Dá a surpresa de ser
Dá a surpresa de ser É alta, de um louro escuro. Faz bem só pensar em ver Seu corpo meio maduro.
Seus seios altos parecem (Se ela estivesse deitada) Dois montinhos que amanhecem Sem ter que haver madrugada.
E a mão do seu braço branco Assenta em palmo espalhado Sobre a saliência do flanco Do seu relevo tapado.
Apetece como um barco. Tem qualquer coisa de gomo. Meu Deus, quando é que eu embarco? Ó fome, quando é que eu como?
10-9-1930 - Poesias. Fernando Pessoa. (Nota explicativa de João Gaspar Simões e Luiz de Montalvor.) Lisboa: Ática, 1942 (15ª ed. 1995) - 123.
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Que seria do mundo sem as soluções práticas e repetitivas dos homens?!!! :)
ResponderEliminarabraços
Angela
Estou absolutamente de acordo Ângela !
EliminarObrigado
Poupadinho, esse marido. :)
ResponderEliminarPoupadinho e simpático em avisá-la como proceder !
EliminarObrigado Luísa
ResponderEliminarTxiiiiii... coitada!
Uma saída com amigos contabilizada a espaços de 30 minutos?
Vai cansar-se de olhar para o telemóvel! :))
Beijinhos Ricardo, BFS
(^^)
Vai cansar-se mas assim está sempre avisada por causa da possível demora !
EliminarObrigado Afrodite
ahahah... uma,... e mais outra,... e ainda mais outra,... e outra,... e outra, ... Não há problema minha senhora ! Ele está com os amigos ! rsrsrs
ResponderEliminarO recado está sempre oportuno ! :)))
Abraço, Ricardo !
:)
Completamente oportuno Rui. :))
EliminarAbraço !