de os poder escutar e se calhar, quando do seu aparecimento. Tudo se modificou em termos populares musicais. Os Beatles foram/são/serão, inquestionavelmente, a banda que mais foi/é/será falada na história da música “pop”. Uma homenagem aqui a dois deles já desaparecidos.. Ao John Lennon e ao George Harrison, um agradecimento dos muitos trechos musicais que escreveram para todos nós e que nos ajudaram nos momentos bons e maus, das nossas vidas.

Aqui, periodicamente, trarei duas músicas, algumas menos conhecidas. Serão à roda de 20 êxitos que aqui exibirei, mas muitas delas, não vão ser aquelas que foram Nº. 1, a nível dos “Tops” mundiais, e que constam de um CD, editado em Portugal para a etiqueta “EMI Records Ltd.” em 2000. A escolha irá ser a minha. Os que são “amantes” deste grupo vão conhecê-las todas de certeza, os que são/foram meros ouvintes do grupo, acredito que hajam algumas que não conheçam.

Canção: Everybody’s Got Something To Hide Except Me And My Monkey

Autor: John Lennon

Álbum: The Beatles (White Album)

Ano: 1968

Canção dos Beatles composta por John Lennon, creditada à dupla Lennon & McCartney, e lançada no álbum The Beatles ou "Álbum Branco" de 1968. O título da música é o mais longo de qualquer canção dos Beatles e tem origem de uma frase de Maharishi Mahesh Yogi, (excepto pela parte do macaco – “my monkey”).

Everybody’s Got Something To Hide Except Me And My Monkey (John Lennon)

Come on come on come on come on

Come on is such a joy

Come on is such a joy

Come on take it easy

Come on take it easy.

Take it easy take it easy.

Everybody's got something to hide except for me and my monkey.

The deeper you go the higher you fly.

The higher you fly the deeper you go.

So come on come on

Come on is such a joy

Come on is such a joy

Come on take it easy

Come on take it easy.

Take it easy take it easy.

Everybody's got something to hide except for me and my monkey.

Your inside is out and your outside is in.

Your outside is in and your inside is out.

So come on come on

Come on is such a joy

Come on is such a joy

Come on take it easy

Come on take it easy.

Take it easy take it easy.

Everybody's got something to hide except for me and my monkey.


Canção: Hapiness Is A Warm Gun

Autor: John Lennon

Álbum: The Beatles (White Album)

Ano: 1968

O título original da canção era “Happiness Is a Warm Gun in Your Hand” (“Felicidade é uma Arma Quente na tua Mão”), inspirado numa revista que por sua vez parodiava “Happiness Is a Warm Puppy,” um livro do personagem animado Charlie Brown, escrito por Charles Schulz, em 1962. De acordo com John Lennon, o título veio de uma revista sobre armas, que George Martin lhe mostrou: “Eu acho que ele me mostrou a capa de uma revista que dizia ‘Felicidade é uma arma quente’... Era sobre armas. Eu achei uma coisa muito insensata de ser dita. Uma arma quente significa apenas ter atirado em algo, ou em alguém.”

Hapiness Is A Warm Gun (John Lennon)

She's not a girl who misses much.

Do do do do do do do do

She's well acquainted with the touch of the velvet hand

Like a lizard on a window pane.

The man in the crowd with the multicolored mirrors

On his hobnail boots

Lying with his eyes while his hands are busy

Working overtime

A soap impression of his wife which he ate

And donated to the National Trust.

I need a fix 'cause I'm going down.

Down to the bits that I left uptown.

I need a fix 'cause I'm going down.

Mother Superior jump the gun

Mother Superior jump the gun

Mother Superior jump the gun

Mother Superior jump the gun.

Happiness is a warm gun

Happiness is a warm gun

When I hold you in my arms

And I feel my finger on your trigger

I know no one can do me no harm

Because happiness is a warm gun.

Yes it is.

sexta-feira, 23 de abril de 2021

Texturas e Recortes (5)

Em tempo de confinamento, encontram-se as “paisagens” em casa. A roupa, o livro, a madeira, o vidro, a revista, o objecto, e muitos outros elementos passíveis de olharmos para eles nesta altura, de um outro modo !

Madeira e tecidos

quarta-feira, 21 de abril de 2021

A Sopa do Pacto (21), músicas

As vozes das mulheres britânicas sempre me agradaram imenso. Têm algo de romântico e misterioso. São vozes entoadas e suaves, com alguma fragilidade, e sem aqueles agudos que me entram pelos ouvidos dentro e que me irritam.

Mairéad Carlin (Irlandesa) – The Fields Of Athenry, em participação no álbum "World in Union: Rugby World Cup, 2011 - The Official Album", de 2011.

Karen Matheson (Escocesa) – Still Time, do álbum com o mesmo nome de 2021. Com Fraser Fifield (saxophone), Donald Shaw (piano), James Grant (dobro), Sorren MacLean (guitarra) e Alyn Cosker (bateria).

Sandy Denny (Inglesa) – Late Evening, do álbum “The North Star Grassman and the Ravens”, de 1971.

Donna Lewis (Galesa) – I Love You Always Forever, single de 1996.

A Sopa do Pacto (21), solução

Quem participou:

1 – Clara (Mairead Carlin, Karen Matheson, Sandy Denny e Donna Lewis)

2 – Pedro Coimbra (Mairead Carlin, Karen Matheson, Sandy Denny e Donna Lewis)

3 – Elvira (Mairead Carlin, Karen Matheson, Sandy Denny e Donna Lewis)

4 – Janita (Mairead Carlin, Karen Matheson, Sandy Denny e Donna Lewis)

5 – Catarina (Mairead Carlin, Sandy Denny e Donna Lewis)

Obrigado pela tentativa Teresa !

segunda-feira, 19 de abril de 2021

A Sopa do Pacto (21)

 “A Sopa do Pacto” é a nova rúbrica, baseada basicamente no passatempo “Sopa de Letras”. Conterá sempre um quadrado, como figura geométrica, de 10x10, e as palavras a adivinhar estarão colocados nas posições utilizadas na comum “sopa de letras”, horizontal, vertical e diagonal, em ambos os sentidos. A “sopa” serão quase sempre 4 (quatro) artistas/grupos do foro musical, ou de outras artes.

Terão de me enviar por mail (ricardosantos1953@gmail.com) o puzzle totalmente solucionado ou o que conseguiram encontrar até ao final do prazo limite, indicando onde se encontram os 4 (quatro) artistas/grupos.

O tempo limite para resolverem a “sopa”, os artistas no puzzle e escolherem as duas canções será de 48 horas. Dúvidas serão aqui respondidas nos comentários.

Peço desculpa, mas a partir de agora a “Sopa do Pacto”, em virtude das alterações ao Blogger que complicam a inserção de videos (embedded code) do Youtube, as escolhas dos trechos musicais serão sempre meus. 

A “Sopa do Pacto” número (21) é dedicado às mulheres britânicas que eu gosto tanto de ouvir. E temos uma de cada país do Reino Unido. Uma inglesa, uma galesa, uma escocesa e uma irlandesa. Deliciem-se procurando os seus nomes nesta Sopa do Pacto.


Na data limite 21-04-2021 às 20:00, publicarei as soluções; No dia 22-04-2021 às 00:00, publicarei as músicas.

sexta-feira, 16 de abril de 2021

Jazz Standards (202)

(Sobre o tema em questão, algumas palavras retiradas de “in

http://www.jazzstandards.com/compositions/index.htm” - adaptação e tradução por Ricardo Santos)

Makin' Whoopee (#202) - Música de Walter Donaldson e Letra de Gus Kahn

O compositor Walter Donaldson e o letrista Gus Kahn escreveram “Makin’ Whoopee ”para o show da Broadway de 1928 “Whoopee!”, onde foi apresentado por Eddie Cantor. A composição “Love Me or Leave Me”, que também se tornou um standard de jazz, foi apresentada por Ruth Etting no espectáculo. Produzido por Florenz Ziegfeld, o musical teve 379 apresentações e teria durado mais se Ziegfeld não ficasse endividado e tivesse que encerrar o espectáculo. De acordo com David Ewen no Livro “Complete Book of the American Musical Theater”, “Ziegfeld teve que vender os direitos do filme para Samuel Goldwyn e deixar que Eddie Cantor actuasse como consultor e estrela do filme. O filme de 1930, que segue o argumento do musical da Broadway, foi o primeiro filme de Cantor e fez dele uma estrela. O musical Whoopee! teve mais tarde, em 1979, um reposição de sucesso na Broadway”.

Michelle Pfeiffer (Santa Ana, Califórnia, EUA, 29-04-1958) – cena do filme “The Fabulous Baker Boys”, onde contracena com os actores Beau Bridges e Jeff Bridges. Um filme dirigido por Steve Kloves, decorria o ano de 1989.

Uma interpretação excelente e sensual da lindíssima Michelle Pfeiffer, a mostrar mais uma faceta da sua carreira cinematográfica. Uma película, do género comédia-romântica, a ver pelas interpretações dos três principais actores.

Ella Fitzgerald (Newport News, EUA, 25-04-1917 — Beverly Hills, EUA, 15-06-1996) – do álbum “Someone To Watch Over Me”, com a “London Symphony Orchestra”.

Uma interpretação completamente diferente da anterior, mas que não deixa de ser excelemte, na voz inconfundível de Ella Fitzgerald.

Rachael MacFarlane (Kent, Connecticut, EUA, 21-03-1976) – para o álbum “Hayley Sings” de 2012.

A terceira voz de hoje, com um interpetação diferente das anteriores, mas muito agradável.

Oscar Peterson (Montreal, Quebec, Canadá, 15-08-1925 – Mississauga, Ontário, Canadá, 23-12-2007) e Stéphane Grappelli (Paris, França, 26-01-1908 — Paris, França 01-12-1997) – para o álbum “Oscar Peterson - Stephane Grappelli Quartet” com Oscar Peterson (piano), Stéphane Grappelli (violino), Niels Henning Oersted Pedersen (contrabaixo) e Kenny Clarke (bateria). Gravado em Paris, em 22 e 23 de Fevereiro de 1973.

Em termos instrumentais, dois exuberantes executantes de jazz, o pianista canadiano Oscar Peterson e o violinista Stéphane Grappelli. Mesmo sem vozes, podemos ouvir e interpretar as sonoridades do violino de Grapelli, muito bem acompanhado pelo piano de Peterson, Pedersen no contrabaixo e por Clarke na bateria. Este é um tipo de jazz, pelo qual podem começar a apreciar o instrumental.

Letra

Another bride, another June

Another sunny honeymoon

Another season, another reason

For makin' whoopee

A lot of shoes, a lot of rice

The groom is nervous, he answers twice

Its really killin'

That he's so willin' to make whoopee

Now picture a little love nest

Down where the roses cling

Picture the same sweet love nest

Think what a year can bring, yes

He's washin' dishes and baby clothes

He's so ambitious he even sews

But don't forget folks

That's what you get folks, for makin' whoopee

Another year, maybe less

What's this I hear? Well, can't you guess?

She feels neglected, and he's suspected

Of makin' whoopee

Yeah, she sits alone

Most every night

He doesn't phone, he doesn't write

He says he's busy

But she says, "Is he?"

He's makin' whoopee

Now he doesn't make much money

Only five thousand per

Some judge who thinks he's funny

Says, "You'll pay six to her"

He says, "Now judge, suppose I fail?"

Judge say, "Budge. Right into jail

You'd better keep her. I think it's cheaper

Than makin' whoopee"

Yes, yeah, you better keep her

Daddy, I think it's cheaper

Then makin' whoopee

Lamento, algumas eventuais falhas nas letras, encontradas na Internet, devido à própria improvisação dada pelos seus intérpretes, e muitas vezes de difícil entendimento. (Ricardo Santos).

quarta-feira, 14 de abril de 2021

Beatles (11)

 

Foram aqueles que, para além do seu talento, tiveram a sorte comercial do lado deles, mas também Brian Epstein como patrão do grupo que os acompanhou até à sua morte, e ainda George Martin como produtor de muitos dos seus discos e êxitos.

Que sorte temos/tivemos de os poder escutar e se calhar, quando do seu aparecimento. Tudo se modificou em termos populares musicais. Os Beatles foram/são/serão, inquestionavelmente, a banda que mais foi/é/será falada na história da música “pop”. Uma homenagem aqui a dois deles já desaparecidos.. Ao John Lennon e ao George Harrison, um agradecimento dos muitos trechos musicais que escreveram para todos nós e que nos ajudaram nos momentos bons e maus, das nossas vidas.

Aqui, periodicamente, trarei duas músicas, algumas menos conhecidas. Serão à roda de 20 êxitos que aqui exibirei, mas muitas delas, não vão ser aquelas que foram Nº. 1, a nível dos “Tops” mundiais, e que constam de um CD, editado em Portugal para a etiqueta “EMI Records Ltd.” em 2000. A escolha irá ser a minha. Os que são “amantes” deste grupo vão conhecê-las todas de certeza, os que são/foram meros ouvintes do grupo, acredito que hajam algumas que não conheçam.

Canção: Dear Prudence

Autor: John Lennon

Álbum: The Beatles (White Album)

Ano: 1968

John Lennon escreveu esta música em Rishikesh, na Índia, durante a viagem que os Beatles fizeram para realizar um curso de meditação transcendental com o Maharishi Mahesh Yogi, de Fevereiro a Abril de 1968. Além deles, várias outras personalidades artísticas estavam presentes, como Mike Love dos “Beach Boys” e a actriz Mia Farrow que levara consigo, a sua irmã Prudence Farrow.

Dear Prudence (John Lennon)

Dear Prudence, won't you come out to play.

Dear Prudence, greet the brand new day.

The sun is up, the sky is blue.

It's beautiful and so are you.

Dear Prudence won't you come out to play?

Dear Prudence open up your eyes.

Dear Prudence see the sunny skies.

The wind is low the birds will sing

That you are part of everything.

Dear Prudence won't you open up your eyes?

Look around round

Look around round round

Look around.

Dear Prudence let me see you smile.

Dear Prudence like a little child.

The clouds will be a daisy chain.

So let me see you smile again.

Dear Prudence won't you let me see you smile?


Canção: I Will

Autor: Paul McCartney

Álbum: The Beatles (White Album)

Ano: 1968

Uma canção de amor dedicada por Paul à sua futura mulher Linda Eastman. Trabalhada e produzida enquanto em Rishikesh, India. A letra somente foi completada em Londres, antes da gravação.

I Will (Paul McCartney)

Who knows how long I've loved you.

You know I love you still.

Will I wait a lonely lifetime

If you want me to I will.

For if I ever saw you

I didn't catch your name.

But it never really mattered

I will always feel the same.

Love you forever and forever.

Love you with all my heart.

Love you whenever we're together.

Love you when we're apart.

And when at last I find you

Your song will fill the air

Sing it loud so I can hear you.

Make it easy to be near you.

For the things you do endear you to me

You know I will.

I will.

Charada 7.º Arte – Blake Edwards (2)

Fotos e nomes correctos: Audrey Hepburn e David Niven

1- Janita (Audrey Hepburn “Breakfast at Tiffany's” ou “Boneca de Luxo”; e David Niven “The Pink Panther” ou “A Pantera-cor-de-rosa")

2- Teresa (Audrey Hepburn “Breakfast at Tiffany's” e David Niven “The Pink Panther”)

3- Clara (Audrey Hepburn “Breakfast at Tiffany's” e David Niven “The Pink Panther”)

4- Manuela (Audrey Hepburn “Boneca de Luxo” e David Niven “A Pantera-cor-de-rosa")

5- Catarina (Audrey Hepburn “Breakfast at Tiffany's” e David Niven “The Pink Panther”)

6- Pedro Coimbra (Audrey Hepburn “Breakfast at Tiffany's” e David Niven “The Pink Panther”)

Muito Obrigado a Todos Vós pela participação e pelos acertos, que todos conseguiram. A ideia não é ser difícil, mas sim despertar as pessoas a verem bom cinema. Abraço !!!

Próximo realizador, o italiano Sergio Leone, que anunciarei na Newsletter a data de publicação.

segunda-feira, 12 de abril de 2021

Charada 7.ª Arte – Blake Edwards

Realizador Blake Edwards

Charada com comentários NÃO moderados. Por favor, não coloquem aqui a solução, enviem-na para o meu email: ricardosantos1953@gmail.com

O que têm de fazer:

Em baixo, descobrirem e dizerem-me (mail), ambos os nomes da actriz e do actor e em que filme (pelo menos um!) no qual tenham participado. Não é obrigatório que tenham participado no mesmo filme, mas os filmes têm de ser do realizador em questão.

Ajudas: O número de letras do nome a encontrar, e uma foto um pouco alterada.

Somente aceitarei os nomes correctos com as fotos.

Têm 48 horas para "matar a charada" e três palpites por actriz e outros três por actor.

Depois de amanhã, dia 14, pelas 20:00 publico a solução, bem como os seus participantes.

Actriz, duas palavras (13 letras):

_ _ _ _ _ _    _ _ _ _ _ _ _



 








Actor, duas palavras (10 letras):

_ _ _ _ _    _ _ _ _ _

Obrigado

sábado, 10 de abril de 2021

7.ª Arte - Blake Edwards

Breves palavras sobre o que é para mim, o Cinema.

Durante os anos da minha juventude houve algo que me despertou o interesse e fez com que a minha ligação com os audiovisuais se tornasse, desde então, preponderante na minha vida. Esse algo foi o Cinema. A chamada 7.ª arte (arte da imagem) que quando dado o nome e na minha modesta opinião, ela reflectia somente a realidade do cinema mudo, por isso “arte da imagem”. Posteriormente a 7.ª arte tornou-se em algo muito mais complexo. A obra/filme tornou-se num conjunto de várias e ricas variáveis: a imagem, o texto, a cenografia, o som, o guarda-roupa, a interpretação, etc.. Tudo isso conglomerado e orientado de alguma maneira, por uma pessoa na arte de dirigir, o realizador.

Um bom filme, é como uma boa música ou um bom livro, é algo que deve ser visto mais que uma vez, para que nos apercebamos de coisas que numa só, é impossível. Um amante de cinema vê um filme duas, três vezes, para que nele possa visualizar todas essas variáveis de que falei anteriormente.

Vão passar por aqui alguns realizadores que fizeram e fazem parte do meu imaginário de cinéfilo. Nessa época, quando frequentei as salas de cinema em Lisboa, as filmografias de eleição eram: a italiana, a francesa, a alemã, a sueca, a espanhola, a nipónica, a americana. Mas passarão também, e obviamente, realizadores brasileiros e portugueses

Esta nova publicação intitulada 7.ª Arte, será muito de uma pequena mostra do que se via cinematograficamente em Lisboa, nos finais da década de 60 e 70, mas não só, porque teremos filmes muito mais actuais !!!

Tal qual, como todos vós, me reconhecem como um melómano amador, eu também sou um cinéfilo amador. O que vou trazer aqui foram/são obras que gostei/gosto e vi/revejo, e as minhas escolhas são apenas opiniões e gostos, livres de qualquer pretensiosismo !!!

No nome do realizador (se estrangeiro) e na maioria dos títulos dos filmes existem “links” para a Wikipedia (versão inglesa), por ser a plataforma mais abrangente e mais completa. Se pretenderem, na coluna esquerda dessas mesmas páginas, em baixo, tem normalmente, a escolha da tradução para a língua portuguesa.

Do cinema norte-americano trago-vos Blake Edwards (26-07-1922 – 15-12-2010), realizador com uma obra notável. Com 37 películas, e ainda 31 como produtor, e 43 como argumentista. Uns quantos galardões. Dele escolhi 5 filmes que vi, embora para além destes tenha visto outros, nomeadamente os vários da “Pink Panther” (Pantera Cor-de Rosa).

(1959) Operation Petticoat - Operation Petticoat

(1961) Breakfast at Tiffany's – Boneca de Luxo

(1963) The Pink PantherA Pantera Cor-de-Rosa

(1974) The Tamarind SeedSementes de Tamarindo (filme completo, não se encontra somente apresentação !)

(1982) Victor, VictoriaVictor, Victória

(2003) Entrevista com Blake Edwards

quarta-feira, 7 de abril de 2021

Eyes Thru Glass (58) – Óbidos (I) – Santuário do Senhor da Pedra

Aqui neste blogue e no “Eyes thru Glass“ mostro aquilo que os meus olhos vêem, através da objectiva.

Aqui ficarão somente as fotos, sem texto ficcional e sem música, apenas uma breve introdução, onde são tiradas e quando, e eventualmente alguma especificação técnica.

Em Setembro de 2016, estive perto de Óbidos a passar uns dias de descanso, e andei na vila e pelos seus arredores, a fazer fotografia, em alguns locais e cidades.

De uma mostra de 8, aqui fica a primeira série de algumas das fotografias “batidas”, no Santuário do Senhor da Pedra.






























terça-feira, 6 de abril de 2021

Não se troca de Paróquia - Interacção Humorística (207)

Em 12-02-2014. Obrigado.

Não se troca de Paróquia !

Uma moça muito jeitosa entra na igreja e confessa os pecados:

- Sr. Padre, eu ando a ter sexo com o padre da aldeia vizinha!

Diz o padre muito zangado:

- Vais rezar 20 Avé-Marias e 20 Pai-Nossos...

E  nunca mais te esqueças: A TUA PARÓQUIA É ESTA !

segunda-feira, 5 de abril de 2021

Alcunhas Alentejanas (8) – Homem da Regisconta

É uma nova rúbrica, baseada no livro de Francisco Martins Ramos e Carlos Alberto da Silva, intitulado “Tratado das Alcunhas Alentejanas” (3.ª edição, Fevereiro de 2003), editado pela “Edições Colibri, Lda.”, Faculdade de Letras de Lisboa.

 


Pedi autorização à editora Colibri e o sr. Fernando Mão de Ferro escreveu-me e autorizou-me no dia 9 deste mês (Sem problemas. Parabéns pelo projecto.Fernando Mão de Ferro) que avançasse com estas pequenas publicações. Dos autores, tentei contactar com um deles, visto que o outro, infelizmente, já faleceu, mas até agora não obtive qualquer resposta. Os textos  que publicarei não irão plagiar o livro. Irei tratar os textos de outra maneira e de algum modo publicitarei o “Tratado das Alcunhas Alentejanas”, através destes “posts”. É, como já frisei, um livro/tratado extremamente interessante e digno que figurar numa prateleira de uma biblioteca pessoal. Nele foram tratadas cerca de 20.000 alcunhas, por todo o Baixo e Alto Alentejo.

Esta publicação terá 52 números (2 voltas ao alfabeto de 26 letras) porque queremos apenas chamar à atenção dos leitores sobre a importância e o trabalho realizado. Escolheremos as alcunhas a tratar, uma por cada letra do alfabeto português, de A a Z. Foram também incluídas, as letras K, W e Y.

Tratado das Alcunhas

Homem da Regisconta – masculino, cognome individual, alcunha adquirida, designação rejeitada, alcunha de referência, classificação: comportamental; história: Atribuíram a alcunha ao visado porque ele anda sempre de fato completo (Santiago do Cacém).

(In Tratado das Alcunhas Alentejanas”, 3.ª edição, Fevereiro de 2003)

Nota minha: Andar sempre de fato completo era como o anúncio do “Homem da Regisconta” propagandeava, este aparecia, de fato completo e gravata.

Priberam (online)

Não

Porto Editora (online)

Não

Anúncio Regisconta - Aquela máquina - Há homens diferentes…