Danças Folclóricas Romenas, os ex-alunos do Conservatório da Nova Inglaterra, Tessa Lark e Yannick Rafalimanana, apresentam as
Danças Folclóricas Romenas de Béla Bartók. Gravado em 5 de dezembro de 2013 no “Jordan Hall” da NEC.
I. Jocul cu bâtă. Allegro Moderato 0:15
II.
Brâul. Allegro 1:36
III.
Pê-loc. Andante 2:05
IV.
Buciumeana. Moderato 3:14
V.
Román polka / Poarga Românească. Allegro 4:40
VI. Mărunțel. Allegro 5:10
Allegro Barbaro, Allegro barbaro, Sz. 49, com Bianca Sitzius (piano).
Music para Cordas, Percussão e Celesta, orquestra "RIAS Symphony Orchestra", dirigida por Ferenc Fricsay. Gravado em 1953.
00:00 - I. Andante tranquillo
07:02
- II. Allegro
14:33 - III. Adagio
21:08 - IV. Allegro molto
Concerto de Viola, orquestra “New Philharmonia”, dirigida pelo maestro Antal Doráti, com Sir
Yehudi Menuhin
(viola), decorria o ano de 1966.
Concerto de Viola (completado em 1949 por Tibor Serly), Sz. 120, BB 128, escrito em 1945.
00:00 - I. Moderato [attacca]
12:53 - II.
Adagio religioso - Allegretto [attacca]
17:30 - III. Allegro vivace
ResponderEliminarEste post vai ser para ir degustando aos poucos.
Agora (e para já) vi e ouvi o primeiro vídeo. Gostei IMENSO! A violinista Tessa Lark é super expressiva!
Boa noite...
Volto depois para ouvir mais temas.
(^^)
Sim é para se ir ouvindo aos poucos.
EliminarClara obrigado
Deixo também aqui uma versão bem diferente do grupo de rock "Emerson, Lake and Palmer", com o excepcional teclista Keith Emerson
https://www.youtube.com/watch?v=ykikJnYjbxQ
Obrigada.
EliminarEstive agora a dar uma passagem pelos três vídeos que ontem me ficaram a faltar e concordo contigo quando dizes que Bartók não é fácil de se ouvir.
E ELP também. Já não tenho ouvidos para aqueles sintetizadores.
(fiquei com a cabeça a latejar! lol)
Beijinhos atordoados
(^^)
O Béla Bartók era um excelente compositor e os ELP era um excelente grupo. Infelizmente habituamo-nos a ouvir o trivial e esquecemos os grandes. Fugir à rotina sempre que é possível, essencial!
EliminarClara obrigado
Para saborear calmamente.
ResponderEliminarAbraço
Pedro é pe ir digerindo devagar sim !
EliminarObrigado
Deixo também aqui uma versão bem diferente do grupo de rock "Emerson, Lake and Palmer", com o excepcional teclista Keith Emerson
https://www.youtube.com/watch?v=ykikJnYjbxQ
Não são músicas para se ouvirem de uma assentada, quero saborear calmamente cada acorde.
ResponderEliminarSaboreia com calma, Béla Bartók, não é um compositor fácil.
EliminarManuela obrigado
Deixo também aqui uma versão bem diferente do grupo de rock "Emerson, Lake and Palmer", com o excepcional teclista Keith Emerson
https://www.youtube.com/watch?v=ykikJnYjbxQ
Ouvir Béla Bartók é um prazer, embora não seja o meu compositor de eleição.
ResponderEliminarNão há compositores fáceis ou difíceis — gostamos ou não gostamos.
Quando falo em fáceis ou difíceis tem a ver com aquilo que nos habituamos a ouvir que pode interferir com outros tipos de melodias e de musicalidade menos comuns. Gosta-se ou não se gosta, é correcto, mas para ouvidos menos habituados é mais complexo ouvir até ao fim. Há que ouvir muito mais que uma vez para que habituemos os nossos orgãos auditivos a determinado tipo. Isto é uma realidade em qualquer género musical. Tenho a experiência do Jazz e de muitas pessoas que não gostam porque assim que começam a ouvir, mudam de posto, ou de canal ou de música.
EliminarTeresa obrigado
Gabo-lhe a ousadia de dar a ouvir música de um compositor tão "difícil" como é Béla Bartók, um dos nomes cimeiros da música europeia do séc. XX.
ResponderEliminarBéla Bartók dedicou-se à recolha de música tradicional, sobretudo a do seu país natal, a Hungria, que fosse além do mero "folclore" pitoresco. Fê-lo num tempo em que ainda ninguém se interessava por essa música, que era desprezada pelas elites, por ser música de atrasados camponeses analfabetos. Béla Bartók não só recolheu essa música, mas também se inspirou nela para escrever muitas das suas composições originais.
Neste campo, Béla Bartók abriu um precedente, que foi seguido por vários outros musicólogos e compositores europeus, com particular destaque para o português Fernando Lopes-Graça. Lopes-Graça era um admirador confesso de Béla Bartók e, tal como este, fez recolhas valiosíssimas de música tradicional portuguesa, a par do seu grande amigo Michel Giacometti, um corso que se apaixonou pelo povo português e pela sua música de raíz. Tanto o espólio de Lopes-Graça, como o de Michel Giacometti, estão reunidos no Museu da Música Portuguesa - Casa Verdades de Faria, no Monte Estoril, Cascais.
Fernando penso que devemos ir ouvindo pela nossa vida coisas diferentes, para não cairmos na rotina. Por isso, sou um amante de jazz, mas também gosto imenso de outros compositores que pouco ou nada se ouvem nos nossos media. Passamos a vida, quem passa, a ouvir sempre as mesmas coisas, a que nos impingem. Detesto isso. Graças a Deus o meu Pai mostrou-me, musicalmente, que assim não deveria ser.
EliminarMais uma vez obrigado pelo seu comentário e pelo link que partilhou aqui.
Fernando muito obrigado