Por aqui, alguma da “velha” publicidade passada na
Televisão Portuguesa.
Começamos com a “Laranjina C”. Por sinal para quem gostava
de refrigerantes era até bastante agradável.
Dá a surpresa de ser
Dá a surpresa de ser É alta, de um louro escuro. Faz bem só pensar em ver Seu corpo meio maduro.
Seus seios altos parecem (Se ela estivesse deitada) Dois montinhos que amanhecem Sem ter que haver madrugada.
E a mão do seu braço branco Assenta em palmo espalhado Sobre a saliência do flanco Do seu relevo tapado.
Apetece como um barco. Tem qualquer coisa de gomo. Meu Deus, quando é que eu embarco? Ó fome, quando é que eu como?
10-9-1930 - Poesias. Fernando Pessoa. (Nota explicativa de João Gaspar Simões e Luiz de Montalvor.) Lisboa: Ática, 1942 (15ª ed. 1995) - 123.
domingo, 29 de abril de 2012
Jazz Standards (LX)
(Dados Biográficos In Wikipédia e In AllMusic.Com - Todos
os excertos das biografias foram adaptados e algumas vezes traduzidos por
Ricardo Santos)
(Sobre o tema em questão, algumas palavras retiradas de
“in
http://www.jazzstandards.com/compositions/index.htm”
- adaptação e tradução por Ricardo Santos)
I’ll
Remember April (#29) - Música de Gene de Paul e Letra de Don Raye e Patricia
Johnston
Como standard de jazz, "I’ll Remember April" apareceu pela primeira vez na voz de Dick Foran e num desempenho
bastanta improvável para o seu sucesso como composição. Dick
Foran introduziu a canção na comédia musical de Abbott & Costello, de 1942 “Ride ‘Em Cowboy”. A acção ocorre num rancho onde
os vendedores de sandwiches de manteiga amendoim e de
cachorros quentes, a dupla Abbott & Costello,
fingem serem “cowboys”. No papel de um autor de “westerns” (filmes de
cowboys), Dick Foran canta a canção para a filha do proprietário do rancho, interpretada
pela actriz Anne Gwynne. Como um crítico declarou, na época: «Por
alguns minutos breves, "I’ll Remember
April" foi um oásis de sanidade
dentro da loucura.»
Stan
Getz (Filadélfia, Pensilvânia, EUA 02-02-1927 -
06-06-1991) – Na Suécia, Estocolmo, 10 de Outubro de 1978. Com Stan
Getz (saxofone tenor), Lars Sjosten (piano), Georg Riedel (contrabaixo) e Rune
Carlsson (bateria).
Sarah
Vaughan (Newark, EUA, 27-03-1924 — Los Angeles,
EUA, 03-04-1990) – Em Toronto (Canadá), em 1981.
Phil Woods (Springfield,
Massachusetts, EUA 2-11-1931 - 20xx) - Phil Woods (saxofone alto), Ben
Aronov (piano), Reginald Johnson (contrabaixo) e Doug Sides (bateria), com a “Orchestre
du Conservatoire National Regional de Toulouse” no festival “Marciac Jazz
Festival 2005”.
Dick Foran (Flemington, New Jersey, EUA, 18-06-1910 -
Panorama City, California, EUA, 10-08-1979) &
The Merry Macs – Do filme de Abbott & Costello intitulado
"Ride'Em,Cowboy" (1941). Um musical cantado por Dick Foran e pelos “The Merry
Macs”.
Letra
This lovely day will lengthen into evening
We'll sigh goodbye to all we ever had
Alone where we have walked together
I'll remember April and be glad
I'll be content you loved me once in April
Your lips were warm and love and spring were new
I'm not afraid of autumn and her sorrow
For I'll remember April and you
The fire will dwindle into glowing ashes
For flames live such a little while
I won't forget but I won't be lonely
I'll remember April and smile
Lamento, algumas eventuais falhas nas letras, encontradas na Internet, devido à própria improvisação dada pelos seus intérpretes, e muitas vezes de difícil entendimento. (Ricardo Santos)
Lamento, algumas eventuais falhas nas letras, encontradas na Internet, devido à própria improvisação dada pelos seus intérpretes, e muitas vezes de difícil entendimento. (Ricardo Santos)
5MJZ (XVII) - Miles Davis Sextet
(Dados Biográficos In Wikipédia e/ou In AllMusic.Com -
Todos os excertos das biografias foram adaptados e algumas vezes traduzidos por
Ricardo Santos; e ainda In Duarte, José, História do Jazz, 2ª. Edição, Editora
Sextante, Novembro de 2009)
Se Luís Villas-Boas é considerado o pai do Jazz em
Portugal, José Duarte é também uma figura proeminente e importante na
divulgação deste género musical no nosso País.
Estamos a passar, com o auxílio do “Youtube”, como é habitual,
algumas das músicas, consideradas obrigatórias pelo José Duarte e constantes
numa edição de três CD’s sobre o programa “Cinco Minutos de Jazz”, começado na
década de 60 (1966), no “Rádio Renascença”, depois na Rádio Comercial e mais
tarde na Antena 1, onde ainda hoje e há mais de 40 anos se divulga o improviso
na rádio do nosso país.
Miles Dewey
Davis Jr (Alton, Illinois, EUA, 26-05-1926 — Santa Monica, California, EUA,
28-09-1991)
- Foi um trompetista, compositor e chefe de banda de jazz norte-americano.
Considerado um dos mais influentes músicos do século
XX, Davis esteve na vanguarda de quase todos os desenvolvimentos do jazz desde
a Segunda Guerra Mundial até a década de 1990. Ele participou em várias
gravações do “Bebop” e das primeiras gravações do “Cool Jazz”. Foi parte do desenvolvimento
do “Jazz Modal”, e também do “Jazz Fusão” que teve origem no seu trabalho dele
com outros músicos, desde o final da década de 1960, até ao começo da década de
1970.
Miles Davis pertenceu a uma classe tradicional de
trompetistas de jazz, que começou com Buddy Bolden e desenvolveu-se com Joe
"King" Oliver, Louis Armstrong, Roy Eldridge e Dizzy Gillespie. Ao
contrário desses músicos ele nunca foi considerado com um alto nível de
habilidade técnica. Seu grande êxito como músico, entretanto, foi ir mais além
do que ser influente e distinto no seu instrumento, e moldar estilos inteiros e
maneiras de fazer música através dos seus trabalhos. Muitos dos mais
importantes músicos de jazz fizeram o seu nome, na segunda metade do século XX,
nos agrupamentos de Miles Davis, incluindo, os teclistas, Joe Zawinul, Chick
Corea e Herbie Hancock, os saxofonistas John Coltrane, Wayne Shorter, George
Coleman e Kenny Garrett, o baterista Tony Williams e o guitarrista John
McLaughlin.
Como trompetista Davis tinha um som puro e claro, mas
também uma invulgar liberdade de articulação e altura. Ele ficou conhecido por
ter um registo baixo e minimalista de tocar, mas também era capaz de conseguir
alta complexidade e técnica com seu trompete.
Em 13 de Março de 2006, Davis foi, postumamente,
incluído no “Rock & Roll Hall of Fame”. Foi, também, incluído no “St.
Louis Walk of Fame”, “Big Band and Jazz Hall of Fame”, e no “Down Beat's Jazz
Hall of Fame”.
“So What", Miles Davis, composta em 1959 (*), do álbum
“Kind A Blue”, de 2 de Março de 1959, com Miles Davis (trompete) Cannonball
Adderley (saxofone alto) John Coltrane (saxofone tenor), Bill Evans (piano),
Paul Chambers (contrabaixo) e Jimmy Cobb (bateria).
(*) 1959
– Morte da cantora Billie Holiday; Tom Jobim e João Gilberto gravam “Chega de
Saudade”; Museu Guggenheim em New York, pelo arquitecto Frank Lloyd Wright; e
Jean-Luc Godard realiza o filme “A Bout de Souffle”.
A compra de um Mercedes - Interacção Humorística (LXV)
Em 19-07-2010. Obrigado.
A compra de um Mercedes…
Ela olha ao redor, acha o carro
perfeito e começa a examiná-lo. Ao inclinar-se para sentir o revestimento de
couro macio nos estofos, deixa escapar um sonoro peido. Muito envergonhada, olha nervosa para ver se
alguém notou o pequeno acidente, à espera que ninguém aparecesse naquele
momento. Porém, ao virar-se, dá de cara com um vendedor que estava atrás dela:
- Bom dia, senhora, como posso ajudá-la
hoje ?
Muito embaraçada, ela pergunta:
- Por favor, qual o preço deste
adorável veículo ?
O vendedor responde:
- Desculpe-me a sinceridade, mas acha que lho devo dizer ? É que se a
senhora se peidou só de vê-lo, quando souber o preço vai-se cagar toda...
quarta-feira, 25 de abril de 2012
domingo, 22 de abril de 2012
Jazz Standards (LIX)
(Dados Biográficos In Wikipédia e In AllMusic.Com - Todos
os excertos das biografias foram adaptados e algumas vezes traduzidos por
Ricardo Santos)
(Sobre o tema em questão, algumas palavras retiradas de
“in
http://www.jazzstandards.com/compositions/index.htm”
- adaptação e tradução por Ricardo Santos)
On Green Dolphin Street (#25) - Música de Bronislau Kaper e Letra de Ned
Washington
"On Green Dolphin Street"
foi apresentada como o tema principal do filme 1947 MGM (Metro Goldwin Mayer) “Green
Dolphin Street”. O filme foi baseado no livro “Green Dolphin Country” de 1944, da
novelista britânica Elizabeth Goudge, publicado no mesmo ano nos Estados Unidos
com o título de “Green Dolphin Street”.
Elizabeth Goudge (1900-1984) teve uma carreira prolífera
ao escrever ambos os géneros, ficção e não-ficção, incluindo dezessete romances
para adultos e crianças. “Green Dolphin Street” era o seu sexto esforço e conta
a história de um jovem, em 1800, na Nova Zelândia, que envia para as Ilhas
Britânicas a mulher que ele ama. Descuidadamente, ele envia uma carta à sua
irmã, com quem ele também partilhou um passado. A história é centrada sobre como
o jovem e sua noiva tentam fazer com que o casamento funcione. Críticos louvam,
normalmente, Elizabeth Goudge pela sua habilidade em retratar personagens e
paisagens, mas, como o revisor do “New York Times” escreveu, “Green Dolphin
Street” não possuia a “qualidade severa de uma boa literatura."
Keith Jarrett (Allentown,
EUA, 08-05-1945 - 20xx) trio – Com Keith
Jarrett (piano), Jack Dejohnette (bateria) e Gary Peacock (contrabaixo).
Martial
Solal (Algiers, Algéria, 23-08-1927 - 20xx) –
Com Martial Solal (piano), Michel Gaudry (contrabaixo) e Ronnie Stephenson
(bateria).
Anita
O’Day (Chicago, Illinois, EUA, 18-10-1919 - Los
Angeles, EUA, 23-11-2006) – Comcerto na Suécia.
Letra
(versão de Anita O’Day)
Lover, one lovely day,
Love came, planning to stay;
Green Dolphin Street supplied the setting,
The setting for nights beyond forgetting;
And through these moments apart,
Memories live in my heart.
When I recall the love I found on,
I could kiss the ground on
Green Dolphin Street.
Lover, one lovely day,
Love came, planning to stay;
Green Dolphin Street supplied the setting,
The setting for nights beyond forgetting;
And through these moments apart,
Memories live in my heart.
When I recall the love I found on,
I could kiss the ground on
Green Dolphin Street.
Sarah Vaughan (Newark, EUA,
27-03-1924 — Los Angeles, EUA, 03-04-1990)
Lamento,
algumas eventuais falhas nas letras, encontradas na Internet, devido à própria
improvisação dada pelos seus intérpretes, e muitas vezes de difícil
entendimento. (Ricardo Santos)
5MJZ (XVI) - Fletcher Henderson Orchestra
Se Luís Villas-Boas é considerado o pai do Jazz em
Portugal, José Duarte é também uma figura proeminente e importante na
divulgação deste género musical no nosso País. Estamos a passar, com o auxílio do “Youtube”, como é habitual,
algumas das músicas, consideradas obrigatórias pelo José Duarte e constantes
numa edição de três CD’s sobre o programa “Cinco Minutos de Jazz”, começado na
década de 60 (1966), no “Rádio Renascença”, depois na Rádio Comercial e mais
tarde na Antena 1, onde ainda hoje e há mais de 40 anos se divulga o improviso
na rádio do nosso país.
James Fletcher Hamilton Henderson, Jr. (Cuthbert,
Georgia, EUA, 18-12-1897 – New York, EUA, 18-12-1952) - Foi um pianista norte-americano, chefe
de banda, orquestrador e compositor, importante no desenvolvimento do Jazz “Big
Band” e o “Swing”. A sua banda foi uma das orquestras mais prolíferas e a sua
influência foi bastante grande. Ele foi muitas vezes conhecido como
"Smack" Henderson (aparentemente chamado devido ao basebol e à sua
facilidade em bater bolas). Fletcher Henderson nasceu em Cuthbert, Georgia. Ele
frequentou a Universidade de Atlanta, em Atlanta, Georgia e formou-se em 1920.
Após a formatura, ele mudou-se para Nova York para frequentar um mestrado de
química, na Universidade de Columbia. No entanto, o seu percurso em Química era
muito restrito, devido à sua raça (preto), e virou-se para a música para
conseguir viver. Gravava para a etiqueta jovem “Black Swan” (1921-1923). Nos
meados e ao longo dos anos de 1920, Henderson deu acompanhamento de piano solo
para muitos cantores de “Blues”. Em 1922 ele formou a sua própria banda, que
foi a primeira residente no “Alabam Club”, e em seguida, no “Roseland Ballroom”,
e rapidamente tornou-se conhecida como a melhor banda Afro-Americana, de Nova
York. Por um tempo as suas ideias sobre orquestração foram fortemente
influenciadas por Paul Whiteman, mas quando Louis Armstrong juntou a sua
orquestra em 1924, Henderson percebeu que esta poderia ter um potencial muito
mais rico para a orquestração de banda de Jazz. A banda de Henderson também
impulsionou talentos formidáveis, as orquestrações de Don Redman (1922-1927). Entre
os anos 1920 e 1930, Henderson escreveu realmente poucos arranjos, a maioria das
suas gravações foram orquestradas por Redman (entre 1923 e 1927) ou Benny
Carter (entre 1927 e 1931). Como orquestrador, Henderson começou ele próprio a
sê-lo, na sua própria banda, em meados dos anos 1930.
…
“King Porter Stomp", 1905, de Jelly Roll
Morton. É um “standard” era do swing-by
Jelly Roll Morton. A
composição é considerada como sendo importante no desenvolvimento do Jazz. De
acordo com Jelly Roll Morton, a melodia foi composta em 1905. Morton registou
pela primeira vez a música em 1923, como um solo de piano, mas não apresentar
direitos de autor sobre a música até 1924. Nesse ano, Morton gravou uma versão
em dueto com Joe "King" Oliver na corneta. Morton disse que ele tinha
realmente escrito a melodia quase 20 anos antes, e que foi nomeado depois que
seu amigo e colega pianista Porter King. Em 1935, Benny Goodman e sua orquestra
gravam com orquestração de Fletcher Henderson, que se tornou um enorme sucesso,
tornando-se um “standard” da era das “Big Bands”. Da gravação de Goodman
caracterizada pela actuação do trompetista Bunny Berigan. Fletcher Henderson
tinha gravado o seu próprio arranjo várias vezes com a sua própria banda
durante os anos 1920 e início dos 1930. Outras grandes bandas também gravaram a
música, como fizeram alguns grupos de jazz mais tradicionais. No final dos anos
1960 o chefe de banda Pat Williams gravou a canção no seu álbum “Shades Of
Today” da Verve, em 1968.
Chico Anysio – Humorista / homenagem (V)
Francisco
Anysio de Oliveira Paula Filho, conhecido como Chico Anysio (Maranguape,
12-04-1931 — Rio de Janeiro, 23-03-2012) - Foi um humorista, actor,
escritor, compositor e pintor brasileiro, notório pelos seus inúmeros “sketches”,
quadros e programas humorísticos na Rede Globo, com a qual tinha contrato. ...
Alberto
Roberto (Chico Anysio) e Regina Duarte
Fala-se de
Chico Anysio
Filhos trocados - Interacção Humorística (LXIV)
Em 14-07-2010. Obrigado.
Filhos
trocados
Justina, no
leito de morte, decidiu confessar-se ao seu Antoino.
"Toino,
sabis que o nosso filho mais velho nã é tê filho ? O Toino, muito tranquilo,
responde-lhe:
Dêxa lá
Justina, nã há nenhum problema... Justina, muito intrigada com toda a calma do
sê Toino, suplica-lhe:
Escuta lá
Toino !!! Vê se intendes ! tou a dizêr-te que tê filho não é teu ! Homem de Deus !!
E o Toino
muito serenamente responde-lhe:
Pois, pois...
eu entendi, Justina.
Ai, Jisus !! Por que raios então tu não estás zangado e ficas tãn tranquilo ?!?!
Finalmente, o Toino responde:
Pois... sabes Justina, que este filho não é tambêm tê filho ?
Justina indignada rebate:
Como não é mê, homem de Deus ? Sê carreguê o infliz na minha barriga duranter novi meses ?!
Justina,
lembras-te qando tu estavas na maternidade me pediste para trocar o menino,
queli estava todo cagado ?
Pois bem... eu troquê-o por um limpinho que estava ao lado.
Músicas House MD (5ª. Temporada) (XXIV)
(Dados Biográficos In Wikipédia e/ou In AllMusic.Com -
Todos os excertos das biografias foram adaptados e algumas vezes traduzidos por
Ricardo Santos)
M. Ward,
Matthew Stephen Ward (Ventura, Califórnia, EUA, 04-10-1973 – 20xx) – É um cantor, compositor,
produtor musical e guitarrista norte-americano. A sua música é, essencialmente,
em estilo “Folk” com influências de outros géneros como os “Blues”, o “Rock”, o
“Jazz” e o “Country” alternativo.
Em 2006, Ward formou um duo com a actriz
e cantora Zooey Deschanel, denominado “She & Him”.
M.
Ward – Never Had Nobody Like You,
ao vivo em Schubas, com Mike Coykendall, Carlos Forester e Chris Scruggs
Philip Glass
(Baltimore, EUA, 31-01-1937 – 20xx) - É um compositor americano e está entre os
compositores mais influentes do final do século XX. A sua música é, normalmente,
chamada de minimalista, embora ele não aprecie esta expressão. É um compositor muito prolífero,
tendo produzido inúmeros trabalhos entre óperas, sinfonias, concertos, bandas
sonoras para filmes e outros trabalhos em colaboração, com outros músicos. Actualmente
possui residência no estado de New York, EUA, e na província da New Scotland,
no Canadá. É defensor da causa tibetiana.
Philip Glass –
Quarteto de Cordas Nº. 2 “Company”
The Vitamin
String Quartet (VSQ) (19xx – 20xx) – É um grupo de músicos de Los Angeles amplamente
conhecido pela sua série de álbuns de tributo ao “Rock” e artistas “Pop”. Os seus
álbuns são gravados através da “Vitamin Records” e executados por um quarteto
de cordas, embora outros instrumentos têm vindo a ser utilizados. "The Vitamin
String Quartet” é sobre a “aplicação de atitude “Rock & Roll” na técnica
clássica", diz Tom Tally, violista e orquestrador que realizou e produziu mais
de cinquenta álbuns do grupo.
The
Vitamin String Quartet – As Tears Go By
sábado, 14 de abril de 2012
O Bairro da Encarnação... por Fernando Furtado Barreiros
Não posso deixar passar em claro o convite que me foi dirigido por um dos autores, e que aceitei, para o lançamento do livro intitulado “O Bairro da Encarnação e as Antigas Quintas dos Olivais”, escrito por Fernando Furtado Barreiros e Carlos Alberto Revez Inácio, e que teve lugar, na passada Quinta-Feira, dia 12, nas instalações da “Associação Desportiva e Cultural Encarnação e Olivais” (ADCEO).
Na realidade o pouco que posso dizer é que é um grande e excelente trabalho de pesquisa, colectado pelos autores e que conta, pormenorizadamente, a história deste esplêndido Bairro da periferia da cidade, e que infelizmente não habito.
Parabéns ao Fernando Barreiros e ao Carlos Inácio por esta obra que deixará às gerações vindouras a história de uma das zonas mais bonitas de Lisboa, e a porta aberta para novas pesquisas.
Espero que a tiragem de 1.000 exemplares depressa se esgote e que todos os habitantes do Bairro e não só, a comprem. É uma obra exemplar de dedicação, a qual é importante mostrar aos Lisboetas e não só, daquilo que foi/é/será uma parte da nossa cidade.
Por isso, peço a todos os responsáveis desta cidade e a capital mais ocidental da Europa, que exercem cargos autárquicos e não só, que NÃO a destruam mais, e que apoiem iniciativas, como esta, para que fiquem gravadas e documentadas para a nossa história milenar.
Para terminar um obrigado ao Fernando Furtado Barreiros pelo convite para o lançamento da sua obra.
Jazz Standards (LVIII)
(Dados Biográficos In Wikipédia e In AllMusic.Com - Todos
os excertos das biografias foram adaptados e algumas vezes traduzidos por
Ricardo Santos)
(Sobre o tema em questão, algumas palavras retiradas de
“in
http://www.jazzstandards.com/compositions/index.htm”
- adaptação e tradução por Ricardo Santos)
Oh,
Lady Be Good! (#22) - Música de George Gershwin e Letra de Ira Gershwin
Tidas, como veículos de improvisação, muitas canções
não podiam suportar a transição, do estilo solto Dixieland dos "Loucos
Anos Vinte" ao som suave balanço da década de 1930. Eles foram lançadas a
partir de catálogos dos músicos de jazz, actuações e gravações e relegadas para
colecções da época e bandas especiais. Há, no entanto, um punhado de canções
escritas nos anos vinte meados ou anterior que persistiram, como os mais altos “jazz
standards”: "WC Handy St. Louis Blues" (1914), a composição de Casey
Ken, Maceo Pinkard, e Ben Bernie "Sweet Georgia Brown" (1925), e as
composições de George e Ira Gershwin, "The Man I Love" (1924) e "Oh, Lady Be Good!" (1924 ).
Walter Catlett
tocu-a pela primeira vez "Oh, Lady Be Good!"
no palco do “Liberty Theater” no 1º. de Dezembro de 1924. A canção foi incluída
no musical da Broadway, “Lady, Be Good!” um espectáculo popular que teria 330 actuações.
O espectáculo tinha como principais actores, Fred e Adele Astaire, Walter
Catlett, Alan Edwards, Jayne Auburn, Kathlene Martyn, e Cliff Edwards. Teve,
logo de início, avaliações favoráveis da crítica, com
os críticos a falarem sobre
o trabalho de dança de Astaire e a qualidade "jazzy" de Gershwin.
Carl
Fenton (1889 - 1980) Orchestra
- Carl Fenton, born as Walter G. Haenschen, era um chefe de banda,
compositor, e músico de rádio.
Dixieland Crackerjacks () - Ekenstein,
Appingedam, the Netherlands. Com
Koos Greven (banjo), Michel Muller (trompete), H.H. (contrabaixo), Slidin'
Selena (trombone), e Ray Vanderhooft (bateria)
e Bert Brandsma (saxofone alto).
Benny
Goodman (Chicago, Illinois, EUA, 30-05-1909
– 13-06-1986) –
No "Aurex Jazz Festival", em 3 de Setembro de 1980, em Budokan
(Tokyo, Japão). Com Benny Goodman (clarinete), Teddy Wilson (piano),
Eddie Duran (guitarra), Al Obidenski (contrabaixo) e John Markham (bateria).
Glenn Miller (Clarinda,
Iowa, EUA, 01-03-1904 - 15-12-1944) Orchestra
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