Dá a surpresa de ser

Dá a surpresa de ser É alta, de um louro escuro. Faz bem só pensar em ver Seu corpo meio maduro.

Seus seios altos parecem (Se ela estivesse deitada) Dois montinhos que amanhecem Sem ter que haver madrugada.

E a mão do seu braço branco Assenta em palmo espalhado Sobre a saliência do flanco Do seu relevo tapado.

Apetece como um barco. Tem qualquer coisa de gomo. Meu Deus, quando é que eu embarco? Ó fome, quando é que eu como?

10-9-1930 - Poesias. Fernando Pessoa. (Nota explicativa de João Gaspar Simões e Luiz de Montalvor.) Lisboa: Ática, 1942 (15ª ed. 1995) - 123.

terça-feira, 31 de maio de 2016

Eles não explicam às crianças... - Interacção Humorística (CLIV)

Em 08-03-2013. Obrigado.

Eles não explicam as crianças como deve de ser !?!?

Paulinho tinha 9 anos e foi passar uns dias em casa da Avó. Ele estava a brincar na rua com alguns coleguinhas e passado uma hora entrou em casa perguntando:

- Avó, como se chama aquilo quando duas pessoas dormem no mesmo quarto e ficam uma em cima da outra?

A Avó assustada com a pergunta, pensou e achou que seria melhor dizer a verdade:

- Bem, Paulinho, isso chama-se uma relação sexual, fazer Amor, como se diz agora, dar uma queca...

Paulinho satisfeito com a resposta voltou para a rua, para brincar.

Dentro de instantes ele entra em casa novamente, todo esbaforido, e diz:

- Avó, aquilo que eu lhe perguntei afinal, chama-se BELICHE e a mãe do Zézinho, quer falar com a senhora!

segunda-feira, 30 de maio de 2016

Vencedores Desafio de 28 de Maio

Hoje era o dia de publicar os resultados do desafio de 28-05-2016), onde a Bloguer Gábi publicou a sua música. Aqui ficam os resultados:


Participaram Luísa, Afrodite, Janita, Manuela e Rui. Vencedores foram: Janita e Rui.
Podem comentar aqui ou no "post" do próprio desafio.

Próxima desafio em Junho, mas venham visitar-me, porque vai continuar a haver boa música para ouvir !!!

sábado, 28 de maio de 2016

Estou ?! Posso pedir um disco ? (XXV)

De quem é esta escolha musical ?
Começa hoje e têm 2 dias para descobrir e 3 hipóteses de escolha. Mandem-me por “mail” quem pensam que é e eu irei respondendo.
Dia 30 divulgarei, em comentário, nesta mesma publicação, e para Todos, os vencedores !

A/O Bloguer deixou uma mensagem do que o levou a escolher esta música:

Porque gostei tanto dela que a gravei numa cassete para a ouvir enquanto conduzia no caminho para o trabalho e depois no regresso.



Sérgio Mendes ( 11-02-1941 e o Grupo, aqui “Sérgio Mendes e Brasil 1977, nasceu em 1961 e mantém-se no activo. Esta composição é de 1978, a sua gravação)

quarta-feira, 25 de maio de 2016

A Beleza Que Queremos Destruir (?)

Como houve já quem dissesse, Sir David Frederick Attenborough, salvo erro (?!), “… o planeta Terra permanecerá vivo, a raça humana é que se extinguirá…”.

domingo, 22 de maio de 2016

Jazz Standards (CLIII)

(Dados Biográficos In Wikipédia e In AllMusic.Com - Todos os excertos das biografias foram adaptados e algumas vezes traduzidos por Ricardo Santos)

(Sobre o tema em questão, algumas palavras retiradas de “in
http://www.jazzstandards.com/compositions/index.htm” - adaptação e tradução por Ricardo Santos)

Between The Devil And The Deep Blue Sea (#157) - Música de Harold Arlen e Letra de Ted Koehler

Vocalista Aida Ward introduziu esta música de Ted Koehler-Harold Arlen no musical do “Cotton Club”, “Rhyth-Mania”, que estreou em Março de 1931. Destaque na produção foi a orquestra de Cab Calloway, que chegou às tabelas de venda com a música daquele ano:

Cab Calloway e Orquestra (1931, Vocal, Nº. 15)
Louis Armstrong e Orquestra (1932, Vocal, Nº. 12)
Boswell Sisters (1932, Vocal, Nº. 13)

“Rhyth-Mania” foi a primeira colaboração entre Koehler e Arlen para os musicais do “Cotton Club”, e eles iriam fazer mais três juntos. Embora a dupla tenha colaborado com um total de nove músicas para o espectáculo, apenas três fizeram grande sucesso, "Between The Devil And The Deep Blue Sea", Calloway e a sua orquestra gravaram "Kickin 'The Gong Around", um follow-up para o seu sucesso "Minnie the Moocher", e "Trickeration." Gravação de Calloway "Kickin' The Gong Around" esteva nas tavelas de venda em 1931, assim como aconteceu com Louis Armstrong. Outra música do espectáculo, "I Love The Parade", chegou às tabelas em 1932, realizada pelo “Ohman - Victor Arden-Phil Orchestra” e Calloway realizou uma versão curta dela, na curta-metragem de 1934 chamada “Cab Calloway Hi-de-Ho”.
Ao contrário de alguns “standard” que fizeram sucesso no primeiro ano de lançamento para apenas ressurgirem anos mais tarde, a composição "Between The Devil And The Deep Blue Sea" continuou a ser executada e gravada numa base regular ao longo dos anos.
A frase "Between The Devil And The Deep Blue Sea" é o mesmo que "entre uma rocha e um lugar difícil", que significa ser apanhado numa situação difícil ou num estado de espírito. As letras de Koehler ecoam esse sentimento muito bem: "Eu não te quero, mas eu odiaria perder-te". "Eu perdoo-te, porque eu não consigo esquecer-te".

Ella Fitzgerald (Newport News, EUA, 25-04-1917 — Beverly Hills, EUA, 15-06-1996) – Com Don Fagerquist (trompete), Milton Bernhart (trombone), Benny Carter (saxofone alto), Chuck Gentry (saxofone tenor), Henry Beau, Justin Gordon, Jules Jacob (vários instrumentos), Emil Richards (vibrafone), Lou Levy (piano), Herb Ellis (guitarra), Wilfred Middlebrooks, Joe Mondragon (contrabaixos), Alvin Stoller (bateria), Billy May (maestro). Gravado no “Radio Recorders”, Hollywood, em 16 de Janeiro de 1961, para a Verve Records.


George Harrison (Liverpool, Inglaterra, 24-02-1943 - Los Angeles, EUA, 29-11-2001) – Do seu álbum póstumo “Brainwashed” de 2002.


Peggy Lee (Jamestown, North Dakota, EUA, 26-05-1920 – Bel Air, California, EUA, 21-01-2002)


Jane Monheit (Oakdale, Long Island, EUA, 03-11-1977 - 20xx) – No “Jazz Open Stuttgart”, em 2003.


Letra

I don't want you
But I hate to lose you
You've got me in between
The devil and the deep blue sea
I forgive you
'Cause I can't forget you
You've got me in between
The devil and the deep blue sea
I ought to cross you off my list
But when you come knocking at my door
Fate seems to give my heart a twist
And I come running back for more
I should hate you
But I guess I love you
You've got me in between
The devil and the deep blue sea
I ought to cross you off my list
But when you come knocking at my door
Fate seems to give my heart a twist
And I come running back for more
I should hate you
But I guess I love you
You've got me in between
The devil and the deep blue sea

Lamento, algumas eventuais falhas nas letras, encontradas na Internet, devido à própria improvisação dada pelos seus intérpretes, e muitas vezes de difícil entendimento. (Ricardo Santos).

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Inesquecíveis (XI)

(Dados Biográficos In Wikipédia e/ou In AllMusic.Com - Todos os excertos das biografias foram adaptados e algumas vezes traduzidos por Ricardo Santos) e (http://memoriaglobo.globo.com/ da TV Globo)

Novela:          Roque Santeiro                             
Ano:               1985  
Tema:             Isso Aqui Tá Bom Demais
Intérprete/s:   Dominguinhos (04-08-1941 - 2013) / Chico Buarque (19-06-1944)           
Autor/es:        Dominguinhos / Nando Cordel


Novela:          Tieta do Agreste                             
Ano:               1989
Tema:             Meia Lua Inteira     
Intérprete/s:   Caetano Veloso (07-08-1942)                             
Autor/es:        Carlinhos Brown

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Pat Metheny Group - Para quem quiser ouvir (IV)

(In Wikipédia ou http://www.patmetheny.com - Os excertos das biografias foram adaptados e traduzidos, o resto dos textos são da minha autoria – Ricardo Santos)

O “jazz fusão”, “jazz rock” ou simplesmente “fusão” é um género musical que se desenvolveu nos finais de 1960, de uma mistura de elementos de jazz, tal como o seu foco na improvisação com os ritmos e tons de “funk” e “R&B”, instrumentos eléctricos altamente amplificados e efeitos electrónicos de “rock”. Enquanto o termo “jazz rock” é muitas vezes utilizado como um sinónimo de “jazz fusão”, ele também se refere à música executada nos finais de 1960 e na época de 1970 das bandas rock, quando eles adicionaram elementos de jazz à sua música, como uma forma livre de improvisação.
Depois de uma década de desenvolvimento durante os anos 70, a “fusão” expandiu-se nas capacidades de improvisação e nas tentativas experimentais durante os anos 80 e 90.
Álbuns de “fusão”, mesmo aqueles que são feitos pelo mesmo grupo ou artista, podem incluir uma variedade de estilos. Diferentemente de serem um estilo musical codificado, a “fusão” pode ser vista como uma música tradicional ou aproximação a ela.
Alguma música de “rock progressivo” é também etiquetada por “fusão”. A música de fusão é tipicamente instrumental, muitas vezes com complexas assinaturas temporais, métricas e padrões rítmicos, e também extensas faixas, com improvisações longas. Muitos proeminentes músicos de fusão são reconhecidos, como tendo um alto nível de virtuosismo, combinado com composições complexas e música improvisada complexas ou de um amalgamado de métricas.

A música de PMG, algumas vezes de “jazz fusão” ou “fusão”, que irá passar por aqui contem na maioria das vezes um tema que a inicia e que, de seguida, dá origem aos espaços improvisados de melodias complexas, com Pat Metheny (guitarra e guitarra sintetizada) e os outros músicos. Para terminar, ela retorna ao tema principal para os momentos finais da composição.
As interpretações textuais de algumas músicas são minhas. Como um livro, a música também pode tentar ter uma interpretação, baseada no seu título, porque não ?

STILL LIFE (TALKING)

“Still Life (Talking)” combina elementos de jazz de fusão com outros latino-americanos, nomeadamente, brasileiros. O jazz, o folk e o pop, de mãos dadas.
Foi gravado em Março/Abril de 1987 em New York (Power Station). Músicas escolhidas, a faixa nº. 1 “Minuano (Six Eight)” de 9’ 25” e a faixa nº. 3 “Last Train Home” de 5’ 38”.

Formação:

Pat Metheny (guitarras eléctrica e acústica, e guitarra sintetizada);
Lyle Mays (piano e teclas);
Steve Rodby (baixos acústico e eléctrico);
Paul Wertico (bateria);
David Blamires (voz, e vários instrumentos);
Mark Ledford (voz, e vários instrumentos); e
Armando Marçal (percussão).

Produção de Pat Metheny, para a David Geffen Company, em 1987.

A versão de “Minuano (Six Eight)” foi gravada do DVD do espectáculo no Japão de 1992 e com uma formação diferente do álbum original, desta composição, onde constam: Pat Metheny (guitarra e guitarra sintetizada), Lyle Mays (piano e teclas), Steve Rodby (baixos acústico e eléctrico), Paul Wertico (bateria), Pedro Aznar (voz, vibrafone, percussão e guitarra) e Armando Marçal (percussão).

Minuano (Six Eight)

É, também e normalmente, um “encore” nos espectáculos ao vivo do grupo. Ouvia pelo menos duas vezes em dois dos espectáculos ao vivo em Lisboa. A música é muito agradável. Ninguém pode ficar indiferente ao ouvi-la ao vivo. Esta versão ao vivo é de 1992.

00:01 – Introdução com voz de Pedro Aznar;
01:26 – A guitarra de Metheny e canto de Aznar por trás…;
02:42 – Tema com o grupo;
03:34 – Pedro Aznar cantando o Tema, acompanhado de Metheny;
04:18 – Solo de guitarra (Pat Metheny);
06:18 – vão entrando os vários instrumentos: Vibrafone (Pedro Aznar), piano (Lyle Mais), bateria (Paul Wertico), contrabaixo (Steve Rodby), guitarra (Pat Metheny) e piano, sintetizadores (Lyle Mais), crescendo e…
07:40 – Voltamos ao Tema cantado por Pedro Aznar, até ao final da música. O grupo termina em som alto.


Last Train Home

A versão de “Last Train Home” (não está em muito boas condições!) que também é, tal como a anterior, um dos “cavalo de batalha” (“standard”) do PMG, é uma das versões existentes no Youtube e pertence a um dos espectáculos gravados ao vivo, em 1993, quando da digressão do PMG em Itália e França, e com uma formação diferente do álbum original, desta composição, onde constam: Pat Metheny (guitarra e guitarra sintetizada), Lyle Mays (piano e teclas), Steve Rodby (baixos acústico e eléctrico), Paul Wertico (bateria e percussão), Pedro Aznar (voz, guitarra acústica, percussão, saxofone, vibrafone, marimba, melódica) e Armando Marçal (voz, percussão, timbales e congas).

É somente fechar os olhos e veremos a passar na nossa mente “O Último Comboio Para Casa”, serpenteando a sua linha por entre montes e valados que poderá atravessar.

… começo com uns segundos atrasados
00:01 – Tema com todo o grupo, inclusive uma “batida” de bateria a imitar um combóio (que nos irá acompanhar até ao fim), e um solo de acompanhamento do tema (Pat Metheny);
01:49 – Guitarra (Pat Methney);
03:23 – Vozes mais fortes e marcantes (Pedro Aznar e Armando Marçal);
03:44 – Guitarra (Pat Methney), o tema vai repetir-se e pouco a pouco o “combóio” vai-se afastando...



Não resisti e coloco aqui outra versão, uma associação perfeita entre titulo, som e imagem.

terça-feira, 10 de maio de 2016

Guitarra (II) – Groups & Soloists of Jazz

(Dados Biográficos In Wikipédia e/ou In AllMusic.Com - Todos os excertos das biografias foram adaptados e algumas vezes traduzidos por Ricardo Santos)

Um novo formato na rúbrica “Groups & Soloists of Jazz”. Desta vez escolherei um instrumento e trarei aqui quatro intérpretes (pelo menos) do referido instrumento. Poderão haver mais publicações sobre o mesmo instrumento.       

Kenny Burrell (Detroit, Michigan, EUA, 31-07-1931) Trio
In a Mellow Tone (Duke Ellington)


Chuck Loeb (Nyack, New York, EUA, 07-12-1955)
Like Someone in Love (Jimmy Van Heusen / Johnny Burke), com John Patitucci (contrabaixo).


Pat Metheny (Lee's Summit, Missouri, EUA, 12-08-1954)
And I Love Her (John Lennon/Paul McCartney)


Baden Powell (Varre-Sai, Rio de Janeiro, Brasil, 06-08-1937 – Rio de Janeiro, Brasil, 26-09-2000)
Manhã de Carnaval (Luiz Bonfá / Antônio Maria)

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Resultados Qual Livro ? Qual Autor ? (II)

Livro: Ribacôa




















Os Vencedores foram: Afrodite, Luísa, Rui Espírito Santo, Pedro Coimbra, Manuela e Janita.

Obrigado a Todos que participaram e recomendo para os “amantes” de livros a leitura de um dos livros de José Ferreira Marques, ou dos três !!! 

sábado, 7 de maio de 2016

Que Livro ? Que Autor ? (II)

2º. Desafio deste novo passatempo que tentarei intervalar/intercalar com o do “Discos Pedidos/Desafio”

Ouçam os 4 excertos literários e depois enviem-me para o meu mail ricardosantos1953@gmail com a solução (Que Livro ? Que Autor ?).
Têm 3 (três hipóteses). Não dêem a solução aqui em comentário, por favor. Não é difícil chegar a ela, por isso não há dicas. Dia 9 publicarei a solução e direi quem são os vencedores.

terça-feira, 3 de maio de 2016

Jazz Standards (CLII)

(Dados Biográficos In Wikipédia e In AllMusic.Com - Todos os excertos das biografias foram adaptados e algumas vezes traduzidos por Ricardo Santos)

(Sobre o tema em questão, algumas palavras retiradas de “in
http://www.jazzstandards.com/compositions/index.htm” - adaptação e tradução por Ricardo Santos)

Time on My Hands (#156) - Música de Vincent Youmans e Letra de Harold Adamson e Mack Gordon

A melodia de Vincent Youmans foi apresentada pelo actor e vocalista Paul Gregory no musical “Smiles”, que estreou em 18 de Novembro de 1930, e que terminou 62 exibições depois, a 10 de Janeiro de 1931. O vocalista Smith Ballew com a sua versão, foi o primeiro a a entrar nas tabelas de venda, em Outubro de 1931, seguido de um par de meses mais tarde pela versão Leo Reisman com a vocalista sensual Lee Wiley, que tinha 15 anos na época.

Smith Ballew (1931, vocal, Nº. 6)
Leo Reisman e a sua orquestra (1931, Lee Wiley, vocal, Nº. 6)

O musical “Smiles” foi produzido por Florenz Ziegfeld, o homem que criou o "Ziegfeld Girl" das duas primeiras décadas do século 20. A primeira verdadeira exibição do espectáculo, foi em Boston, em 24 de Outubro de 1931. Não era bem visto pela crítica de lá, mas Ziegfeld decidiu avançar e lançar o espectáculo em Nova York. Também New York não correu bem e termina ao fim de 2 meses de estar em cartaz. Ziegfeld e Youmans estavam em desacordo em relação às músicas, e durante este percurso, várias das canções de Youmans foram, pura e simplesmente, “cortadas” e substituídas por composições escritas por Walter Donaldson.

Billie Holiday (Filadélfia, EUA, 07-04-1915 — New York, EUA, 17-07-1959)
Em New York, 7 de Junho de 1940, com Roy Eldridge (trompete), Teddy Wilson (piano), Lester Young (saxofone tenor), Freddie Green (guitarra), Walter Page (contrabaixo) e J.C Heard (bateria).


Benny Goodman (Chicago, Illinois, EUA, 30-05-1909 – New York, EUA, 13-06-1986) – A orquestra de Benny Goodman (clarinete). Gravação para a “Columbia Record”, em “Jazz Masterwork”, de 1941.


Ben Webster (Kansas City, Missouri, EUA, 27-03-1909 - Amsterdam, Holanda, 20-09-1973) - Ben Webster (saxofone tenor), Oscar Peterson (piano), Herb Ellis (guitarra), Ray Brown (contrabaixo) e Stan Levey (bateria). Gravado a 15 de Outubro de 1957 para a “Capitol Studios”, Hollywood.


Jimmy Scott (Cleveland, Ohio, EUA, 17-07-1925 - Las Vegas, Nevada, EUA, 12-06-2014) - Vocalista de jazz norte-americano famoso pela sua, invulgarmente, elevada voz de contralto e sua sensibilidade em baladas e canções de amor.


Letra

Time on my hands, you in my arms
Nothing but love in view
Then if you fall, once and for all
I'll see my dreams come true
Moments to spare with someone you care
For one love affair for two
And so with time on my hands and you in my arms
And love in my heart all for you
Moments to spare with someone you care
For one love affair for two
And so with time on my hands and you in my arms
And love in my heart all for you

Lamento, algumas eventuais falhas nas letras, encontradas na Internet, devido à própria improvisação dada pelos seus intérpretes, e muitas vezes de difícil entendimento. (Ricardo Santos).

domingo, 1 de maio de 2016

Vencedores Desafio de 29 de Abril

Hoje era o dia de publicar os resultados do quinto desafio (29-04-2016), onde o Bloguer Teresa (Ematejoca) publicou a sua música. Aqui ficam os resultados:


Obrigado a todos os que participaram. Vencedores não houvePodem comentar aqui ou no "post" do próprio desafio.

Próxima desafio dia 28 de Maio, mas venham visitar-me, porque vai continuar a haver boa música para ouvir !!!