“A
Sopa do Pacto” é a nova rúbrica, baseada basicamente no passatempo “Sopa de Letras”.
Conterá sempre um quadrado, como figura geométrica, de 10x10, e as palavras a
adivinhar estarão colocados nas posições utilizadas na comum “sopa de letras”,
horizontal, vertical e diagonal, em ambos os sentidos. A “sopa” serão quase sempre
4 (quatro) artistas/grupos do foro musical, ou de outras artes.
Terão de me enviar por
mail (ricardosantos1953@gmail.com) o puzzle totalmente solucionado
ou o que conseguiram encontrar até ao final do prazo limite, indicando onde se
encontram os 4 (quatro) artistas/grupos.
O tempo limite para resolverem
a “sopa”, os artistas no puzzle e escolherem as duas canções será de 48 horas. Dúvidas serão aqui respondidas nos comentários.
Peço desculpa, mas a partir desta “Sopa do Pacto” (inclusive) e
em virtude das alterações ao Blogger que complicam a inserção de videos
(embedded code) do Youtube, as escolhas dos trechos musicais serão sempre meus
!
A “Sopa do Pacto” número (20)
é, com intérpretes franceses, duas mulheres e dois homens:
Na data limite 02-03-2020 às 20:00, publicarei as soluções; No
dia 03-03-2020 às 00:00, publicarei as músicas.
Foram
aqueles que, para além do seu talento, tiveram a sorte comercial do lado deles,
mas também Brian Epstein como patrão do grupo que os acompanhou até à sua
morte, e ainda George Martin como produtor de muitos dos seus discos e êxitos.
Que
sorte temos/tivemos de os poder escutar e se calhar, quando do seu
aparecimento. Tudo se modificou em termos populares musicais. Os Beatles foram/são/serão,
inquestionavelmente, a banda que mais foi/é/será falada na história da música
“pop”. Uma homenagem aqui a dois deles já desaparecidos.. Ao John Lennon e ao
George Harrison, um agradecimento dos muitos trechos musicais que escreveram
para todos nós e que nos ajudaram nos momentos bons e maus, das nossas vidas.
Aqui,
periodicamente, trarei duas músicas, algumas menos conhecidas. Serão à roda de
20 êxitos que aqui exibirei, mas muitas delas, não vão ser aquelas que foram
Nº. 1, a nível dos “Tops” mundiais, e que constam de um CD, editado em Portugal
para a etiqueta “EMI Records Ltd.” em 2000. A escolha irá ser a minha. Os que
são “amantes” deste grupo vão conhecê-las todas de certeza, os que são/foram
meros ouvintes do grupo, acredito que hajam algumas que não conheçam.
É a canção final do álbum “The Beatles” (conhecido vulgarmente
por “Álbum Branco”). É cantada por Ringo Starr, o único “beatle” a aparecer na
canção. A canção foi concebida para orquestra e for orquestrada e dirigida por
George Martin. John Lennon escreveu esta canção como uma “canção de embalar”
para o seu filho Julian Lennon, quando este tinha 5 anos de idade.
Composta por George Harrison, foi lançada no álbum “Abbey
Road” de 1969. A gravação teve início em 7 de Julho de 1969 e foi concluída em
19 de Agosto de 1969. Dura 3’05". George Harrison canta, toca violão, guitarra,
sintetizador moog, e bate palmas. Paul McCartney faz o coro, toca baixo, e bate
palmas. Ringo Starr toca bateria e bate palmas. Na altura, e por se estar a
recuperar de um acidente de carro, John Lennon não participou desta música.
Houve também a participação de instrumentos de orquestra: quatro violas, quatro
violoncelos, um baixo, dois pícolos, duas flautas, duas flautas alto e duas
clarinetas. Segundo George, foi "composta numa manhã ensolarada" na
mansão de Eric Clapton.
Here Comes The Sun (George
Harrison)
Here comes the
sun, here comes the sun,
And I say it's
all right.
Little darling it's
been a long cold lonely winter,
Little darling
it feels like years since it's been here.
Here comes the
sun, here comes the sun,
And I say it's
all right.
Little darling
the smiles returning to their faces,
Little darling
it seems like it's years since it's been here,
Here comes the
sun, here comes the sun,
And I say it's
all right.
Sun, sun, sun,
here it comes.
Sun, sun, sun,
here it comes.
Sun, sun, sun,
here it comes.
Sun, sun, sun, here
it comes.
Little darling I
feel that ice is slowly melting,
Little darling
it seems like years since it's been clear,
George Harrison (25-02-1943 – 29-11-2001), o “Beatle”
que sempre mais admirei. Podia trazer aqui “n” excelentes composições dele,
escolhi esta canção, "What Is Life", e o seu video oficial, e presente no álbum “All Things Must Pass”,
editado em Novembro 1970 que gosto particularmente. Obrigado George pelo prazer
que sempre me dás ao ouvir-te !
Michel Legrand(24-02-1932 – 26-01-2019), a composição “Les
moulins de mon coeur“. Esta foi a música do filme "The Thomas Crown
Affair", "The Windmills of Your Mind" que rendeu ao compositor
francês, o “Óscar” de melhor canção original em 1969. No piano, Michel Legrand
executa, a adaptação francesa de Eddy Marnay, acompanhado por François Zanotti na
bateria e Jean-Yves Petiot no contrabaixo. Gravação no palco do programa “Spécial
Cinéma”, em 19 de Abril de 1976.
Um
alentejano está a comer ao balcão de um restaurante na estrada, quando entram
três motoqueiros, tipo "Abutres" (aqueles gajos que vestem roupas de
couro preto, cheias de coisas cromadas e que gostam de mostrar a força quando
estão em bando).
O
primeiro, vai junto do alentejano, apaga o cigarro em cima do bife dele e vai
sentar-se na ponta do balcão.
O
segundo, vai junto do alentejano, cospe no copo dele e junta-se ao primeiro.
O
terceiro, vira o prato do alentejano e, vai sentar-se junto dos outros dois…
Sem
uma palavra de protesto, o alentejano levanta-se, põe o boné já gasto na cabeça
e vai-se embora.
Depois
de algum tempo, um dos motoqueiros diz para o empregado do restaurante:
-
Aquele gajo não era grande homem !
-
Era mesmo um banana ! - remata o segundo motoqueiro.
E
o empregado:
- Nem era
grande motorista ... acabou de passar com o TIR por cima de três motas que
estavam ali paradas !!!
Minor
Swing, o quarteto com Jason Anick (violino), Olli
Soikkeli (guitarra) e Vinny Raniolo (guitarra) e Greg Loughman (contrabaixo). No
“Redstar Studio”, em Cambridge
Bushwick Stomp, o quarteto com Jason Anick (violino), Olli
Soikkeli (guitarra) e Max O’Rourke (guitarra) e Greg Loughman (contrabaixo)
Made For Wesley, o
quarteto com Jason Anick (violino), Olli Soikkeli (guitarra) e Vinny Raniolo
(guitarra) e Greg Loughman (contrabaixo). No “Redstar Studio”, em Cambridge
Minor Blues, composta
por Django Reinhardt, e o quarteto com Jason Anick (violino), Olli Soikkeli
(guitarra) e Max O’Rourke (guitarra) e Greg Loughman (contrabaixo), ao vivo no “Scullers
Jazz Club” em Boston, Massachusetts, no dia 7 de Dezembro de 2017
A
Dança é uma das
três principais artes cénicas da antiguidade, ao lado do Teatro e da Música (in
wikipédia). No Priberam esta é a sua definição gramatical e
não só, e na Porto Editora esta é a sua definição
gramatical e não só. Achei um tema interessante e decidi trazer aqui as muitas
formas de dança, origens, com a ajuda da Wikipédia e do Youtube.
Muitas danças nasceram em África,
paraíso dos ritmos e batuques, quando os instrumentos eram rudimentares. Com a
escravatura, elas foram levadas para outros continentes e países, nomeadamente,
o Brasil, e para outros países latino-americanos. Irão aparecer algumas muito
idênticas, embora todas existam na realidade. O que aconteceu, simplesmente, foi
a criação de coreografias diferentes, consoante a interpretação dada pelos povos
que as cultivaram ou cultivam.
Sapateado
– Sem registos históricos que possam precisar datas e
locais, sabe-se muito pouco a respeito das origens do sapateado: algumas das
suas primeiras manifestações datam de meados do século V. Posteriormente,
desenvolveu-se a partir do período da primeira Revolução
Industrial.
Os operários costumavam usar tamancos (clogs) para evitar a humidade que subia
do solo e, nos períodos livres, reuniam-se nas ruas para exibir a sua arte:
quem fizesse o maior e mais variado número de sons com os pés, de forma mais
original, seria o vencedor. …………….. Mais informaçãoaqui !
Michael Flatley's Greatest Moments in Irish Dance
Fred Astaire & Ginger Rogers - Swing Time How to Tap Dance - Beginner Tutorial
Ballet Flamenco Andalucia - Flamenco Festival at New
York City Center
A
Dança é uma das
três principais artes cénicas da antiguidade, ao lado do Teatro e da Música (in
wikipédia). No Priberam esta é a sua definição gramatical e
não só, e na Porto Editora esta é a sua definição
gramatical e não só. Achei um tema interessante e decidi trazer aqui as muitas
formas de dança, origens, com a ajuda da Wikipédia e do Youtube.
Muitas danças nasceram em África,
paraíso dos ritmos e batuques, quando os instrumentos eram rudimentares. Com a
escravatura, elas foram levadas para outros continentes e países, nomeadamente,
o Brasil, e para outros países latino-americanos. Irão aparecer algumas muito
idênticas, embora todas existam na realidade. O que aconteceu, simplesmente, foi
a criação de coreografias diferentes, consoante a interpretação dada pelos povos
que as cultivaram ou cultivam.
Breakdance – Breakdance (também conhecido como
breaking ou b-boying em alguns lugares) é um estilo de dança de rua, parte da
cultura do hip-hop criada
por afro-americanos e latinos na década de 1970 em Nova Iorque, Estados Unidos,
normalmente dançada ao som do hip-hop,
funk ou breakbeat. …………….. Mais informaçãoaqui !
Fotos e
nomes correctos: Charlotte Rampling e Peter Finch
1-
Janita (Charlotte Rampling, “O Veredicto” e Peter Finch “Rede de Intrigas”)
2-
Luísa (Charlotte Rampling, “O Veredicto” e Peter Finch “Network”)
3-
Teresa (Charlotte Rampling, “O Veredicto”
e Peter Finch “Network)
4-
Elvira (Charlotte Rampling, “O Veredicto”
e Peter Finch “Escândalo na TV”)
5-
Catarina (Charlotte Rampling, “O
Veredicto” e Peter Finch “Network”)
6- Manuela (Charlotte Rampling, “O Veredicto” e Peter
Finch “Network”)
7-
Clara (Charlotte Rampling, “O Veredicto”
e Peter Finch “Network”)
Muito
Obrigado a Todos Vós pela participação e pelos acertos, que todos conseguiram.
A ideia não é ser difícil, mas sim despertar as pessoas a verem bom cinema.
Abraço !!!
Próximo realizador, o norte-americano Blake Edwards, que anunciarei na
Newsletter a data de publicação.
Em baixo, descobrirem e
dizerem-me (mail), ambos os nomes da actriz e do actor e em que filme (pelo
menos um!) no qual tenham participado. Não é obrigatório que tenham participado
no mesmo filme, mas os filmes têm de ser do realizador em questão.
Ajudas:
O número de letras do nome a encontrar, e uma foto um pouco alterada.
Somente aceitarei
os nomes correctos com as fotos.
Têm 48 horas para "matar a
charada" e três palpites por actriz e outros três por actor.
Depois de amanhã, dia 15, pelas 20:00
publico a solução, bem como os seus participantes.
Durante os anos da minha juventude
houve algo que me despertou o interesse e fez com que a minha ligação com os
audiovisuais se tornasse, desde então, preponderante na minha vida. Esse algo
foi o Cinema. A chamada 7.ª arte (arte da imagem) que quando dado o nome e na
minha modesta opinião, ela reflectia somente a realidade do cinema mudo, por
isso “arte da imagem”. Posteriormente a 7.ª arte tornou-se em algo muito mais
complexo. A obra/filme tornou-se num conjunto de várias e ricas variáveis: a
imagem, o texto, a cenografia, o som, o guarda-roupa, a interpretação, etc..
Tudo isso conglomerado e orientado de alguma maneira, por uma pessoa na arte de
dirigir, o realizador.
Um bom filme, é como uma boa música
ou um bom livro, é algo que deve ser visto mais que uma vez, para que nos
apercebamos de coisas que numa só, é impossível. Um amante de cinema vê um
filme duas, três vezes, para que nele possa visualizar todas essas variáveis de
que falei anteriormente.
Vão passar por aqui alguns
realizadores que fizeram e fazem parte do meu imaginário de cinéfilo. Nessa
época, quando frequentei as salas de cinema em Lisboa, as filmografias de
eleição eram: a italiana, a francesa, a alemã, a sueca, a espanhola, a
nipónica, a americana. Mas passarão também, e obviamente, realizadores
brasileiros e portugueses
Esta nova publicação intitulada 7.ª
Arte, será muito de uma pequena mostra do que se via cinematograficamente em
Lisboa, nos finais da década de 60 e 70, mas não só, porque teremos filmes
muito mais actuais !!!
Tal qual, como todos vós, me
reconhecem como um melómano amador, eu também sou um cinéfilo amador. O que vou
trazer aqui foram/são obras que gostei/gosto e vi/revejo, e as minhas escolhas
são apenas opiniões e gostos, livres de qualquer pretensiosismo !!!
No nome do realizador (se
estrangeiro) e na maioria dos títulos dos filmes existem “links” para a
Wikipedia (versão inglesa), por ser a plataforma mais abrangente e mais
completa. Se pretenderem, na coluna esquerda dessas mesmas páginas, em baixo,
tem normalmente, a escolha da tradução para a língua portuguesa.
Do
cinema norte-americano trago-vos Sidney Lumet (25-06-1924– 09-04-2011), realizador com uma
obra notável. Com 35 películas e uns quantos galardões. Dele escolhi 4 filmes
que vi, embora para além destes tenha visto outros.
No
dia 11 de Fevereiro de 2011, publiquei o primeiro “post” no Pacto Português.
Estes
foram os meus primeiros comentadores. Alguns já vinham do meu anterior blogue “Mudam-se
os Tempos, Mudam-se as Vontades. Na altura eu ainda não sabia que ter um blogue
implicava, não só comentar noutros blogues, mas também responder a quem me
comentava. É assim que se deve “blogar” e que se fazem amizades virtuais, as
quais se podem transformar em amizades reais.
Por
aqui passaram, passam e continuam a passar muitos dos nomes que constam a seguir:
Adélia
Sousa; Ana Carolina; Ângela; António Gomes; Catarina Almeida; Clara Gonçalves;
David Mendes; Diana Fonseca; Elisa Fardilha; Elvira Carvalho; Esmeralda
Martins; Fatifer; Fê Blue Bird; Fernanda NI; Gábi; Giselda Avó Gi; Graça;
Henrique Antunes Ferreira; Isabel Mouzinho; Isabel Pires; Isabel Serzedelo;
Isabel Teixeira; Janela Indiscreta; Janita Moreno; Joana Elisabete; José da Luz
(Kok); Julia Ribeiro; Laura Ferreira; Leonilde Madeira; Lia Soares; Lídia
Borges; Lina (Golimix); Lisette Costa; LopesCa; Luís Coelho; Luísa; Madalena
Ribeiro; Manuela Pereira; Margarida Farinha; Maria Araújo; Maria Helena; Maria
vai com as outras; Mário Jorge; Orvookki; Papoila; Pedro Coimbra; Professor
João Paulo; Rafeiro Perfumado; Rejane Tazza; Rogério; Rui Espírito Santo; Rui
Pascoal; Super Sónia; Teresa Verde; Tio do Algarve; Vasco Mota.... e mais
alguns que não me lembro agora dos nomes !
Alguns
dos que aqui estão mencionados tive o privilégio de conhecer pessoalmente, nos
seis almoços que organizámos, espalhados pelo País, mas para isso, tenho de
falar em alguém que foi o obreiro desse grupo e que representava e representa
imenso para muitos de nós, o nosso Amigo Rui Espírito Santo. Foi o Rui que
criou esta pequena família e que nos juntou e fez com que a amizade nascesse
entre as pessoas desse grupo. Também não posso esquecer, a Teresa Verde, a Teté,
que foi mais uma das pessoas que pertenceu
a esta equipa maravilhosa.
Ambos
estão no nosso coração e na nossa mente !!!
Amigo
Rui no 10.º aniversãrio do Pacto Português no qual comentaste centenas de vezes,
e estejas, neste momento, onde estiveres, continuo-te grato por te ter conhecido e recordo-te
sempre com imenso carinho pela tua sincera amizade e pela ser humano que foste.
O
Pacto Português vai continuar por aqui com o mesmo tipo de publicações, muita música,
fotografia, humor, poesia, etc. etc.
…
e nesta altura cuidem-se e não nos podemos esquecer de respeitar as regras !
Obrigado a Todos Vós que me comentam e que me visitam !!!
Casa Visconde de Valmor, Foi o Clube dos Empresários. Encontra-se do lado direito da Avenida da
República, para quem vai da Praça Duque de Saldanha, em direcção a Entrecampos,
na esquina da faixa lateral direita da Avenida da República e a Avenida
Visconde de Valmor, cerca de dois quarteirões antes da Praça de Touros do Campo
Pequeno.
As fotos são
referentes ao ano de 2018, sendo a primeira obtida através do “Google Earth”.
Arquitecto Miguel Ventura
Terra:
Prémios
Valmor (1903, 1906, 1909, 1911) e Menção Honrosa (1913)
Arquitecto Miguel Ventura
Terra (1866-1919):
“Natural
da freguesia de São Pedro de Seixas do Minho, iniciou os seus estudos na
Academia Portuense, entretanto Escola de Belas-Artes, que concluiu com a
obtenção do diploma de Arquitecto e, em 1886, partiu para Paris, como bolseiro
do Governo, após um polémico concurso, reclamado e sanado, onde lhe foi
confirmado o primeiro lugar. Nesta cidade, candidatou-se à respectiva Escola de
Belas-Artes, tendo ficado entre os cinco primeiros classificados. Discípulo dos
notáveis arquitectos Jules André (1) e Victor Laloux (2), durante estes estudos, obteve
primeiros prémios, medalhas e menções honrosas que lhe permitiram concorrer à
primeira classe dos arquitectos diplomados pelo Governo francês. Em 1895,
recebeu o honroso diploma, após defesa de um Projecto do Palácio da Justiça
para Lisboa que, entretanto lhe fora encomendado pelo Governo português. Nesse
ano foi recebido no “Salon”.
…
devem-se
a Ventura Terra as grandiosas obras do Monte de Santa Luzia, em Viana do
Castelo, continuadas, após a sua morte, pelo Arqº. Manuel Nogueira (1883-1953),
e, ainda, em Lisboa, a sinagoga israelita Schaare Tiekwa, da Rua Alexandre
Herculano, que substituiu a do Beco dos Apóstolos, à Rua das Flores («A
Construção Moderna» N.º 97/Ano IV/1903);
…
Obteve
o Prémio Valmor referente aos Anos de 1903, 1906, 1909 e 1911 com as
edificações situadas na Rua Alexandre
Herculano, N.º 57-57C, Avenida da República, N.º 38, Rua Marquês da Fronteira,
N.º 18-28, e Rua Alexandre Herculano N.º 25. Receberia ainda, respeitante a
1913, uma Menção Honrosa do Prémio Valmor pelo prédio situado na Avenida António Augusto de Aguiar, N.º 3-D,
onde é hoje a sede da Ordem dos Engenheiros.”
Advérbio: Sem alteração nenhuma; tal e
qual. = assim
(1) - Louis-Jules André ou
Jules André é um arquitecto francês, nascido em Paris, a 24-06-1819 e morreu,
também em Paris, a 30-01-1890, foi professor de Arquitectura, Prémio de Roma e
membro do Instituto de França.
(2) -
Victor-Alexandre-Frédéric Laloux (Tours, 15-11-1850 - Paris, 13-07-1937) é um
arquitecto francês.
Acontecimentos
Arquitectónicos da década:
1902
- Inauguração do elevador de Santa Justa;
1903
- Publicação do novo regulamento de salubridade para as construções urbanas;
1904
– Aprovação do Plano Geral de Melhoramentos, apresentado pelo engenheiro
Ressano Garcia (1847-1911);
1905
– Desenvolvimento das construções ao longo da Avenida Fontes Pereira de Melo e
da futura Avenida da República;
1905
- Jardim Zoológico, nas Laranjeiras, Raul Lino;
1907
– Animatógrafo do Rossio;
1908 - Projecto para o Parque Eduardo VII do arquitecto Miguel Ventura
Terra.
(Sobre
o tema em questão, algumas palavras retiradas de “in
http://www.jazzstandards.com/compositions/index.htm” - adaptação e tradução por Ricardo
Santos)
Jitterbug
Waltz (#200) - Música e Letra de Fats Waller
Thomas “Fats”
Waller and His Rhythm introduced “Jitterbug Waltz” on their March 16, 1942, RCA
Victor recording date. When Waller composed “Jitterbug Waltz” he was 38 years
old and at the high point of his career as a veteran recording artist for RCA
Victor, making the occasional movie appearance, broadcasting on radio, and
traveling the United States and Europe on an incredibly hectic and tiring
schedule. It’s not surprising that by 1943, after years of work and
overindulgence, his body gave out.
Thomas
"Fats" Waller e His Rhythm introduziram "Jitterbug Waltz"
em sua data de gravação em 16 de março de 1942, na RCA Victor. Quando Waller
compôs “Jitterbug Waltz”, ele tinha 38 anos e no ponto alto de sua carreira
como artista veterano da RCA Victor, fazendo aparições ocasionais em filmes,
transmitindo pelo rádio e viajando pelos Estados Unidos e Europa incrivelmente
agitado. e cansativo cronograma. Não é de surpreender que em 1943, depois de
anos de trabalho e excesso de indulgência, seu corpo cedeu.
…
Andrea Motis (Barcelona, Espanha, 09-05-1995) e Joan Chamorro – no Festival
Django Reinhardt, Samois-sur-Seine, 28 de Junho de 2015. Com Andrea Motis
(trompete), Josep Traver (guitarra) e Joan Chamorro (contrabaixo).
Fats Waller(New York, EUA, 21-05-1904 -
Kansas, EUA, 15-12-1943), numa gravação de 1942
Herbie Hancock (Chicago, EUA, 12-04-1940) Quintet – com Herbie Hancock (piano), Wynton Marsalis (trompete), Branford Marsalis
(saxofone tenor), Ron Carter (contrabaixo) e Tony Williams (bateria). Do álbum
"Herbie Hancock / VSOP II Tokyo 1983", gravado "Live at NHK
Hall", Tóquio em 1983
Michel Legrand(Paris, França, 24-02-1932 -
Neuilly-sur-Seine, França, 26-01-2019) – dirigindo os serguintes
músicos: Bill Evans (piano), John Coltrane
(saxofone tenor), Miles Davis (trompete), Phil Woods (saxofone alto), Paul
Chambers (contrabaixo), Herbie Mann (flauta), Jerome Richardson (clarinete),
Eddie Costa (vibrafone), Kenny Dennis (bateria), Barry Galbraith (guitarra), e
Betty Glamann (harpa). Do álbum “Legrand Jazz”, editado 12 de Dezembro de 1958.
Letra
The night is getting on, the band is getting show
The crowd is almost gone and here we are still dancin'
Nothing to do but waltz
Our feet can barely move, my legs are yellin'"Whoa"
But we're in such a groove that love is still advancin'
Nothing to do but waltz
You can't suggest that we could go on Jitterbuggin'
We've nothing left for moves more strenuous than huggin'
But we don't need much room to gently cut a rug in we two
I'm tired and out of juice and yet from head to toe
My body's feeling loose and warm and kind of supple
Nothing to do but waltz
The minutes slip away, my arms just won't let go
I think I'd like to stay 'til we're the only couple
Nothing to do but waltz
You never know how far this sort of thing will get you
We're not as tired as we would like to think, I bet you
You'd stay up half the night with me if I would let you
So come let the waltz play again
Lamento,
algumas eventuais falhas nas letras, encontradas na Internet, devido à própria
improvisação dada pelos seus intérpretes, e muitas vezes de difícil
entendimento. (Ricardo Santos).
Aqui
neste blogue e no “Eyes thru Glass“
mostro aquilo que os meus olhos vêem, através da objectiva.
Aqui
ficarão somente as fotos, sem texto ficcional e sem música, apenas uma breve introdução,
onde são tiradas e quando, e eventualmente alguma especificação técnica.
Em
Dezembro de 2018, andei a tirar umas fotos na cidade dos Templários, a
maravilhosa cidade de Tomar. Esta é a última mostra.