Dá a surpresa de ser
Dá a surpresa de ser É alta, de um louro escuro. Faz bem só pensar em ver Seu corpo meio maduro.
Seus seios altos parecem (Se ela estivesse deitada) Dois montinhos que amanhecem Sem ter que haver madrugada.
E a mão do seu braço branco Assenta em palmo espalhado Sobre a saliência do flanco Do seu relevo tapado.
Apetece como um barco. Tem qualquer coisa de gomo. Meu Deus, quando é que eu embarco? Ó fome, quando é que eu como?
10-9-1930 - Poesias. Fernando Pessoa. (Nota explicativa de João Gaspar Simões e Luiz de Montalvor.) Lisboa: Ática, 1942 (15ª ed. 1995) - 123.
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Sim, se fosse viva, faria hoje 70 anos.
ResponderEliminarTu continuas a embirrar com o meu tempo de verbo, mas já te expliquei o motivo. Primeiro "faz" hoje 70 anos que Natalie Cole nasceu, segundo os grandes ficam sempre a cantarem-nos aos ouvidos, para mim é como se estivessem vivos !
EliminarObrigado Catarina
Uma diva a recordar.
ResponderEliminarLinda,
Sorrisos de luz.
E continuação de boa noite
Uma grande intérprete e filha de grande peixe, Nat "King" Cole !!!
EliminarObrigado Megy Maia
Uma bela homenagem!
ResponderEliminarAbraço.
😉
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Obrigado Rui Pires
EliminarSempre bom recordar a voz desta diva.
ResponderEliminarObrigado Manuela
EliminarQuem sai aos seus...!! :)
ResponderEliminarPena que não tenhas trazido o 'dueto' dela com o pai em “Unforgettable”.
Um tema fantástico.
Boa noite, Ricardo!
Sempre bom relembrar grandes talentos musicais.
Temos de quando em vez ouvirmos coisas diferentes.
EliminarObrigado Janita
Uma grande intérprete... a que talvez não se tivesse dado, totalmente, o devido valor... por ser filha, de um grande nome do panorama musical...
ResponderEliminarO dueto com o pai... é qualquer coisa de impressionante e comovente!...
Beijinho
Ana
Talvez um pouco desvalorizada à conta do seu Pai!
EliminarObrigado Ana