Dá a surpresa de ser
Dá a surpresa de ser É alta, de um louro escuro. Faz bem só pensar em ver Seu corpo meio maduro.
Seus seios altos parecem (Se ela estivesse deitada) Dois montinhos que amanhecem Sem ter que haver madrugada.
E a mão do seu braço branco Assenta em palmo espalhado Sobre a saliência do flanco Do seu relevo tapado.
Apetece como um barco. Tem qualquer coisa de gomo. Meu Deus, quando é que eu embarco? Ó fome, quando é que eu como?
10-9-1930 - Poesias. Fernando Pessoa. (Nota explicativa de João Gaspar Simões e Luiz de Montalvor.) Lisboa: Ática, 1942 (15ª ed. 1995) - 123.
sábado, 7 de setembro de 2013
Stacey Kent – Jazz Singers (XV)
(Dados
Biográficos In Wikipédia e/ou In AllMusic.Com - Todos os excertos das
biografias foram adaptados e algumas vezes traduzidos por Ricardo Santos)
Stacey Kent (South
Orange, New Jersey, EUA, 27-03-1965 – 20xx) – É uma cantora de jazz norte-americana. Foi indicada para
um “Grammy” pela sua performance no álbum "Breakfast On The Morning
Tram" de 2007. Kent graduou-se em literatura comparada no “Sarah Lawrence
College” em Nova Iorque, e mudou-se para Inglaterra após sua graduação, para estudar na “Guildhall School of Music and
Drama”, em Londres. Nesta cidade conheceu o saxofonista, Jim Tomlinson, com
quem casou em Agosto de 1991.
O seu primeiro álbum, “Close Your Eyes”, foi lançado em
1997. Lançou outros cinco álbuns desde então, e participou nos álbuns de
Tomlinson, cujo “The Lyric” (2005), recebeu o prémio de álbum do ano no “BBC
Jazz Awards”, 2006.
Stacey recebeu o prémio de melhor vocalista no “British
Jazz Award” de 2001 e no “BBC Jazz Award” de 2002.
O seu álbum “The Boy Next Door” foi disco de ouro na
França em Setembro de 2006. O álbum “Breakfast On The Morning Tram”, conquistou
o disco de ouro três meses após seu lançamento, em França.
'Tis Autumn, de Henry Nemo, do álbum “The Boy Next Door”, de
2003.
The Boy Next
Door, de Hugh
Martin e Ralph Blane, do álbum com o mesmo nome, de 2003.
Que Reste-t-il de nos Amours?
Wee Small Hours of the Morning,
de David Mann e Bob Hillard, do álbum “Love Is ... The Tender Trap”, de
1999.
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Ora aí está um género musical que não consigo engolir nem com mel!
ResponderEliminarEu acho que a música é como um livro. Nem sempre é à primeira que se pode vir a gostar. A opinião, obviamente é livre e facultativa, mas há coisas que demoram mais tempo a adquirir a nossa afeição, muitas vezes isso só acontece, quando estamos fartos de ouvir a que gostamos.
EliminarJazz, não é?
ResponderEliminarEstou como dizia Amália : "gostaria de perceber", embora haja alguns temas que ma agradam.
Bons sonhos
É Jazz sim São. O Jazz deste "tipo" é entendido por todos, se quisermos. Basta abstrair-mo-nos daquilo que estamoa acostumados a ouvir. Fugir um pouco à rotina e tentar ouvir coisas diferentes. Eu sei que é difícil às vezes. A Rádio e a Televisão dão sempre a mesma coisa, quando dão. Tenta esta radio que recomento via Inernet, onde se ouvemos mais famosos interprete de voz, em Jazz,
Eliminarhttp://smoothfm.clix.pt/
Espero que vás gostar e enquanto trabalhas no teu Blog ou comentas os outros, vais ouvindo.