Dá a surpresa de ser

Dá a surpresa de ser É alta, de um louro escuro. Faz bem só pensar em ver Seu corpo meio maduro.

Seus seios altos parecem (Se ela estivesse deitada) Dois montinhos que amanhecem Sem ter que haver madrugada.

E a mão do seu braço branco Assenta em palmo espalhado Sobre a saliência do flanco Do seu relevo tapado.

Apetece como um barco. Tem qualquer coisa de gomo. Meu Deus, quando é que eu embarco? Ó fome, quando é que eu como?

10-9-1930 - Poesias. Fernando Pessoa. (Nota explicativa de João Gaspar Simões e Luiz de Montalvor.) Lisboa: Ática, 1942 (15ª ed. 1995) - 123.

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quarta-feira, 25 de agosto de 2021

Pat Metheny – Groups & Soloists of Jazz (37)

Pat Metheny (12-08-1954)

Born, do album “Kin”, de 2014, com os seguintes músicos, Pat Metheny (guitarras), Chris Potter (saxofone tenor), Giulio Carmassi (piano e teclas), Ben Williams (baiixo eléctrico e contrabaixo) e Antonio Sánchez (bateria e cajón)

Don’t Forget, … com Rita Marcotulli, do álbum “Passagio per il Paradiso” de 1996

September Fifteenth, do álbum “As Falls Wichita, So Falls Wichita Falls”, de 1981. Esta música rende homenagem ao grande instrumentista que foi o pianista norte-americano Bill Evans, que faleceu em 15 de Setembro de 1980. Na companhia de Pat Metheny está Lyle Mays (teclas). O seu companheiro de sempre no "Pat Metheny Group", infelizmente,  desaparecido em 10 de Fevereiro de 2020.

The Sound Of Silence, do álbum “What's It All About”, de 2011. Uma composição de Paul Simon. Esta música é tocada aqui neste álbum por Pat Metheny e a sua guitarra, feita especialmente para ele, com o nome de Pikasso, construída por Linda Manzer.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Pat Metheny e mais dez baladas …(XIV)

No coração da mina mais secreta,
No interior do fruto mais distante,
Na vibração da nota mais discreta,
No búzio mais convolto e ressoante,       
           
Na camada mais densa da pintura,
Na veia que no corpo mais nos sonde,
Na palavra que diga mais brandura,
Na raiz que mais desce, mais esconde,      
           
No silêncio mais fundo desta pausa,
Em que a vida se fez perenidade,
Procuro a tua mão, decifro a causa
De querer e não crer, final, intimidade.      
          
José Saramago, “Intimidade”, in “Os Poemas Possíveis”         
           
Don't forget (Renato's theme), do álbum “Passagio per il paradiso” de 1996, para a etiqueta Geffen.     
        
          
          
Antonia, do álbum “Secret Story” de 1992, para a etiqueta Geffen.      
           

domingo, 20 de outubro de 2013

Pat Metheny e mais dez baladas …(XIII)

Teus olhos, borboletas de oiro, ardentes
Batendo as asas leves, irisadas,
Poisam nos meus, suaves e cansadas
Como em dois lírios roxos e dolentes...   
      
E os lírios fecham... Meu Amor, não sentes?
Minha boca tem rosas desmaiadas,
E as minhas pobres mãos são maceradas
Como vagas saudades de doentes...      
          
O Silencio abre as mãos... entorna rosas...
Andam no ar carícias vaporosas
Como pálidas sedas, arrastando...     
          
E a tua boca rubra ao pé da minha    
É na suavidade da tardinha
Um coração ardente palpitando...       
         
Florbela Espanca, “Crespúsculo”, in “Livro de Soror Saudade”        
           
Sueño con Mexico, do álbum “New Chautauqua” de 1979, para a etiqueta ECM.      
           
       
             
Sisters, do álbum “A Map of the World” de 1999, para a etiqueta Warner Bros.. 
       

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Pat Metheny e mais dez baladas …(XII)

Assim que te despes
as próprias cortinas
ficam boquiabertas
sobre a luz do dia     
      
Os teus olhos pedem
mas a boca exige
que te inunde as pernas
toda a luz do dia      
     
Até o teu sexo
que negro cintila
mais e mais desperta para a luz do dia       
         
E a noite percebe
ao ver-te despida
o grande mistério
que há na luz do dia
            
David Mourão-Ferreira, “Assim que te despes”, in “O corpo iluminado”      
         
Farmer's trust, do álbum “Travels I” de 1983, para a etiqueta ECM.     
            
        
           
The Falcon, do álbum “The Falcon and the Snowman” de 1985, para a etiqueta EMI America.        
         

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Pat Metheny e mais dez baladas …(XI)

Flor de acaso ou ave deslumbrante,
Palavra tremendo nas redes da poesia,
O teu nome, como o destino, chega,
O teu nome, meu amor, o teu nome nascendo
De todas as cores do dia!       
         
Alexandre O’Neill, “O teu nome”, in “No Reino da Dinamarca”        
          
Hermitage, do álbum “New Chautauqua” de 1979, para a etiqueta ECM.    
        
        
            
Marta's stag story, do álbum “Passagio per il paradiso” de 1996, para a etiqueta Geffen.       
    

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Pat Metheny e mais dez baladas …(X)

As baladas são sempre o encontro do Amor e da Paixão, e são a escolha de inúmeros artistas para levarem mensagens aos seus ouvintes, leitores e espectadores. Pat Metheny não é um compositor diferente dos outros. Ouçam a beleza destas duas primeiras.    
           
Más allá (beyond), do álbum “First Circle” de 1984, para a etiqueta ECM.  
          
         
         
Always and Forever, composição dedicada aos seus Pais, e do álbum “Secret Story” de 1992, para a etiqueta Geffen.      
          

domingo, 4 de novembro de 2012

Baladas Pat Metheny e… (IX)

Termina hoje a publicação das baladas de Metheny. Algumas ficaram por ouvir, porque não se encontram versões “carregadas” no “Youtube” (por agora !!!).
Metheny porquê ?
Porque a sua música é uma presença diária. Faz-me sentir bem e verificar que ainda existem coisas boas no Mundo que habitamos. A música de Metheny é uma dessas coisas boas.     
            
Biografias de Pat Metheny e de alguns dos músicos do grupo por aqui:            
                   
       
              
As três, em vez de duas baladas, para hoje, e mais uma vez com a ajuda do Youtube, são:    
                  
September Fifteenth (dedicated to Bill Evans)”, composta por Pat Metheny & Lyle Mays (música). Uma composição de homenagem à figura do Excelente pianista de Jazz norte-americano Bill Evans, que morre em Nova York, corria o dia 15 de Setembro de 1980, com problemas de insuficiência hepática e de uma hemorragia interna, ambas provocadas pelo uso continuado de heroína e cocaína.
Esta versão foi retirada do álbum (DVD) intitulado “Imaginary Day”, gravado na Mountain Winery, Saratoga, Califórnia, Estados Unidos, de 21 a 23 de Julho de 1998.
O álbum original onde esta música é apresentada “As Falls Wichita So Falls Wichita Falls”, é um trabalho colaborativo de Pat Metheny e Lyle Mays, editado em 1981, para a “ECM”, com produção de Manfred Eicher.
É um dos álbuns onde Metheny não só actua como guitarrista (solo e acompanhamento), mas também com papel baixista, já que cada faixa usa quantidades suficientes de “overdubbing”. O álbum atinge a posição número 1 (um) na tabela de “Jazz Albums” da “Billboard”, e a posição número 50 (cinquenta), na mesma tabela, mas para os “Pop Albums”.             
                   
A formação para este álbum foi a seguinte:            
                 
Lyle Mays - Piano, Sintetizador, Orgão e Autoharpa;
Pat Metheny – Guitarras eléctrica e acústicas de 6 e 12 cordas, Baixo;
Nana Vasconcelos - Berimbau, Percussão, Bateria e Vocais.          
              
             
                  
Tell Her You Saw Me”, composta por Pat Metheny (música) para o álbum “Secret Sory”, a 13ª. Faixa. Trabalho lançado em Julho de 1992, pela etiqueta Geffen e produzido pelo próprio Pat Metheny.
A música é toda composta por Metheny (somente uma faixa é partilhada na sua composição), e é uma das suas obras de estúdio mais ambiciosa e mais bem sucedida. Nela se congregam elementos de “Rock”, de “Folk”, de “Neo-Jazz”, e de "World Music”. No lado das actuações, inclui colaborações com a “Pinpeat Orchestra of the Royal Ballet”, a “London Symphony Orchestra” dirigida por Jeremy Lubbock, o “Choir of the Cambodian Royal Palace”, o músico Toots Thielemans (29-04-1922) na harmónica, Lyle Mays e muitos membros anteriores do grupo Metheny. Arranjos da orquestra sinfónica escritos e conduzidos por Jeremy Lubbock.           
             
            
                  
Something To Remind You”, composta por Pat Metheny & Lyle Mays (música). A faixa 7 pertença do CD “We Live Here”. É um álbum do “Pat Metheny Group”, lançado em 1995 pela Geffen Records. O álbum incorpora ritmos latino-americanos e um som liso moderno juntamente com “loops” de bateria. Este álbum mostra um alto nível de colaboração entre Lyle Mays e Pat Metheny compondo os dois, quase todas as músicas, com excepção para "Episode d'Azur".
Na década de 1990, o grupo fez um digressão sob o nome deste álbum “We Live Here”. O DVD ao vivo, foi gravado no Japão em 1995, com Armando Marçal, percussionista brasileiro que se juntou para o concerto.             
               
A formação para este álbum foi a seguinte:         
                 
Pat Metheny – Guitarras;
Lyle Mays - Piano, Teclas;
Steve Rodby – Baixo Acústico e Eléctrico;
Paul Wertico – Bateria;
David Blamires – Vocais;
Mark Ledford - Vocais, Trompete; e
Luis Conte – Percussão.            
               

domingo, 21 de outubro de 2012

Baladas Pat Metheny e… (VIII)

Durante dez semanas, duas por semana, deixar-vos-ei 19 baladas de Pat Metheny, algumas delas compostas em parceria.
Metheny porquê ?
Porque a sua música é uma presença diária. Faz-me sentir bem e verificar que ainda existem coisas boas no Mundo que habitamos. A música de Metheny é uma dessas coisas boas.   
            
Biografias de Pat Metheny e de alguns dos músicos do grupo por aqui:         
               
          
           
As duas penúltimas baladas de hoje, e mais uma vez com a ajuda do Youtube, são:   
                 
Farmer’s Trust”, composta por Pat Metheny & Lyle Mays. Faixa 6, do primeiro CD de “Travels”, que é o primeiro álbum do “Pat Metheny Group” ao vivo e que foi editado em 1983, pela editora ECM, com produção de Manfred Eicher. O álbum é composto por dois CD de gravações ao vivo, de espectáculos tidos em Julho, Outubro e Novembro de 1982, nas cidades de Filadélfia, Dallas, Sacramento, Hartford e Nacogdoches. Conjuntamente com Pat Metheny, o álbum conta com a presença de Lyle Mays, Steve Rodby, Dan Gottlieb e do "convidado especial" Nana Vasconcelos, cuja influência é, visivelmente, evidente na música do grupo. O álbum ganhou o Grammy de “Melhor Performance de Jazz Fusion” em 1983.    
                 
A formação para este álbum foi a seguinte:          
                 
Pat Metheny - Viola, Viola Sintetizadora;
Lyle Mays - Piano, Sintetizador, Orgão, Auto-Harpa, Synclavier;
Steve Rodby – Baixos Eléctrico, Acústico, e Baixo Sintetizador;
Dan Gottlieb – Bateria; e
Nana Vasconcelos - Percussão, Voz e Berimbau.          
                 
            
                 
"Afternoon”, composta por Pat Metheny (música), 8ª. Faixa do álbum “Speaking of Now” editado em 2002, pela Warner Bros. Produção de Pat Metheny e Lyle Mays.         
Como a crítica do “All Music” diz, "...cada faixa de ‘Speaking Of Now’ possui uma beleza distinta e eloquente. Este álbum é uma oferta soberba que não deve ser, audivelmente, desperdiçada.”.         
                 
A formação para este álbum foi a seguinte:         
                 
Pat Metheny – Violas;
Lyle Mays - Piano, Teclas;
Richard Bona – Viola Acústica, Baixo Fretless, Vocais, Percussão;
Steve Rodby – Violoncelo, Baixo Acústico;
Antonio Sanchez – Bateria;
Dave Samuels - Percussão, Marimba;
Cuong Vu - Trompete, Vocais.          
             

domingo, 7 de outubro de 2012

Baladas Pat Metheny e… (VII)

Durante dez semanas, duas por semana, deixar-vos-ei 20 baladas de Pat Metheny, algumas delas compostas em parceria.
Metheny porquê ?
Porque a sua música é uma presença diária. Faz-me sentir bem e verificar que ainda existem coisas boas no Mundo que habitamos. A música de Metheny é uma dessas coisas boas.   
             
Biografias de Pat Metheny e de alguns dos músicos do grupo por aqui:           
              
           

As duas baladas de hoje, e mais uma vez com a ajuda do Youtube, são:         
                     
In Her Family”, composta por Pat Metheny (música) para a obra

Still Life (Talking). É um álbum do “Pat Metheny Group”, lançado em 1987, pela “Geffen Records”. Foi o primeiro álbum do grupo, a ser lançado pela etiqueta “Geffen Records”. É um trabalho de fusão e jazz “crossover”, combinando harmonias brasileiras de jazz influenciado com “folk”, “jazz” e elementos de “pop” e, conjuntamento com o anterior “First Circle” e o seguinte “Letter From Home”, é considerado como fazer parte, da chamada "Trilogia Brasileira".
A peça "Last Train Home" foi usada num comercial de Natal pela “Publix”, cadeia de supermercados com sede na Flórida. Metheny brincou com isso quando ele se apresentou em Tampa Bay, referindo-se à música como "a canção Publix". O comercial esteve no ar, durante as temporadas estivais de férias, entre 1987 e 1996. A composição também teve destaque durante o Weather Channel "Local no 8s" na lista de obrigatória de emissão, desde aproximadamente os anos 1980. "(It’s Just) Talk" também teve destaque nas previsões locais sobre “The Weather Channel”.          
                
A formação para este álbum foi a seguinte:      
           
Pat Metheny - Viola, Viola Sintetizadora, Violas Acústicas, e Violas Eléctricas;
Lyle Mays – Piano e Teclas;
Steve Rodby – Baixos Acústico e Eléctrico;
Paul Wertico – Bateria;
Armando Marçal - Percussão, Voz; e
Mark Ledford e David Blamires - Vozes       
           
            
             
Naked Moon”, composta por Pat Metheny (música) para o álbum “The Road To You” de 1993, gravado para a etiqueta Geffen, com produção de Pat Metheny.
“The Road to You” é o segundo álbum do “Pat Metheny Group” ao vivo, lançado em 1993, dez anos após o seu primeiro lançamento ao vivo, “Travels”. Todas as peças foram gravadas ao vivo (a excepção é a última faixa “Solo ‘More Travels’”, gravada em estúdio), numa digressão europeia em 1991. As músicas foram retiradas de actuações nas cidades italianas de Bari, Pescara, Jesi e Nápoles; e das cidades francesas de Marselha, Paris e Besançon.
O CD contem os tempos de cada música, mas os tempos, aí registados, são muito imprecisos. O álbum ganhou um Grammy, em 1994, para “Melhor Performance de Jazz Contemporâneo”.         
               
A formação para este álbum foi a seguinte:         
                
Pat Metheny – Viola, Viola Sintetizadora;
Lyle Mays – Piano, Teclas;
Steve Rodby – Baixos Acústico e Eléctrico;
Paul Wertico – Bateria;
Armando Marçal – Percussão, Timbales, Congas, Voz; e
Pedro Aznar – Voz, Viola Acústica, Percussão, Saxofone, Bateria de Aço, Vibrafone, Marimba, Melódica.             
                 

domingo, 23 de setembro de 2012

Baladas Pat Metheny e… (VI)

Durante dez semanas, duas por semana, deixar-vos-ei 20 baladas de Pat Metheny, algumas delas compostas em parceria.
Metheny porquê ?
Porque a sua música é uma presença diária. Faz-me sentir bem e verificar que ainda existem coisas boas no Mundo que habitamos. A música de Metheny é uma dessas coisas boas.   
                
Biografias de Pat Metheny e de alguns dos músicos do grupo por aqui:          
              
             
              
As duas baladas de hoje, e mais uma vez com a ajuda do Youtube, são:            
                     
Estupenda Graça”, composta por Pat Metheny (música), para o álbum “As Falls Wichita, so Falls Wichita Falls”. Um álbum colaborativo de Pat Metheny e Lyle Mays, editado em 1981, para a “ECM”, com produção de Manfred Eicher.
O título faz referência a Wichita, Kansas e Wichita Falls, Texas. A faixa título tem pouco menos de 21 minutos.
É um dos álbuns onde Metheny não só actua como guitarrista (solo e acompanhamento), mas também com papel baixista, já que cada faixa usa quantidades suficientes de “overdubbing”. A faixa "September Fifteenth” é uma homenagem e referência a 15 de Setembro de 1980, dia em que morreu, o pianista norte-americano de jazz Bill Evans. Metheny e Mays citam Evans, como uma principal influência.
O álbum atinge a posição número 1 (um) na tabela de “Jazz Albums” da “Billboard”, e a posição número 50 (cinquenta), na mesma tabela, mas para os “Pop Albums”.          
               
A formação para este álbum foi a seguinte:            
                 
Lyle Mays - Piano, Sintetizador, Orgão e Autoharpa;
Pat Metheny – Guitarras eléctrica e acústicas de 6 e 12 cordas, Baixo; Nana Vasconcelos - Berimbau, Percussão, Bateria e Vocias.          
                    
               
                  
Too Soon Tomorrow”, composta por Pat Metheny. O álbum inclina-se fortemente para a fusão mundo, com base em uma variedade de influências globais. Estilos indonésios são particularmente pronunciadas, com música Balinesa (Bali, Indonésia) aparecendo em "Imaginary Day” (Faixa Nº. 1) e "Into the Dream" (Faixa Nº. 8). 
O álbum “Imaginary Day” foi lançado em 1997 pela etiqueta “Warner Brothers Records”. Ganhou em 1999, o “Grammy Award for Best Contemporary Jazz Album”, enquanto a composição "The Roots of Coincidence" (faixa Nº. 7) ganhou “Best Rock Instrumental Performance”.         
              
A formação para este álbum foi a seguinte:        
               
Pat Metheny - Violas, Viola Synth, Viola “Pikasso”;
Lyle Mays - Piano, Teclas;
Steve Rodby – Baixo Acústico e Eléctrico e Violoncelo;
Paul Wertico - Bateria
David Blamires – Vocais, Viola, Trompete, Violino, “Mellophone”, Gravador;
Mark Ledford - Vocais, “Flugelhorn”, Trompete;
Dave Samuels – Percussão;
Glen Velez - Percussão;
Don Alias - Percussão;
Mino Cinelu – Percussão.         
                

domingo, 9 de setembro de 2012

Baladas Pat Metheny e… (V)


Durante dez semanas, duas por semana, deixar-vos-ei 20 baladas de Pat Metheny, algumas delas compostas em parceria.
Metheny porquê ?
Porque a sua música é uma presença diária. Faz-me sentir bem e verificar que ainda existem coisas boas no Mundo que habitamos. A música de Metheny é uma dessas coisas boas.     
            
Biografias de Pat Metheny e de alguns dos músicos do grupo por aqui:          
                  
           
           
As duas baladas de hoje, e mais uma vez com a ajuda do Youtube, são:         
                  
Suite: Legend Of The Fountain”, composta por Pat Metheny (música), para o álbum “Watercolors” de 1977, editado pela etiqueta ECM e produzido por Manfred Eicher.
A propósito do CD, na Allmusic, o crítico Richard S. Ginell premeia-o com 4 estrelas e afirma: "Metheny focado suavemente, no estilo de guitarra assimétrica, com ecos de influências aparentes tão díspares, como Jim Hall, George Benson, Jerry Garcia, e guitarristas de outros países, é bastante distinto. A futura parceria Metheny de longa duração com o teclista Lyle Mays também começa aqui, com Mays, principalmente no piano acústico, mas também a dar algumas leves passagens de sintetizador.         
               
A formação para este álbum foi a seguinte:            
                 
Pat Metheny - Viola, Viola de 12 cordas, Viola Harpa de 15 cordas;
Lyle Mays - Piano
Eberhard Weber - Baixo
Danny Gottlieb - Bateria  
             
             
                  
Letter From Home”, composta por Pat Metheny (música) para o álbum “Letter From Home” de 1989, faixa Nº. 8. Editado pela Geffen (Metheny Group Productions) 24245. O álbum dá continuidade ao anterior “Still Life (Talking)” de 1987, continuando a inserir elementos brasileiros em “Jazz”. Foi gravado no estúdio “The Power Station”, New York, na Primavera de 1989.            
                   
A formação para este álbum foi a seguinte:           
              
Pat Metheny – Violas eléctricas e acústicas, Viola de 12 cordas, Violas sopranos, “Tiple”, Viola sintetizadora, “Synclavier”;
Lyle Mays - Piano, Orgão, Teclas, Acordeão, Trompete, “Synclavier”;
Steve Rodby – Baixo eléctrico e acústico;
Paul Wertico – Bateria, Caja, Percussão adicional;
Pedro Aznar – Voz, Viola acústica, Marimba, Vibrafone, Saxofone tenor, Charango, Melódica, “Panpipe”, Percussão adicional;
Armando Marçal – Percussão.            


Esta actuação foi gravada em 24 de Agosto de 1989, no “Today Show”, da NBC, com Bryant Gumble fazer introdução e a entrevista.           
              

sábado, 25 de agosto de 2012

Baladas Pat Metheny e… (IV)

Durante dez semanas, duas por semana, deixar-vos-ei 20 baladas de Pat Metheny, algumas delas compostas em parceria. 
Metheny porquê ?
Porque a sua música é uma presença diária. Faz-me sentir bem e verificar que ainda existem coisas boas no Mundo que habitamos. A música de Metheny é uma dessas coisas boas.     
                  
Biografias de Pat Metheny e de alguns dos músicos do grupo por aqui:


            
As duas baladas de hoje, e mais uma vez com a ajuda do Youtube, são:         

If I Could”, composta por Pat Metheny (música) para o álbum “First Circle” de 1984, gravado para a etiqueta ECM. “First Circle” é um álbum vencedor de um Grammy. No álbum Pat Metheny é acompanhado por Lyle Mays no piano e teclados, Steve Rodby no baixo, o baterista, Paul Wertico e o vocalista e percussionista, Pedro Aznar. O álbum ganhou o Grammy de “Melhor Performance de Jazz Fusion” em 1985.          
           
A formação para este álbum foi a seguinte:           
       
Pat Metheny - Viola, Viola Synclavier, Cítara, Viola Slide, Viola Acústica, Viola Acústica de 12 cordas;
Lyle Mays - Piano, Sintetizadores, Oberheim, Campainhas/Sinos Agogo, Orgão, e Trompete;
Steve Rodby – Baixos eléctrico, acústico e bateria;
Pedro Aznar - Glockenspiel, Voz, Campainhas/Sinos, Viola Acústica, Percussão, Assobio, Viola Acústica de 12 cordas; e
Paul Wertico - Bateria, “Field Drum”, Timbales.        
              
           
                   
The Road To You”, composta por Pat Metheny (música) para o álbum “The Road To You” de 1993, gravado para a etiqueta Geffen, com produção de Pat Metheny.
“The Road to You” é o segundo álbum do “Pat Metheny Group” ao vivo, lançado em 1993, dez anos após o seu primeiro lançamento ao vivo, “Travels”. Todas as peças foram gravadas ao vivo (a excepção é a última faixa “Solo ‘More Travels’”, gravada em estúdio), numa digressão europeia em 1991. As músicas foram retiradas de actuações nas cidades italianas de Bari, Pescara, Jesi e Nápoles; e das cidades francesas de Marselha, Paris e Besançon.
O CD contem os tempos por música, mas os aí registados, são muito imprecisos. O álbum ganhou um Grammy, em 1994, para “Melhor Performance de Jazz Contemporâneo”.       
               
A formação para este álbum foi a seguinte:          
             
Pat Metheny – Viola, Viola Sintetizadora;
Lyle Mays – Piano, Teclas;
Steve Rodby – Baixos Acústico e Eléctrico;
Paul Wertico – Bateria;
Armando Marçal – Percussão, Timbales, Congas, Voz; e
Pedro Aznar – Voz, Viola Acústica, Percussão, Saxofone, Bateria de Aço, Vibrafone, Marimba, Melódica.         
                  

domingo, 12 de agosto de 2012

Baladas Pat Metheny e… (III)

Durante dez semanas, duas por semana, deixar-vos-ei 20 baladas de Pat Metheny, algumas delas compostas em parceria.          
               
Metheny porquê ?              
                     
Porque a sua música é uma presença diária. Faz-me sentir bem e verificar que ainda existem coisas boas no Mundo que habitamos. A música de Metheny é uma dessas coisas boas.      
              
Biografias de Pat Metheny e de alguns dos músicos do grupo por aqui:             
                     
              
           
As duas (três) baladas de hoje, e mais uma vez com a ajuda do Youtube, são:           
                
The Bat (Part II)”, composta por Pat Metheny & Lyle Mays. Aqui no “clip” uma gravação em Montreal (Canadá), no Montreal Jazz Festival, em 1982.
4ª. Faixa do lado 2 do álbum “Offramp” de 1983. Este álbum ganhou um “Grammy Award” para “Best Jazz Fusion Performance”. “Offramp” é o primeiro álbum de estúdio que PM recorre à viola sintetizadora.  
           
A formação para este álbum foi a seguinte: 
         
Pat Metheny – viola sintetizadora, viola, viola synclavier;
Lyle Mays - piano, sintetizador, autoharp, orgão, synclavier;
Steve Rodby – baixo acústico e electrico;
Dan Gottlieb – bateria; e
Nana Vasconcelos - percussão, voz, berimbau.           
                
             
                   
A Map Of The World”, composta por Pat Metheny. Do álbum “A Map of the World”, banda sonora do filme e da novela, ambos com o mesmo nome. A novela (1994) é da autoria de Jane Hamilton (13-07-1957 – 20xx), novelista norte-americana. O filme (1999) é de Scott Eliott, e conta com as interpretações de Sigourney Weaver, Julianne Moore, David Strathairn, e Chloë Sevigny.             
                
A formação para este álbum foi a seguinte:         
                  
Pat Metheny - piano, teclas, viola acústica;
Gil Goldstein – orgão:
Steve Rodby – contrabaixo; e
David Samuels – percussão.           
             

domingo, 29 de julho de 2012

Baladas Pat Metheny e… (II)

Durante dez semanas, duas por semana, deixar-vos-ei 20 baladas de Pat Metheny, algumas delas compostas em parceria.
Metheny porquê ?
Porque a sua música é uma presença diária. Faz-me sentir bem e verificar que ainda existem coisas boas no Mundo que habitamos. A música de Metheny é uma dessas coisas boas. 
           
Biografias de Pat Metheny e de alguns dos músicos do grupo por aqui:
 
 
 
A balada de hoje, e mais uma vez com a ajuda do Youtube, é:                           
               
Solo (More Travels)”, composta por Pat Metheny para o álbum “The Road To You” ao vivo (1993) e presente na faixa 11.
Gravado na digressão europeia de 1991 (em Bari, Pescara, Jesi e Nápoles - Italy; Marseilles, Paris e Besançon - França) e a composição aqui apresentada e que fecha o álbum foi gravada em estúdio.
O álbum ganhou um “Grammy Award”, em 1994, para “Best Contemporary Jazz Performance”.
Foi gravado pela etiqueta Geffen Records, Inc. e Metheny Group Productions, Inc. 
A formação para este álbum foi a seguinte:      
             
Pat Metheny – Viola, Viola Sintetizadora;
Lyle Mays – Piano, Teclas;
Steve Rodby – Baixo Eléctrico e Acústico;
Paul Wertico – Bateria;
Armando Marçal – Percussão, Timbales, Congas, Vocais;
Pedro Aznar – Vocais, Viola Acústica, Percussão, Saxofone, Bateria de Aço, Vibrafone, Marimba, Melódica.        
               
O “clip” do Youtube é acompanhado por um pequeno filme mostrando PM tocando, a montagem de espectáculo ao vivo, e um pouco de cada um dos seus membros.