Ethel Waters (31-10-1896 – 01-09-1977), interpretando “Underneath the Harlem Moon”,
em 1933.
Faz
hoje 99 anos... Parabéns !!!
Jean-Baptiste Illinois Jacquet (31-10-1922 – 22-07-2004), a sua orquestra, na composição “Blues from
Louisiana”. No “Grand Théâtre de Limoges”, em 31-10-1993, pelo 45.° aniversário
do “Hot Club de Limoges”, no dia em que fez 71 anos
Jacinta
(26-05-1971) - Jacinta
deu os seus primeiros passos artísticos através do estudo da música clássica em
piano e composição, percurso pouco comum numa cantora de jazz. Integrou vários
grupos como cantora e instrumentista, chegando a liderar um grupo de rock
sinfónico. É no entanto no mundo do jazz que a sua energia musical encontra
plena expressão.
They
Can't Take That Away From Me, composição
de George e Ira Gershwin. Aqui o dueto "Recycle
Swing", com Michele Ribeiro (piano). Gravado ao Vivo no auditório da
Academia de Espinho.
Quem quiser participar, agradeço, por
favor, que coloquem a solução no quadro das palavras cruzadas. Uma sugestão para
ser tornar mais simples, é utilizarem o Excel, se o tiverem, para construirem o
quadro.
Quando solucionado o
problema, enviem-mo para o meu endereço de mail (ricardosantos1953@gmail.com) até à meia-noite do 5.º
dia.
1.º dia - Publicação do problema, hoje
dia 28 de Outubro, às 00:00;
Continuarei
a publicar “posts” e ao 5.º dia, publicarei as soluções e os participantes, neste
caso dia 2 de Novembro, às 00:00.
São
apenas duas músicas por intérprete. Em alguns deles, duas canções, irão saber a
pouco. Naquela época, a “Pop” e a “Rock” anglo-saxónica dominava. Grupos
ingleses e americanos, eram aqueles que passavam na rádio, e era neles, onde
gastávamos algum dinheiro das nossas mesadas, para comprar os seus discos.
Foram aqueles que, para além do seu
talento, tiveram a sorte comercial do lado deles, mas também Brian Epstein como
patrão do grupo que os acompanhou até à sua morte, e ainda George Martin como
produtor de muitos dos seus discos e êxitos.
Que sorte temos/tivemos de os poder
escutar e se calhar, quando do seu aparecimento. Tudo se modificou em termos
populares musicais. Os Beatles foram/são/serão, inquestionavelmente, a banda
que mais foi/é/será falada na história da música “pop”. Uma homenagem aqui a
dois deles já desaparecidos.. Ao John Lennon e ao George Harrison, um
agradecimento dos muitos trechos musicais que escreveram para todos nós e que
nos ajudaram nos momentos bons e maus, das nossas vidas.
Aqui, periodicamente, trarei duas músicas,
algumas menos conhecidas. Serão à roda de 20 êxitos que aqui exibirei, mas
muitas delas, não vão ser aquelas que foram Nº. 1, a nível dos “Tops” mundiais,
e que constam de um CD, editado em Portugal para a etiqueta “EMI Records Ltd.”
em 2000. A escolha irá ser a minha. Os que são “amantes” deste grupo vão
conhecê-las todas de certeza, os que são/foram meros ouvintes do grupo,
acredito que hajam algumas que não conheçam.
Paul McCartney desejava criar uma balada de “Rock
& Roll” estilo “anos 50". Deveria ser algo semelhante aos vocais de
"Kansas City" e "Long Tall Sally" e parecido, segundo
depoimento posterior dele, à voz de alguém que estivesse há uma semana cantando
ao vivo. Para gravar esta canção vocal ele foi durante alguns dias de madrugada,
aos estúdios Abbey Road, quando não havia nenhum outro “beatle” por lá, até
conseguir o efeito que queria na sua voz. Ele acreditava que as primeiras horas
do dia eram melhores para um canto alto, forte e agudo.
A letra mostra o descrédito de Harrison para com a
própria música, concluindo cada verso com a frase "It's only a Northern
song" ('É apenas uma canção do Norte'), que Harrison explicou referir-se
tanto à cidade natal dos Beatles, Liverpool, que fica no noroeste da
Inglaterra, como à companhia de publicações Northern Songs (George ainda não
tinha formado sua própria companhia de publicação; 'Northern Songs' era a
companhia de publicação de Lennon e McCartney). A música às vezes é interpretada
como uma zombaria à dupla Lennon e McCartney, fazendo referência às letras e
músicas psicadélicas que os dois faziam na época, e como uma reacção às
atitudes de menosprezo de Lennon e McCartney para com as composições de
Harrison, com ele cantando indiferentemente "It doesn't really matter what
chords I play/What words I say or time of day it is/As it's only a Northern
song" ('Não importa realmente que acordes eu toco/Que palavras eu digo ou
que hora do dia é/Já que é apenas uma canção do norte').
(Sobre
o tema em questão, algumas palavras retiradas de “in
http://www.jazzstandards.com/compositions/index.htm” - adaptação e tradução por Ricardo
Santos)
Blues in the Night (#207) - Música de Harold Arlen e Letra de Johnny
Mercer
"Blues
in the Night" foi escrita pelo compositor Harold Arlen e pelo letrista
Johnny Mercer, para um filme de 1941, originalmente intitulado “Hot Nocturne”,
que se tornou “Blues in the Night” devido ao próprio apelo da música. A canção,
foi nomeada para um prémio da Academia, e foi apresentada no filme, como música
de fundo, num instrumental tocado pela banda diante das câmeras e cantada por
William Gillespie.
Louis Armstrong(New Orleans, EUA, 04-08-1901 —
New York, EUA, 06-07-1971).
Ray Charles(Albany, Geórgia, EUA,
23-09-1930 - Beverly Hills, Califórnia, EUA, 10-06-2004).
Letra
My mama done tol' me,
When I was in pig tails
My mama done tol' me,
Hon! A man's gonna sweet talk
And give ya the big eye;
But when the sweet talkin's done,
A man is a two face
A worrisome thing
Who'll leave ya t'sing
The blues in the night
Now the rain's a fallin',
Hear the train a callin'
Whoo-ee (my mama done tol' me)
Hear that lonesome whistle
Blowin' cross the trestle,
Whoo-ee (my mama done tol' me)
A whoo-ee-duh-whoo-ee, ol' clickety clack's
A echoin' back th' blues in the night
The evenin' breeze'll start the trees to cryin'
And the moon will hide its light
When you get the blues in the night
Take my word, the mockin' bird'll
Sing the saddest kind o' song
He knows things are wrong and he's right
Oh oh
From Natchez to Mobile,
From Memphis to St. Joe,
Wherever the four winds blow,
I been in some big towns,
I heard me some big talk,
But there is one thing I know
A man is a two face,
A worrisome thing
Who'll leave ya t'sing
The blues in the night
Oh oh
My mama was right, my mama was right
There's blues in the night
Lamento,
algumas eventuais falhas nas letras, encontradas na Internet, devido à própria
improvisação dada pelos seus intérpretes, e muitas vezes de difícil
entendimento. (Ricardo Santos).
Vou trazer aqui em dez publicações, trinta
sonetos de Manuel Maria Barbosa du Bocage (Elmano Sadino), pseudónimo adoptado em
1790, quando da sua adesão à Academia das Belas Letras ou Nova Arcádia. Bocage
é um dos nossos melhores poetas, embora não lhe seja reconhecida a sua
genialidade, visto ser basicamente conhecido pelas suas anedotas obscenas ou
ousadas. Escolhi trinta sonetos, dez da poesia lírica, dez de poesia satírica e
outros dez da poesia erótica.
Alguns
links sobre a poesia de Bocage, bem como onde poderão encontrar alguns livros editados do poeta:
Entrevista
a Daniel Pires, presidente do Centro de Estudos Bocagianos sobre a obra
satírica e erótica do poeta Manuel Maria Barbosa du Bocage, com visita à exposição
"2005 Ano Bocage", Comemorações do Bicentenário da Morte de Bocage,
patente no Museu de Arqueologia e Etnografia de Setúbal realizada por Henrique
Félix.
A
NPR Music (https://www.youtube.com/channel/UC4eYXhJI4-7wSWc8UNRwD4A)
é um projecto da “National Public Radio”, uma organização de media americana
sem fins lucrativos, com financiamento público e privado, lançado em Novembro
de 2007, para apresentar programação musical de rádio pública e conteúdo editorial
original para descoberta de música.
Parece-me um projecto interessantíssimo, principalmente, porque
neste contexto de pandemia, dá-nos a possibilidade de ouvirmos grandes
intérpretes e compositores a nível mundial, os quais mostram aqui, na NPR Music,
a sua arte e a sua capacidade de comunicação. Por aqui vão passar, nomes conhecidos,
menos conhecidos e desconhecidos. Para mim, foi e é um prazer procurar bons instrumentais
e boas interpretações. As actuações poderão ser, às vezes, bastante mais extensas
que o habitual, mas tentei procurar algo que possam escutar com prazer.
Há
uma dissonância distinta entre o cenário bucólico desta adorável apresentação de
Max Richter no NPR Tiny Desk (em sua casa) e a realidade a que ele se refere
após sua apresentação.
"Ansioso
pelo tempo em que os espectáculos possam voltar e nós possamos fazer isso realmente",
diz o compositor, deixando-nos com um desejo que é confirmado em sua música
tranquila e investigadora.
Esta
meia dúzia de peças curtas pode oferecer dois modos de experiência muito
diferentes. Filmado em preto e branco artístico, a sua simplicidade e beleza convidam-nos
para um mundo como um dia o conhecemos, onde o ar fresco sopra por portas
abertas e os cães dormem pacificamente (participações especiais dos seus cães Evie
e Haku, deitados a ouvir a sua música) sob o sol do final do verão no sul da
Inglaterra.
O Fado é, desde Novembro de 2011,
Património Cultural e Imaterial da Humanidade (UNESCO).
Não sou grande admirador,
com uma excepção para o fado de Coimbra, mas reconheço o valor deste género
musical que representa muito bem, alguma da Boa Música Portuguesa.
Aqui
neste blogue e no “Eyes thru Glass“
mostro aquilo que os meus olhos vêem, através da objectiva.
Aqui
ficarão somente as fotos, sem texto ficcional e sem música, apenas uma breve introdução,
onde são tiradas e quando, e eventualmente alguma especificação técnica.
As
fotos foram tiradas com uma “Sony DSC H-300”. A minha Nikon tinha o motor
avariado. Obrigado ao Luís Manuel pelo empréstimo da “Sony”.
Em Dezembro de 2019, andei por Estremoz e arredores. A mostra será em
duas vezes. Fica aqui a primeira delas !
Stardust, do álbum "Live at the 1972 Monterey Jazz Festival", acompanhado
por Sonny Stitt (saxophone alto e tenor), Roy Eldridge (trompete), Clark Terry (trompete),
Kai Winding (trombone), Thelonious Monk (piano), Al McKibbon (comntrabaixo) e
Art Blakey (bateria).
‘Round Midnight, com Art Blakey (bateria), Dizzy Gillespie (trompete), Al McKibbon (contrabaixo),
Thelonious Monk (piano), Sonny Stitt (saxofone tenor) e Kai Winding (trombone).
A
Dança é uma das
três principais artes cénicas da antiguidade, ao lado do Teatro e da Música (in
wikipédia). No Priberam esta é a sua definição gramatical e
não só, e na Porto Editora esta é a sua definição
gramatical e não só. Achei um tema interessante e decidi trazer aqui as muitas
formas de dança, origens, com a ajuda da Wikipédia e do Youtube.
Muitas danças nasceram em África,
paraíso dos ritmos e batuques, quando os instrumentos eram rudimentares. Com a
escravatura, elas foram levadas para outros continentes e países, nomeadamente,
o Brasil, e para outros países latino-americanos. Irão aparecer algumas muito
idênticas, embora todas existam na realidade. O que aconteceu, simplesmente, foi
a criação de coreografias diferentes, consoante a interpretação dada pelos povos
que as cultivaram ou cultivam.
Minueto
– É uma dança em compasso de 3/4, de origem francesa ou uma
composição musical que integra suítes e sinfonias. De origem aristocrática, o minueto
foi muito popular na corte de Luís
XIV,
difundindo-se pela Europa nos séculos XVII e XVIII. …………….. Mais informaçãoaqui !
A
Dança é uma das
três principais artes cénicas da antiguidade, ao lado do Teatro e da Música (in
wikipédia). No Priberam esta é a sua definição gramatical e
não só, e na Porto Editora esta é a sua definição
gramatical e não só. Achei um tema interessante e decidi trazer aqui as muitas
formas de dança, origens, com a ajuda da Wikipédia e do Youtube.
Muitas danças nasceram em África,
paraíso dos ritmos e batuques, quando os instrumentos eram rudimentares. Com a
escravatura, elas foram levadas para outros continentes e países, nomeadamente,
o Brasil, e para outros países latino-americanos. Irão aparecer algumas muito
idênticas, embora todas existam na realidade. O que aconteceu, simplesmente, foi
a criação de coreografias diferentes, consoante a interpretação dada pelos povos
que as cultivaram ou cultivam.
Dança
de Roda – Cantigas de roda (também conhecidas
como cirandas ou brincadeiras de roda) são brincadeiras infantis, mas que caem
no gosto dos adultos também. As crianças formam uma roda de mãos dadas e cantam
melodias folclóricas, podendo executar ou não coreografias acerca da letra da
música …………….. Mais
informaçãoaqui
!
Foram aqueles que, para além do seu
talento, tiveram a sorte comercial do lado deles, mas também Brian Epstein como
patrão do grupo que os acompanhou até à sua morte, e ainda George Martin como
produtor de muitos dos seus discos e êxitos.
Que sorte temos/tivemos de os poder
escutar e se calhar, quando do seu aparecimento. Tudo se modificou em termos
populares musicais. Os Beatles foram/são/serão, inquestionavelmente, a banda
que mais foi/é/será falada na história da música “pop”. Uma homenagem aqui a
dois deles já desaparecidos.. Ao John Lennon e ao George Harrison, um
agradecimento dos muitos trechos musicais que escreveram para todos nós e que
nos ajudaram nos momentos bons e maus, das nossas vidas.
Aqui, periodicamente, trarei duas músicas,
algumas menos conhecidas. Serão à roda de 20 êxitos que aqui exibirei, mas
muitas delas, não vão ser aquelas que foram Nº. 1, a nível dos “Tops” mundiais,
e que constam de um CD, editado em Portugal para a etiqueta “EMI Records Ltd.”
em 2000. A escolha irá ser a minha. Os que são “amantes” deste grupo vão
conhecê-las todas de certeza, os que são/foram meros ouvintes do grupo,
acredito que hajam algumas que não conheçam.
Escrita por George Harrison, foi comercializada no
lado B do single “Lady Madonna”. A letra é uma dádiva a um Deus Hindu, do 47º.
Capítulo (muitas vezes intitulado em traduções “Viewing The Distant”) do
“Taoist Tao Te Ching”. A composição está também disponível na colectânea de
compilações de álbuns “Rarities”.
“Filho da Mãe Natureza”, na sua tradução literal, foi escrita
parcialmente na Índia, durante a meditação transcendental, inspirado por um manuscrito
dado a Paul por Maharishi Mahesh Yogi, e ainda pela ampla fauna e flora
indiana, e outra parte escrita em Liverpool durante uma visita a casa de Jim
McCartney, seu pai. O mesmo manuscrito inspirou John a escrever “Child of
Nature” que mais tarde se tornaria “Jealous Guy.”
Mother Nature's Son (Paul McCartney)
Born a poor
young country boy
Mother Nature's
son.
All day long I'm
sitting singing songs for everyone.