Dá a surpresa de ser

Dá a surpresa de ser É alta, de um louro escuro. Faz bem só pensar em ver Seu corpo meio maduro.

Seus seios altos parecem (Se ela estivesse deitada) Dois montinhos que amanhecem Sem ter que haver madrugada.

E a mão do seu braço branco Assenta em palmo espalhado Sobre a saliência do flanco Do seu relevo tapado.

Apetece como um barco. Tem qualquer coisa de gomo. Meu Deus, quando é que eu embarco? Ó fome, quando é que eu como?

10-9-1930 - Poesias. Fernando Pessoa. (Nota explicativa de João Gaspar Simões e Luiz de Montalvor.) Lisboa: Ática, 1942 (15ª ed. 1995) - 123.

quinta-feira, 29 de junho de 2017

Jazz Standards (164)

(Dados Biográficos In Wikipédia e In AllMusic.Com - Todos os excertos das biografias foram adaptados e algumas vezes traduzidos por Ricardo Santos)

(Sobre o tema em questão, algumas palavras retiradas de “in
http://www.jazzstandards.com/compositions/index.htm” - adaptação e tradução por Ricardo Santos)

Yarbird Suite (#168) - Música de Charlie Parker e Letra de Bob Dorough

Durante uma viagem a Los Angeles, no clube de Billy Berg, em Sunset Strip, Charlie Parker fez várias gravações para a “Dial Records” de Ross Russell. O seu septeto incluia o trompetista Miles Davis, o saxofonista tenor Lucky Thompson, o pianista Dodo Marmarosa, o baixista Vic McMillan e o baterista Roy Porter. Durante a primeira sessão em 28 de Novembro de 1946, eles gravaram "Yardbird Suite", originalmente intitulado "What Price Love?"
Parker interpretou a sua composição de 1940, durante a sua estadia, com a banda de Jay McShann em Kansas City, que não a gravou nessa época. McShann queria gravar "Yardbird Suite" numa sessão de 1940, mas os produtores insistiram em “Blues”. Finalmente gravou a composição, e pode ser ouvida, no seu lançamento de 1972, “Man From Muskogee or The Reissue of Hootie”.
A música é nomeada depois de Parker, que adquiriu a sua alcunha de "Yardbird" estar com a banda de McShann. Mais tarde, encurtou-se a alcunha para "Bird", embora Dizzy Gillespie, ao lembrar-se de Charlie, ainda tendia a se referir a ele como "Yard".
...

Charlie Parker (Kansas, Missouri, EUA, 29-08-1920 – New York, EUA, 12-03-1955)


Carmen McRae (Harlem, New York, EUA, 08-04-1920 – Beverly Hills, California, EUA, 10-11-1994) – do álbum “Her Finest Decca Recordings 1955-1958”, editado em 2014, para a “Not Now Music”.


Steve Grossman (New York City, New York, EUA, 18-01-1951), John Webber (Saint Louis, EUA, ??-??-1965) e Anthony Wonsey (Chicago, EUA, ??-??-1972) – No “The Hat Bar” em São Pertersburgo, 2013. Com além dos sitados Steve Grossman (saxofone), Anthony Wonsey (piano), John Webber (contrabaixo), ainda: Jason Brown, Ilya Lushtak (guitarra), Dmitry Popov e Alexander Karbasov.


Barney Kessel (Muskogee, Oklahoma, EUA, 17-10-1923 — San Diego, EUA, 06-05-2004) e Hampton Hawes (Los Angeles, California, EUA, 13-11-1928 - Los Angeles, EUA, 22-05-1977) – com Hampton Hawes (piano), Barney Kessel (guitarra), Red Mitchell (contrabaixo) e Shelly Manne (bateria).


Letra

It's hard to learn
How tears can burn one's heart
But that's a thing that I found out
Too late I guess, cause I'm in a mess
My faith has gone
Why lead me on this way?
I thought there'd be no price on love
But I had to pay.
If I could perform one miracle
I'd revive your thoughts of me
Yet I know that it's hopeless
You could never really care.
That's why I despair!
I'll go along hoping
Someday you'll learn
The flame in my heart, dear,
Forever will burn!

Lamento, algumas eventuais falhas nas letras, encontradas na Internet, devido à própria improvisação dada pelos seus intérpretes, e muitas vezes de difícil entendimento. (Ricardo Santos).

segunda-feira, 26 de junho de 2017

A Contar pelos Dados (1) - O Encontro


Ele guiava o seu Porsche descapotável, numa estrada do interior. O vento fustigava-lhe a cara e o cabelo. Uma povoação aproximava-se rapidamente. Um cheiro a café vindo de algures fê-lo abrandar e olhar em redor. A 50 metros avistava-se um cruzamento e numa das esquinas um pequeno quiosque, com três mesas e umas quantas cadeiras, debaixo de uns chapéus de Sol, convidava a parar e a beber um café. Estacionou o carro na rua do lado contrário. Tirou o blusão do banco traseiro, colocou-o ao ombro e dirigiu-se para o quiosque. Sentou-se numa das cadeiras e virou-se para a empregada e disse:

- Traga-me um café por favor !

O café foi servido prontamente. Agradeceu e começou a bebê-lo, paulatinamente, como se tivesse todo o tempo do Mundo. Apesar de um pouco atrasado, o carro que detinha permitia-lhe recuperar os minutos que eventualmente perdesse, enquanto ali estivesse resfatelado, a saborear aquela bebida secular.
Levantou-se, pagou, encaminhou-se de novo para a viatura, e sentou-se de novo, ao volante. Ligou o motor e arrancou devagar. A limitação de velocidade dentro das zonas povoadas não era propícia a exageros.
No cruzamento seguinte, reparou numa florista. Parou com duas rodas em cima do passeio, mas de maneira que não prejudicasse o trânsito ou os traseuntes e avançou para a loja.

- Boa tarde ! Gostaria que me arranjasse uma dúzia de rosas !

Passaram uns 5 minutos. A florista dedicou-se a fazer um trabalho bem profissional com um arranjo e entregou-lhe as flores. Pagou e saíu.

Colocou o blusão no banco de trás, e as rosas ao lado. Ligou o carro e carregou no botão para a capota subir. Agora teria de ganhar algum tempo. Os 30 minutos de café e de flores, fariam com que tivesse de acelerar um pouco, aquela espectacular máquina. Entrou na auto-estrada e carregou pura e simplesmente  no “prego”. Rapidamente atingiu os 200km. Era 19:00 e tinha de estar no destino às 20:00. Ligou o rádio.

- ... Ao final desta primeira parte, Portugal vence por dois a zero a equipa de Chipre. Golos apontados por Cristiano Ronaldo, de cabeça, aos 10 minutos, a cruzamento de Quaresma e, por João Moutinho, de livre, aos 35 minutos...

Ouviu o resultado e mudou rapidamente de posto. Não estava com pachorra para ouvir relato futebolístico ou anúncios. O posto opcional era definitivamente a “Smooth FM”. Ouvia-se Jane Monheit, aquela mulher com uma voz fantástica e com uma cara maravilhosa. Começava a anoitecer e os faróis ligavam-se. A estrada passava rapidamente.

Eram 20:00 e ao longe já se avistava a casa, na penumbra. As janelas estavam iluminadas. Ela já chegara. Estacionou, pegou no blusão e no ramo de rosas e avançou para a porta de entrada. Entrou em casa. Passou pela cozinha. Um papel branco em cima da cozinha, com um lápis ao lado, tinha escrito

“Vem ter comigo. Espero-te no banho !”

Sorriu. Subiu ao andar de cima e entrou no quarto. Despiu-se rapidamente. Entrou nú, com o grande ramo de rosas na mão, na grande casa de banho que se situava no lado direito do quarto. Paula, à luz das velas, e com o cabelo preso, estava mergulhada num banho de sais e espuma. Riu-se para João.

- Vem.... Estava ansiosamente à tua espera !
- Aqui tens são para ti !
- São lindas ! 

João entrou na banheira e beijou-a na boca. Encostaram um ao outro e olharam para cima. O tecto da casa de banho, era envidraçado e lá fora, já se via a Lua e algumas estrelas.

domingo, 25 de junho de 2017

Solução: A música é ?... (6)

Vencedores: Luísa, Afrodite, Rui, Elvira, Manuela, Gabriela, Graça, Catarina e Teresa
Participantes: Janita, Papoila e Lis

No Combóio Descendente

O poema (13-11-1926) é de um dos nossos mestres escritores, Fernando Pessoa, e encontra-se, entre outros, “In Poesia 1918-1930, para a Assírio e Alvim, edições Manuela Parreira da Silva, Ana Maria Freitas, Madalena Dine, 2005.”







Letra:                                

No combóio descendente
Vinha tudo a gargalhada
Uns por verem rir os outros
E os outros sem ser por nada

No combóio descendente
De Queluz à Cruz-Quebrada

No combóio descendente
Vinham todos à janela
Uns calados para os outros
E os outros sem dar-lhes trela

No combóio descendente
Da Cruz-Quebrada a Palmela

No combóio descendente
Mas que grande reinação
Uns dormindo outros com sono
E os outros nem sim nem não

No combóio descendente
De Palmela a Portimão

sexta-feira, 23 de junho de 2017

A música é ?... (6)

Regras e informações:

Comentários NÃO moderados;
Três respostas possíveis;
Soluções para o meu email (ricardosantos1953@gmail.com);
Dois dias (23 e 24) para tentar adivinhar;
Um dia (25) para comentar o/s intérprete/s, o que a compôs/interpretou e os outros que, eventualmente, trouxer aqui a público.

Texto:

No autocarro das nove
Vinha tudo na cobóiada
Uns riam por causa dos outros
e os outros sei lá... por nada

No autocarro das nove
do Centro Sul a Almada

No autocarro das nove
Narizes junto à janela
Uns e outros caladinhos
E alguns sem dar-lhes trela

No autocarro das nove
De Almada à Verdizela

Qual o nome desta música portuguesa, escrita por um músico português, que este texto te sugere ?!

quarta-feira, 21 de junho de 2017

Empregada Angolana.. - Interacção Humorística (162)

Em 11-05-2012. Obrigado.

Empregada Angolana

Aproveitando a ausência dos patrões, "Craudete", a empregada africana, fofoca com uma amiga de Angola ao telefone:

- Maria, aqui nesta mansão é tudo fachada, nêga!

- Porquê, Craudete? - Pergunta a amiga.

- Nada é dos patrão! Tudo é imprestado!

- Como assim?- pergunta a outra, curiosa.

- A roupa dos patrão não és deles, as dele é de um tal de Armani, a gravata de um tal Pierre Cardin, os vistido dela és de uma tal Fatima Lopes e os carro é da Mercedes... Nada é deles, minina!

- Nossa, Craudete... Qui pobreza!

          - O pió di tudo cê inda num sabe... Outro dia o patrão tava no telefone falando que tinha um grande Picasso... Pura mentira, Maria... É piquinininho, que dá dó.

domingo, 18 de junho de 2017

CinemaScope (5)

Retomo uma rúbrica que existia neste blogue, em rodapé e que possivelmente passou despercebida a muitos que me visitavam, por estar mesmo lá no fim da minha página.

É música claro ! O que estavam à espera ?

São composições que me dizem muito, porque sou um romântico e um eterno apaixonado por música, pelas outras artes, pela humanidade, pelos amigos que encontrei na blogosfera, pela Natureza, pela vida, no fundo, pelas coisas boas desta sociedade em que vivemos.

Desta vez os registos, enquanto não apagados ou eliminados do Youtube, ficarão por cá, com uma única etiqueta “CinemaScope”.

Um dos melhores compositores de bandas sonoras do cinema que tem vindo a escrever, das composições mais bonitas e melodiosas de determinada cinematografia.

Ennio Morricone (10-11-1928) - Playing Love, extraida do filme “The Legend of 1900” de 1998.

quinta-feira, 15 de junho de 2017

Eyes Thru Glass (20) – Parque dos Poetas em Oeiras

Aqui neste blogue e no “Eyes thru Glass“ mostro aquilo que os meus olhos vêem, através da objectiva.

Aqui ficarão somente as fotos, sem texto ficcional e sem música, apenas uma breve introdução, onde são tiradas e quando, e eventualmente alguma especificação técnica. Cliquem sobre a primeira foto para poderem vê-las em formato maior.

Nos dias 19 de Fevereiro e 18 de Agosto de 2015, visitei o Parque dos Poetas, me Oeiras e “bati” algumas fotos por lá.













segunda-feira, 12 de junho de 2017

A canção francesa com Léo Ferré

Léo Ferré (24-08-1916 – 14-07-1993)

Chanson d’Automne – (Léo Ferré / Paul Verlaine) álbum “Verlaine et Rimbaud” de 1964


La Musique – (Léo Ferré / Charles Baudelaire), álbum “Léo Ferré Chante Baudelaire” de 1967.


Cette Blessure – (Léo Ferré), álbum “Amour Anarchie” de 1970.


Rotterdam - (Léo Ferré), álbum “Amour Anarchie” de 1970


 L’Amour Fou - (Léo Ferré), álbum “Amour Anarchie” de 1970


Je T’aime Bien, Tu Sais – (Léo Ferré), álbum “L’Espoir” de 1974.


Correcções:
            1-  No video “L’Amour Fou” o álbum é de 1970, não é de 1973.
      2- No video “La Musique” o álbum é “Léo Ferré Chante Baudelaire” de 1967, não é “Baudelaire” de 1990.

sexta-feira, 9 de junho de 2017

CinemaScope (4)

Retomo uma rúbrica que existia neste blogue, em rodapé e que possivelmente passou despercebida a muitos que me visitavam, por estar mesmo lá no fim da minha página.

É música claro ! O que estavam à espera ?

São composições que me dizem muito, porque sou um romântico e um eterno apaixonado por música, pelas outras artes, pela humanidade, pelos amigos que encontrei na blogosfera, pela Natureza, pela vida, no fundo, pelas coisas boas desta sociedade em que vivemos.
Desta vez os registos, enquanto não apagados ou eliminados do Youtube, ficarão por cá, com uma única etiqueta “CinemaScope”.

Uma das cantoras que sempre me impressionou muito. A encantadora Linda Maria Ronstadt (Tucson, EUA, 15-07-1946 – 20xx), hoje com 70 anos, é/foi uma cantora norte-americana de cuja variedade de géneros cantados pela sua voz lhe rendeu uma série de prémios e reconhecimento.
A canção foi composta  por Roy Orbison e Joe Melson, algures em finais de 1961.

Linda Ronstadt (15-07-1946) - Blue Bayou (1961)


I feel so bad I've got a worried mind
I'm so lonesome all the time
Since I left my baby behind on Blue Bayou
Savin' nickels, savin' dimes
Workin' till the sun don't shine
Lookin' forward to happier times on Blue Bayou
I'm goin' back some day, come what may, to Blue Bayou
Where you sleep all day and the catfish play on Blue Bayou
All those fishin' boats with their sails afloat, if I could only see
That familiar sunrise through sleepy eyes how happy I'd be
Oh, to see my baby again
And to be with some of my friends
Maybe I'd be happy then on Blue Bayou
I'm goin' back some day, gonna stay on Blue Bayou
Where the folks are fine and the world is mine on Blue Bayou
Ah, that girl of mine by my side
The silver moon and the evening tide
Ah, some sweet day gonna take away this hurtin' inside
I'll never be blue, my dreams come true on Blue Bayou

quinta-feira, 8 de junho de 2017

6º. ENCONTRO DE BLOGGERS – 8 DE OUTUBRO DE 2017


Hoje dia 5, faltam precisamente 3 dias para o nosso 6º. Encontro de Bloggers que terá lugar, mais uma vez, na cidade de Lisboa. Será no Domingo, 8 de Outubro, que o levaremos a efeito.
Este almoço é, como os anteriores, uma reunião de AMIGOS que em tempos foram somente virtuais e que a pouco e pouco, se têm tornado bem reais.

Estou a contar com as 19 pessoas que estão na lista (abaixo). O almoço irá será marcado para as 13:00. Preciso das últimas confirmações, quem vem e quem vem de mais longe e de carro.

A “Casa do Alentejo” precisa de saber quantas pessoas virão até dia 30 de Setembro e eu preciso, obviamente informá-los.

Afrodite Jardins de Afrodite Sim 1
Elvira As Minhas Imagens Sim 1
Esmeralda Sim 1
Fernanda O Toque do Coração Sim 2
Gomes Gonçalves Pimenta e Ouro Sim 1
Graça Picos de Roseira Brava Sim 2
Isabel Nascer na Praia Sim 1
Janita O Cantinho da Janita Sim 1
José da Xã LadosAB Sim 1
Kok Rir é Bem Melhor Sim 1
Libel Sim 1
Mª. Araújo Cantinho da Casa Sim 1
Observador Reflexos Sim 1
Papoila Papoila Sim 1
Ricardo Santos O Pacto Português Sim 1
Rui E.S. Coisas da Fonte Sim 2
Relembro os anteriores: o 5º. em Braga; o 4º. em São Pedro de Moel; o 3º. no Porto; o 2º. em Lisboa e o 1º. em Monte Real. No sítio do Rui Espírito Santo (Coisas da Fonte), existe um resumo de todos os Encontros.

O selo para o "Encontro" é este:


PARA QUEM VIER EM VIATURA PRÓPRIA

Aconselho para quem vier de carro utilizar o GPS no carro, ou caso não o tenha, utilizar o Google Maps do Smartphone. A rua e o local que vos vou indicar, é onde se situa a estação do Bairro da Encarnação (linha Vermelha). Marquem, por isso, Rua General Silva Freire (freguesia de Santa Maria dos Olivais). E porquê ?
Porque fica junto à estação de Metropolitano do Bairro da Encarnação.

Se todos chegarem até às 11:30, eu estarei à vossa espera no local e por essa hora partiremos todos de Metro para o nosso destino.

Da estação do Bairro da Encarnação até à estação dos Restauradores (local pertíssimo da Casa do Alentejo !), a viagem dura cerca de 35 minutos. (cálculo na figura mais abaixo). Teremos de mudar de linha uma vez. Trocar da linha Vermelha para a linha Azul (no sentido Santa Apolónia), e na estação de São Sebastião (ver diagrama mais abaixo).
A vossa estação destino, como já disse, e na qual terão de sair é a dos Restauradores (linha Azul). Avançar para a Rua Jardim do Regedor, transformada em passeio e ao lado da agência de bilhetes ABEP. Entrar nessa rua a descer, continuar em frente e no edifício ao fundo desta rua encontra-se a Casa do Alentejo.


PARA QUEM VIER de COMBÓIO (SANTA APOLÓNIA)

Para já as pessoas previstas virem do Norte, virão de combóio e depois apanharão o metropolitano na Estação de Santa Apolónia e viajarão até aos Restauradores onde, a pé, se deslocarão para a “Casa do Alentejo”.

O METROPOLITANO

O Metropolitano Lisboa será a viagem mais rápida e segura entre os locais de chegada e os Restauradores até à Casa do Alentejo.


Diagrama


LOCAL DA REFEIÇÃO

Restaurante “Casa do Alentejo” (Palácio Alverca)

Contactos e Localização


Neste próximo video, ao segundo 24, abrem-se duas portas e vê-se a sala onde almoçaremos.



MENÚ / EMENTA / CARDÁPIO

À Chegada:
Flute de Rosé, ou Moscatel

Mesa:
Pão, Azeitonas, Queijos, Enchidos, Saladinha de Favas com Enchidos, Cogumelos Salteados

Buffet:
Bacalhau à Gomes de Sá;
Carne de Porco à Alentejana;

Sobremesas:
Sericaia com Ameixa de Elvas, ou Toucinho do Céu, ou Salada de Frutas.

Bebidas:
Vinhos Planura, Refrigerantes, Água e Cafés

terça-feira, 6 de junho de 2017

Paulo Carvalho – Nascidos Aqui (8)

(Dados Biográficos In Wikipédia e/ou In AllMusic.Com - Todos os excertos das biografias foram adaptados e algumas vezes traduzidos por Ricardo Santos)

Manuel Paulo de Carvalho da Costa (Lisboa, 15-05-1947) - É um cantor, músico e compositor português. Filho de Aureliano Bragança da Costa e de sua mulher Adriana de Carvalho, Paulo de Carvalho começou como baterista. Em 1963 foi um dos fundadores dos “Sheiks”. O sucesso da carreira da banda, a que chamaram os “Beatles portugueses”, pôs-lhe fim às veleidades futebolísticas nos juniores do Benfica. Participa no espectáculo televisivo "A Rua de Elisa" do Duo Ouro Negro. Em 1968 a tropa pôs fim à banda. Regressado à vida civil fez parte de vários grupos, entre eles a “Banda 4”, o projecto “Fluido” e o “Thilo's Combo” de Thilo Krasmann.
O EP da “Banda 4” é lançado na segunda metade de 1968. Em 1969 formou o grupo de rock psicadélico “Fluido” com Filipe Mendes (Chinchilas), Edmundo Silva (“ex-Sheiks”, e “ex-Banda 4”) e Cristiano Semedo (“ex-Banda 4”). Tratava-se de um projecto músico-cultural com a colaboração de Vasco Noronha e Dórdio Guimarães.

Maria Vida Fria, composta por José Niza e Pedro Osório, e levou-a ao VII Festival Internacional do Rio de Janeiro, em 1972.


Sábado à Tarde, composta por Tó Zé Brito.


Executivo, composta por Isabel Bahia e Paulo de Carvalho, para o álbum “Abracadabra” de 1981.


Abracadabra, composta por Isabel Bahia e Paulo de Carvalho, para o álbum “Abracadabra” de 1981.

sábado, 3 de junho de 2017

Eyes Thru Glass (19) - Tocha

Aqui neste blogue e no “Eyes thru Glass“ mostro aquilo que os meus olhos vêem, através da objectiva.

Aqui ficarão somente as fotos, sem texto ficcional e sem música, apenas uma breve introdução, onde são tiradas e quando, e eventualmente alguma especificação técnica. Cliquem sobre a primeira foto para poderem vê-las em formato maior.


No dia 3 de Fevereiro de 2016, fiz umas quantas fotos em Tocha.