A
Dança é uma das
três principais artes cénicas da antiguidade, ao lado do Teatro e da Música (in
wikipédia). No Priberam esta é a sua definição gramatical e
não só, e na Porto Editora esta é a sua definição
gramatical e não só. Achei um tema interessante e decidi trazer aqui as muitas
formas de dança, origens, com a ajuda da Wikipédia e do Youtube.
Muitas danças nasceram em África,
paraíso dos ritmos e batuques, quando os instrumentos eram rudimentares. Com a
escravatura, elas foram levadas para outros continentes e países, nomeadamente,
o Brasil, e para outros países latino-americanos. Irão aparecer algumas muito
idênticas, embora todas existam na realidade. O que aconteceu, simplesmente, foi
a criação de coreografias diferentes, consoante a interpretação dada pelos povos
que as cultivaram ou cultivam.
Charleston
– É uma uma dança surgida na década de 1920 pouco depois da
“Primeira
Guerra Mundial”,
sendo um divertimento dos cabarés, onde as mulheres dançavam e mostravam mais
as pernas porque as saias eram mais curtas e tinham o cabelo cortado “a
garçonne”.
O nome da dança tem a ver com a cidade de Charleston, no estado da Carolina do Sul. …………….. Mais informaçãoaqui !
Um compositor muito conhecido pelos britânicos, muito menos por
cá, com excepção, talvez, desta primeira composição que durante alguns anos foi
exibida na televisão portuguesa, quando dos “Henry Wood Promenade Concerts”, os
“BBC
Proms”.
Nimrod, extracto de "Variations Enigma", dirigido por Mikko Franck, com a
"Orchestre
Philharmonique de Radio France". Concerto de Natal gravado a 16
Dezembro de 2016 no "Auditorium de la Maison de la Radio", em Paris.
Retomo
uma rúbrica que existia neste blogue, em rodapé e que possivelmente passou
despercebida a muitos que me visitavam, por estar mesmo lá no fim da minha
página.
É
música claro ! O que estavam à espera ?
São
composições que me dizem muito, porque sou um romântico e um eterno apaixonado
por música, pelas outras artes, pela humanidade, pelos amigos que encontrei na
blogosfera, pela Natureza, pela vida, no fundo, pelas coisas boas desta
sociedade em que vivemos.
Desta
vez os registos, enquanto não apagados ou eliminados do Youtube, ficarão por
cá, com uma única etiqueta “CinemaScope”.
Mais um artista completo do teatro britânico. Personagens
excelentemente bem interpretadas no cinema, séries de televisão de que se
destaca “House MD”
e uma carreira de cantor, igualmente boa, comprovada aqui por esta interpretação.
Foram aqueles que, para além do seu
talento, tiveram a sorte comercial do lado deles, mas também Brian Epstein como
patrão do grupo que os acompanhou até à sua morte, e ainda George Martin como
produtor de muitos dos seus discos e êxitos.
Que sorte temos/tivemos de os poder
escutar e se calhar, quando do seu aparecimento. Tudo se modificou em termos
populares musicais. Os Beatles foram/são/serão, inquestionavelmente, a banda
que mais foi/é/será falada na história da música “pop”. Uma homenagem aqui a
dois deles já desaparecidos.. Ao John Lennon e ao George Harrison, um
agradecimento dos muitos trechos musicais que escreveram para todos nós e que
nos ajudaram nos momentos bons e maus, das nossas vidas.
Aqui, periodicamente, trarei duas músicas,
algumas menos conhecidas. Serão à roda de 20 êxitos que aqui exibirei, mas
muitas delas, não vão ser aquelas que foram Nº. 1, a nível dos “Tops” mundiais,
e que constam de um CD, editado em Portugal para a etiqueta “EMI Records Ltd.”
em 2000. A escolha irá ser a minha. Os que são “amantes” deste grupo vão
conhecê-las todas de certeza, os que são/foram meros ouvintes do grupo,
acredito que hajam algumas que não conheçam.
Canção dos Beatles composta por John Lennon, creditada
à dupla Lennon & McCartney, e lançada no álbum The Beatles ou "Álbum
Branco" de 1968. O título da música é o mais longo de qualquer canção dos
Beatles e tem origem de uma frase de Maharishi Mahesh Yogi, (excepto pela parte
do macaco – “my monkey”).
Everybody’s Got Something To Hide Except Me And My
Monkey (John Lennon)
Come on come on
come on come on
Come on is such
a joy
Come on is such
a joy
Come on take it
easy
Come on take it
easy.
Take it easy
take it easy.
Everybody's got
something to hide except for me and my monkey.
The deeper you
go the higher you fly.
The higher you
fly the deeper you go.
So come on come
on
Come on is such
a joy
Come on is such
a joy
Come on take it
easy
Come on take it
easy.
Take it easy
take it easy.
Everybody's got
something to hide except for me and my monkey.
Your inside is
out and your outside is in.
Your outside is
in and your inside is out.
So come on come
on
Come on is such
a joy
Come on is such
a joy
Come on take it
easy
Come on take it
easy.
Take it easy
take it easy.
Everybody's got
something to hide except for me and my monkey.
O título original da canção era “Happiness Is a Warm
Gun in Your Hand” (“Felicidade é uma Arma Quente na tua Mão”), inspirado numa
revista que por sua vez parodiava “Happiness Is a Warm Puppy,” um livro do
personagem animado Charlie Brown, escrito por Charles Schulz, em 1962. De
acordo com John Lennon, o título veio de uma revista sobre armas, que George Martin
lhe mostrou: “Eu acho que ele me mostrou a capa de uma revista que dizia
‘Felicidade é uma arma quente’... Era sobre armas. Eu achei uma coisa muito insensata
de ser dita. Uma arma quente significa apenas ter atirado em algo, ou em alguém.”
Hapiness Is A Warm Gun (John Lennon)
She's not a girl
who misses much.
Do
do do do do do do do
She's well
acquainted with the touch of the velvet hand
Like a lizard on
a window pane.
The man in the
crowd with the multicolored mirrors
Em tempo de confinamento, encontram-se as “paisagens”
em casa. A roupa, o livro, a madeira, o vidro, a revista, o objecto, e muitos
outros elementos passíveis de olharmos para eles nesta altura, de um outro modo
!
As vozes das mulheres britânicas
sempre me agradaram imenso. Têm algo de romântico e misterioso. São vozes entoadas
e suaves, com alguma fragilidade, e sem aqueles agudos que me entram pelos
ouvidos dentro e que me irritam.
Karen
Matheson (Escocesa) – Still
Time, do álbum com o mesmo nome de 2021. Com Fraser Fifield (saxophone), Donald Shaw (piano), James Grant (dobro), Sorren MacLean (guitarra)
e Alyn Cosker (bateria).
Sandy
Denny (Inglesa) – Late
Evening, do álbum “The North Star Grassman and the Ravens”, de 1971.
“A
Sopa do Pacto” é a nova rúbrica, baseada basicamente no passatempo “Sopa de Letras”.
Conterá sempre um quadrado, como figura geométrica, de 10x10, e as palavras a
adivinhar estarão colocados nas posições utilizadas na comum “sopa de letras”,
horizontal, vertical e diagonal, em ambos os sentidos. A “sopa” serão quase sempre
4 (quatro) artistas/grupos do foro musical, ou de outras artes.
O tempo limite para resolverem
a “sopa”, os artistas no puzzle e escolherem as duas canções será de 48 horas. Dúvidas serão aqui respondidas nos comentários.
Peço desculpa, mas a partir de agora a “Sopa do
Pacto”, em virtude das alterações ao Blogger que complicam a inserção de videos
(embedded code) do Youtube, as escolhas dos trechos musicais serão sempre meus.
A “Sopa do Pacto” número (21) é dedicado
às mulheres britânicas que eu gosto tanto de ouvir. E temos uma de cada país do
Reino Unido. Uma inglesa, uma galesa, uma escocesa e uma irlandesa. Deliciem-se
procurando os seus nomes nesta Sopa do Pacto.
Na data limite 21-04-2021 às 20:00, publicarei as
soluções; No dia 22-04-2021 às 00:00, publicarei as músicas.
(Sobre
o tema em questão, algumas palavras retiradas de “in
http://www.jazzstandards.com/compositions/index.htm” - adaptação e tradução por Ricardo
Santos)
Makin'
Whoopee (#202) - Música de Walter Donaldson e Letra de Gus Kahn
O
compositor Walter Donaldson e o letrista Gus Kahn escreveram “Makin’ Whoopee
”para o show da Broadway de 1928 “Whoopee!”, onde foi apresentado por Eddie
Cantor. A composição “Love Me or Leave Me”, que também se tornou um standard de
jazz, foi apresentada por Ruth Etting no espectáculo. Produzido por Florenz
Ziegfeld, o musical teve 379 apresentações e teria durado mais se Ziegfeld não ficasse
endividado e tivesse que encerrar o espectáculo. De acordo com David Ewen no
Livro “Complete Book of the American Musical Theater”, “Ziegfeld teve que
vender os direitos do filme para Samuel Goldwyn e deixar que Eddie Cantor actuasse
como consultor e estrela do filme. O filme de 1930, que segue o argumento do musical
da Broadway, foi o primeiro filme de Cantor e fez dele uma estrela. O musical Whoopee!
teve mais tarde, em 1979, um reposição de sucesso na Broadway”.
…
Michelle
Pfeiffer(Santa Ana, Califórnia, EUA, 29-04-1958)
– cena do filme “The Fabulous Baker Boys”, onde contracena com os actores Beau Bridges
e Jeff Bridges. Um filme dirigido por Steve Kloves, decorria o ano de 1989.
Uma interpretação excelente e sensual da lindíssima
Michelle Pfeiffer, a mostrar mais uma faceta da sua carreira cinematográfica.
Uma película, do género comédia-romântica, a ver pelas interpretações dos três principais
actores.
Ella Fitzgerald(Newport News, EUA, 25-04-1917 — Beverly
Hills, EUA, 15-06-1996) – do álbum “Someone To Watch Over Me”, com a “London
Symphony Orchestra”.
Uma interpretação completamente diferente da anterior,
mas que não deixa de ser excelemte, na voz inconfundível de Ella Fitzgerald.
Rachael MacFarlane(Kent, Connecticut, EUA, 21-03-1976) –
para o álbum “Hayley Sings” de 2012.
A terceira voz de hoje, com um interpetação diferente
das anteriores, mas muito agradável.
Oscar Peterson (Montreal, Quebec, Canadá, 15-08-1925 – Mississauga, Ontário, Canadá,
23-12-2007)e Stéphane Grappelli(Paris, França, 26-01-1908 — Paris, França 01-12-1997) – para o álbum
“Oscar Peterson - Stephane Grappelli Quartet” com Oscar Peterson (piano), Stéphane
Grappelli (violino), Niels Henning Oersted Pedersen (contrabaixo) e Kenny
Clarke (bateria). Gravado em
Paris, em 22 e 23 de Fevereiro de 1973.
Em termos instrumentais, dois exuberantes executantes
de jazz, o pianista canadiano Oscar Peterson e o violinista Stéphane Grappelli.
Mesmo sem vozes, podemos ouvir e interpretar as sonoridades do violino de
Grapelli, muito bem acompanhado pelo piano de Peterson, Pedersen no contrabaixo
e por Clarke na bateria. Este é um tipo de jazz, pelo qual podem começar a
apreciar o instrumental.
Letra
Another bride, another June
Another sunny honeymoon
Another season, another reason
For makin' whoopee
A lot of shoes, a lot of rice
The groom is nervous, he answers twice
Its really killin'
That he's so willin' to make whoopee
Now picture a little love nest
Down where the roses cling
Picture the same sweet love nest
Think what a year can bring, yes
He's washin' dishes and baby clothes
He's so ambitious he even sews
But don't forget folks
That's what you get folks, for makin' whoopee
Another year, maybe less
What's this I hear? Well, can't you guess?
She feels neglected, and he's suspected
Of makin' whoopee
Yeah, she sits alone
Most every night
He doesn't phone, he doesn't write
He says he's busy
But she says, "Is he?"
He's makin' whoopee
Now he doesn't make much money
Only five thousand per
Some judge who thinks he's funny
Says, "You'll pay six to her"
He says, "Now judge, suppose I fail?"
Judge say, "Budge. Right into jail
You'd better keep her. I think it's cheaper
Than makin' whoopee"
Yes, yeah, you better keep her
Daddy, I think it's cheaper
Then makin' whoopee
Lamento,
algumas eventuais falhas nas letras, encontradas na Internet, devido à própria
improvisação dada pelos seus intérpretes, e muitas vezes de difícil entendimento.
(Ricardo Santos).
Que sorte temos/tivemos de os poder
escutar e se calhar, quando do seu aparecimento. Tudo se modificou em termos
populares musicais. Os Beatles foram/são/serão, inquestionavelmente, a banda
que mais foi/é/será falada na história da música “pop”. Uma homenagem aqui a
dois deles já desaparecidos.. Ao John Lennon e ao George Harrison, um
agradecimento dos muitos trechos musicais que escreveram para todos nós e que
nos ajudaram nos momentos bons e maus, das nossas vidas.
Aqui, periodicamente, trarei duas músicas,
algumas menos conhecidas. Serão à roda de 20 êxitos que aqui exibirei, mas
muitas delas, não vão ser aquelas que foram Nº. 1, a nível dos “Tops” mundiais,
e que constam de um CD, editado em Portugal para a etiqueta “EMI Records Ltd.”
em 2000. A escolha irá ser a minha. Os que são “amantes” deste grupo vão
conhecê-las todas de certeza, os que são/foram meros ouvintes do grupo,
acredito que hajam algumas que não conheçam.
John Lennon escreveu esta música em Rishikesh, na
Índia, durante a viagem que os Beatles fizeram para realizar um curso de
meditação transcendental com o Maharishi Mahesh Yogi, de Fevereiro a Abril de
1968. Além deles, várias outras personalidades artísticas estavam presentes,
como Mike Love dos “Beach Boys” e a actriz Mia Farrow que levara consigo, a sua
irmã Prudence Farrow.
Uma canção de amor dedicada por Paul à sua futura
mulher Linda Eastman. Trabalhada e produzida enquanto em Rishikesh, India. A
letra somente foi completada em Londres, antes da gravação.
Fotos e
nomes correctos: Audrey Hepburn e David Niven
1- Janita (Audrey Hepburn “Breakfast at Tiffany's” ou “Boneca de Luxo”; e David Niven “The Pink Panther” ou “A Pantera-cor-de-rosa")
2- Teresa (Audrey Hepburn “Breakfast at Tiffany's” e David Niven “The Pink Panther”)
3- Clara (Audrey Hepburn “Breakfast at Tiffany's” e David Niven “The Pink Panther”)
4- Manuela (Audrey Hepburn “Boneca de Luxo” e David Niven “A Pantera-cor-de-rosa")
5- Catarina (Audrey Hepburn “Breakfast at Tiffany's” e David Niven “The Pink Panther”)
6- Pedro Coimbra (Audrey Hepburn “Breakfast at Tiffany's” e David Niven “The Pink Panther”)
Muito
Obrigado a Todos Vós pela participação e pelos acertos, que todos conseguiram.
A ideia não é ser difícil, mas sim despertar as pessoas a verem bom cinema.
Abraço !!!
Próximo realizador, o italiano Sergio Leone, que anunciarei na
Newsletter a data de publicação.
Charada com comentários NÃO moderados. Por favor, não coloquem aqui a solução,
enviem-na para o meu email: ricardosantos1953@gmail.com
O que têm de fazer:
Em baixo, descobrirem e
dizerem-me (mail), ambos os nomes da actriz e do actor e em que filme (pelo
menos um!) no qual tenham participado. Não é obrigatório que tenham participado
no mesmo filme, mas os filmes têm de ser do realizador em questão.
Ajudas:
O número de letras do nome a encontrar, e uma foto um pouco alterada.
Somente aceitarei
os nomes correctos com as fotos.
Têm 48 horas para "matar a
charada" e três palpites por actriz e outros três por actor.
Depois de amanhã, dia 14, pelas 20:00
publico a solução, bem como os seus participantes.
Durante os anos da minha juventude
houve algo que me despertou o interesse e fez com que a minha ligação com os
audiovisuais se tornasse, desde então, preponderante na minha vida. Esse algo
foi o Cinema. A chamada 7.ª arte (arte da imagem) que quando dado o nome e na
minha modesta opinião, ela reflectia somente a realidade do cinema mudo, por
isso “arte da imagem”. Posteriormente a 7.ª arte tornou-se em algo muito mais
complexo. A obra/filme tornou-se num conjunto de várias e ricas variáveis: a
imagem, o texto, a cenografia, o som, o guarda-roupa, a interpretação, etc..
Tudo isso conglomerado e orientado de alguma maneira, por uma pessoa na arte de
dirigir, o realizador.
Um bom filme, é como uma boa música
ou um bom livro, é algo que deve ser visto mais que uma vez, para que nos
apercebamos de coisas que numa só, é impossível. Um amante de cinema vê um
filme duas, três vezes, para que nele possa visualizar todas essas variáveis de
que falei anteriormente.
Vão passar por aqui alguns
realizadores que fizeram e fazem parte do meu imaginário de cinéfilo. Nessa
época, quando frequentei as salas de cinema em Lisboa, as filmografias de
eleição eram: a italiana, a francesa, a alemã, a sueca, a espanhola, a
nipónica, a americana. Mas passarão também, e obviamente, realizadores
brasileiros e portugueses
Esta nova publicação intitulada 7.ª
Arte, será muito de uma pequena mostra do que se via cinematograficamente em
Lisboa, nos finais da década de 60 e 70, mas não só, porque teremos filmes
muito mais actuais !!!
Tal qual, como todos vós, me
reconhecem como um melómano amador, eu também sou um cinéfilo amador. O que vou
trazer aqui foram/são obras que gostei/gosto e vi/revejo, e as minhas escolhas
são apenas opiniões e gostos, livres de qualquer pretensiosismo !!!
No nome do realizador (se
estrangeiro) e na maioria dos títulos dos filmes existem “links” para a
Wikipedia (versão inglesa), por ser a plataforma mais abrangente e mais
completa. Se pretenderem, na coluna esquerda dessas mesmas páginas, em baixo,
tem normalmente, a escolha da tradução para a língua portuguesa.
Do
cinema norte-americano trago-vos Blake
Edwards (26-07-1922– 15-12-2010), realizador com uma obra notável.
Com 37 películas, e ainda 31 como produtor, e 43 como argumentista. Uns quantos
galardões. Dele escolhi 5 filmes que vi, embora para além destes tenha visto
outros, nomeadamente os vários da “Pink Panther” (Pantera Cor-de Rosa).
Aqui
neste blogue e no “Eyes thru Glass“
mostro aquilo que os meus olhos vêem, através da objectiva.
Aqui
ficarão somente as fotos, sem texto ficcional e sem música, apenas uma breve introdução,
onde são tiradas e quando, e eventualmente alguma especificação técnica.
Em
Setembro de 2016, estive perto de Óbidos a passar uns dias de descanso, e andei
na vila e pelos seus arredores, a fazer fotografia, em alguns locais e cidades.
De uma mostra de 8, aqui fica a primeira série de algumas
das fotografias “batidas”, no Santuário
do Senhor da Pedra.
Pedi autorização à editora Colibri e o sr. Fernando Mão de Ferro
escreveu-me e autorizou-me no dia 9 deste mês (Sem problemas. Parabéns
pelo projecto.Fernando Mão de Ferro) que avançasse com estas pequenas publicações. Dos autores,
tentei contactar com um deles, visto que o outro, infelizmente, já faleceu, mas
até agora não obtive qualquer resposta. Os textos que publicarei não irão plagiar o livro. Irei tratar
os textos de outra maneira e de algum modo publicitarei o “Tratado das Alcunhas
Alentejanas”, através destes “posts”. É, como já frisei, um livro/tratado
extremamente interessante e digno que figurar numa prateleira de uma biblioteca
pessoal. Nele foram tratadas cerca de 20.000 alcunhas, por todo o Baixo e Alto Alentejo.
Esta
publicação terá 52 números (2 voltas ao alfabeto de 26 letras) porque queremos apenas
chamar à atenção dos leitores sobre a importância e o trabalho realizado. Escolheremos
as alcunhas a tratar, uma por cada letra do alfabeto português, de A a Z. Foram
também incluídas, as letras K, W e Y.
Tratado das
Alcunhas
Homem da Regisconta – masculino, cognome individual, alcunha
adquirida, designação rejeitada, alcunha de referência, classificação: comportamental; história: Atribuíram a alcunha ao visado porque
ele anda sempre de fato completo (Santiago do Cacém).