Dá a surpresa de ser
Dá a surpresa de ser É alta, de um louro escuro. Faz bem só pensar em ver Seu corpo meio maduro.
Seus seios altos parecem (Se ela estivesse deitada) Dois montinhos que amanhecem Sem ter que haver madrugada.
E a mão do seu braço branco Assenta em palmo espalhado Sobre a saliência do flanco Do seu relevo tapado.
Apetece como um barco. Tem qualquer coisa de gomo. Meu Deus, quando é que eu embarco? Ó fome, quando é que eu como?
10-9-1930 - Poesias. Fernando Pessoa. (Nota explicativa de João Gaspar Simões e Luiz de Montalvor.) Lisboa: Ática, 1942 (15ª ed. 1995) - 123.
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Feliz Natal Ricardo :)
ResponderEliminarBeijinho :)
Nós verdinhos tenhamos esperança :)
EliminarEu quero fazer a festa e voltar a pôr o meu cachecol antes de 2020 !
Obrigado Maria e retribuo !
ResponderEliminarObrigada Ricardo.
Nesta quadra festiva venho uma vez mais desejar um
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…¸.•✫…....… FELIZ NATAL...
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•♥............................Muitos beijinhos
✯...................................Afrodite (^^)
Caramba, dá direito a um arco e tudo ! Parece o da Rua Augusta.
EliminarMuito Obrigado Afrodite !
Boas Festas, Ricardo! : )
ResponderEliminarCatarina obrigado !
EliminarAgradeço e retribuo!
ResponderEliminarAbraço
* * * * * * * * * * * * ÓTIMAS FESTAS, RICARDO. * * * * * * * * * * * *
ResponderEliminar- Para ti e toda a tua família. -
- Gostei da escolha musical. -
- - - - Cordial abraço - - - -
Obrigado Maria José
EliminarBoa tarde,
ResponderEliminarÉ sempre muito agradável ouvir o grande Zeca.
Abraço
ag
O Zeca é para ouvir quando em vez, para não nos esquecermos do ser humano que ele era.
EliminarObrigado Mariazita Azevedo
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