Faz hoje 56 anos... Parabéns !!!
Pedro Burmester (09-10-1963) - Partita No. 6 in E Minor BWV 830: I.Tocata, II. Allemanda, III. Corrente, IV. Air, V. Sarabande, VI.Tempo Di Gavotta, VII. Gigue. Peça composta por Johann Sebastian Bach.
Entrevista a Pedro Burmester
Céus❗
ResponderEliminarAté me assustei ao ler os 65❗
Às vezes, lá trazes música ao meu gosto, Ricardo‼
Parabéns ao maravilhoso Pedro Burmester 💙
O 65 é o número da publicação desta rúbrica. A sua colocação no título do post confunde um pouco, no entanto é uma numeração para ficar. Existem no texto elementos suficientes para se perceber tanto neste caso, como noutro qualquer "Faz Hoje Anos", pesquisa e "links" por mim recolhidos que dão a informação necessária sobre o artista em questão !
EliminarObrigado Teresa
ResponderEliminarPasso agora só para dar os parabéns ao Pedro Burmester e manhã (ou melhor, mais logo) passo para ouvir o resto da entrevista (a que só dei uma espreitadela) e o concerto na Casa da Música.
E é mesmo verdade o que ele diz... em palco tudo pode acontecer, uma actuação pode correr bem ou mal! Ainda no fim do mês de Março deste ano fui assistir à actuação dele no Theatro Circo, ao lado de Mário Laginha, e o piano dele estava desafinado numa determinada tecla... o que provocou um certo compasso de espera com a entrada em cena do afinador de pianos. 😊
Beijinhos com champanhe
(^^)
Lembro-me de me teres falado neste espectáculo que viste em Braga.
EliminarO Burmester voltará aqui, talvez com o Laginha ou não, num duplo "Nascidos Aqui" !
Obrigado Clara
Parabéns para o Pedro pelos 65, e para ti por continuares a divulgar aqui tanta «coisa» boa.
ResponderEliminarTenho andado afastada (estupidamene) do teu Pacto.
Beijo.
Espero que não tenha sido eu com o meu comentário, que tenha levado a Teresa aos 65⁉ Ele tem 56 anos‼
EliminarO número do post é absolutamente desnecessário, Ricardo, e causa esses enganos ‼‼‼
Teresa Dias muito obrigado pela visita. O Pedro Burmester faz 56 anos, o 65 é a numeração deste rúbrica, que é o "Faz Hoje Anos" número 65 !... a próxima será a 66 !
EliminarA idade (minha) faz destas coisas...
EliminarDesta vez, deixo dois beijos.
Abraço Teresa
EliminarExcelente pianista! Top!
ResponderEliminarAbraço
😉
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Obrigado Rui Pires
EliminarComo gosto muito de piano foi um prazer ouvir o Pedro!
ResponderEliminarParabéns para ele!
Obrigado Manuela, o Burmester agradece !
EliminarConfesso que sou um grande fã de Bach, e não é por Bach significar "Ribeiro" em alemão... Será meu antepassado? ;-)
ResponderEliminarHá duas formas de interpretar a música do grande João Sebastião Bach. Uma, é interpretá-la em instrumentos que existiam na sua época, neste caso um cravo. Outra, é interpretá-la em instrumentos do nosso tempo, neste caso um piano. É verdade que no tempo de Bach ainda não existiam pianos, mas se existissem, não gostaria ele da sua sonoridade? Eu acho que sim, e Pedro Burmester também parece achar.
Os dotes de Pedro Burmester como pianista estão bem documentados neste post. Por isso me abstenho de os elogiar. Eles falam por si, e de que maneira! O que eu desejo agora destacar é que a Casa da Música é "filha" de Pedro Burmester. Foi ele que teve a ideia da construção de uma casa dedicada à música no Porto, que fosse uma referência a nível mundial, aquando da organização do evento "Porto 2002 - Capital Europeia da Cultura". Apesar de só ter sido inaugurada em 2004, a Casa da Música aí está, e continua a ter a marca de Pedro Burmester, porque é uma casa abertura aos mais variados géneros musicais, e não unicamente à música clássica. Um pouco de tudo se pode ouvir na Casa da Música, desde música sinfónica até ao fado, desde rap (desculpe este pequena provocação, caro Ricardo) até ao jazz. Se Pedro Burmester não existisse, não existiria Casa da Música.
Quando Rui Rio foi eleito pela primeira vez presidente da Câmara do Porto, o orçamento da Câmara para a cultura sofreu severos cortes. Enquanto isso, Rui Rio despejava rios de dinheiro na organização de corridas de automóveis. Rui Rio, portanto, dizia que a Câmara não tinha dinheiro para a cultura mas, ao mesmo tempo, patrocinava corridas de popós. Zangado, Pedro Burmester prometeu não tocar na cidade enquanto Rui Rio fosse presidente da Câmara. E cumpriu. A entrevista dada no segundo vídeo foi feita por ocasião da primeira atuação de Pedro Burmester no Porto a seguir à saída de Rui Rio da presidência da Câmara.
Fernando muito obrigado pelo comentário que veio enriquecer a minha publicação !
EliminarAbraço